Catarina Outlet, loja da Cacau Show e mais: dicas de diversão pela Rodovia Castello Branco


Separamos boas opções para compras, diversão e gastronomia para quem passa pela estrada na saída ou na volta para São Paulo

Por Ana Lourenço
Atualização:

Aquele final de semana fora da cidade costuma ter um desfecho clássico: congestionamento para chegar em São Paulo. Há quem prefira exercitar a paciência e ficar parado esperando sua vez de andar com o carro ou aqueles que topam uma alternativa para fugir do trânsito.

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Para o segundo grupo, separamos algumas dicas do que fazer para passar o tempo na Rodovia Presidente Castello Branco: dá para passar até um dia inteiro ou escolher uma delas para encaixar no meio do percurso.

Rodovia Castello Branco tem trânsito, mas também oferece opções de passeio para escapar do congestionamento Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Seguindo na marginal, sentido interior de São Paulo, o motorista chega na SP-280, também denominada BR-374. Ao todo, são 315 km de extensão da capital paulista até Espírito Santo do Turvo - cidade onde a Castelo termina. E no caminho além das dezenas de postos de conveniência, há pontos que oferecem um passeio a parte.

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É o caso do Borboletário de Osasco, na altura do km 17 da rodovia. Para chegar lá é preciso sair um pouco da estrada e entrar dentro da cidade - coisa de um quarteirão de diferença.

O espaço é ótimo para espairecer, afinal fica dentro do Parque Ana Luiza Moura Freitas (aberto todo dia, das 6h às 18h), onde famílias aproveitam para praticar exercícios, yoga ou passar o tempo imerso na natureza.

O borboletário foi criado em 2006, mas revitalizado há dois anos pela ajuda de moradores e do gestor Francisco Silvanio dos Santos, conhecido por Katita, que se orgulha da transformação. “É lindo ver que as pessoas são felizes aqui”, diz.

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Paulina Arce, gerente do borboletário, observa os bichos e a natureza Foto: Tiago Queiroz/Estadão

No final do parque, ao lado esquerdo, fica o borboletário, aberto em 2009. Um espaço pequeno, que se mantém de portas fechadas para evitar o escape dos bichos. Para garantir a segurança, a visita é sempre feita com o acompanhamento de um dos funcionários e biólogos do lugar. Assim, o passeio fica rico com curiosidades sobre as dezenas de espécies espalhadas por ali.

Uma boa dica é ir em horários mais quentes, pois os insetos detestam o frio e grudam no teto buscando a massa de ar quente. No inverno, muitos deles morrem durante à noite, exatamente pelas temperaturas geladas, por isso não é possível ver tantos voando por ali.

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Além do espaço botânico, os biólogos cuidam das novas espécies dentro do laboratório (que fica ao lado). A entrada dos visitantes é proibida, mas quando viável, os responsáveis trazem as caixas com etapas do nascimento da borboleta ou os bichos-pau para mostrar para os curiosos.

“Um espaço como esse é importante pela educação ambiental e pela própria gestão ambiental do município, além de servir como ponto turístico e de valorização mobiliária”, afirma Paulina Arce, gerente do borboletário.

Fondues com frutas são os mais pedidos no café da Mega Store Cacau Show Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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De volta para estrada, dirigimos um pouco para chegar na altura do km 35, onde fica a Mega Store Cacau Show, espaço para degustar e comprar chocolate, mas também se divertir com os brinquedos do parque. “O Alexandre (Costa, fundador da marca) costuma brincar que aqui na frente fica a Eurofarma, uma fábrica de remédios para o corpo, e nós somos uma fábrica de remédios para alma”, diz o representante de excursões Higor Luiz Gazolla.

Logo na entrada, o cheiro delicioso do chocolate arrebata os visitantes. A primeira “estação” é a Bean to Bar (do grão à barra, em tradução livre), onde o é possível observar o processo da transformação do cacau na fábrica. De tempos em tempos, os funcionários colocam as sobras na vitrine para todos provarem o chocolate feito do dia. Mas não há horário ou cronograma de tipos de chocolate; é preciso ter sorte.

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Há também um espaço dedicado às trufas, aos biscoitos e aos brigadeiros da marca e um café, com doces e fondues especiais. Mas, para além da comida, a loja serve como parque de diversões com brinquedos cobrados à parte para crianças e adultos.

O mais famoso (e na minha opinião, o mais divertido) é o Gira Choco Monstros, montanha-russa com cabines giratórias (R$ 20,99) ou cabines com loopings (R$ 25,99). Além dele, há dois carrosséis (um que imita o fusca onde Costa começou a vender seus chocolates e um tradicional, R$ 15,99 cada) e um trenzinho que conta a história da marca (R$ 15,99).

O espaço mostra um pouco do que vai ser o futuro parque Playcenter, comprado pela marca recentemente e ainda sem previsão de lançamento.

Para matar a fome

Uma das paradas mais saborosas é no Rancho Português 53 (justamente no km 53 da rodovia). A fachada imita um castelo português, com detalhes de azulejo típico do país e a bandeira correspondente no topo.

Além da área pet, coberta por parreiras, a parte de dentro tem três salões, divididos entre restaurante e lanchonete, e um empório com comidas e artesanatos típicos, como o famoso Galo de Barcellos.

A especialidade da casa é o bacalhau e o pastel de nata. Aliás, lá dentro está a fábrica especializada no quitute português que produz fornadas diárias. De acordo com Alex Oliveira, responsável pelo setor operacional do Restaurante, são vendidos de 30 a 40 mil pasteis por mês.

Para quem quiser degustar os pratos com mais tempo ou em ocasiões especiais, o espaço proporciona Noites de Fado (todo primeiro sábado de cada mês), Jantar harmonizado com música ao vivo (último sábado de cada mês, com quatro tipos de vinho) e Festival da Sardinha (bimestralmente, no último fim de semana dos meses ímpares).

Pastéis de nata são carro-chefe do Rancho Português 53 Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Ali perto, no km 57, do outro lado da rodovia (sentido interior para São Paulo), há a Quinta do Marquês, outro espaço de cozinha portuguesa com preços mais baratos, mas em um espaço menos sofisticado, afinal fica dentro de um posto de conveniência.

Outra opção, dessa vez não portuguesa, é no km 44, na Ecoparada Madero, que oferece sanduíches das linhas Madero e Jerônimo e opções de refeições como filé mignon e massas no restaurante da marca.

O espaço chama a atenção pela arquitetura, de Kethtlen Durski, e paisagismo, criado pelas empresas do Grupo VG, Vertical Garden, ONE e GBRANDS, assim como as soluções de sustentabilidades criadas ali - desde o reúso da água da chuva até utilização do lixo orgânico como adubo nos jardins.

No mesmo local, fica a loja Bauducco com produtos exclusivos da marca e melhores opções de compras. Lá, é possível comprar biscoitos com pequenas falhas ou produtos próximos ao vencimento com melhores preços.

Bate-Volta Castello Branco

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Bate-Volta SP: Rodovia Castello Branco

Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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Bate-Volta SP: Rodovia Castello Branco

Foto: Tiago Queiroz
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Bate-Volta SP: Rodovia Castello Branco

Foto: Tiago Queiroz
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Bate-Volta SP: Rodovia Castello Branco

Foto: Tiago Queiroz
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Bate-Volta SP: Rodovia Castello Branco

Foto: Tiago Queiroz/Estad
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Bate-Volta SP: Rodovia Castello Branco

Foto: Tiago Queiroz

Outro ponto de parada bastante disputado é o Catarina Fashion Outlet (km 60), shopping a céu aberto com boas opções de compra. Ao todo, são 300 lojas no espaço de diversos segmentos, apesar da categoria Moda ter a maior quantidade de representantes.

Apesar de proporcionar uma sensação mais gostosa do que caminhar nos shoppings convencionais, os preços não diferem tanto. Mas, importante dizer, conta com muitas lojas que não existem ou têm outras poucas lojas físicas no Brasil.

De acordo com a assessoria do Outlet, “quem vem do interior de São Paulo vem com a cabeça de passear, enquanto os paulistanos vêm com a cabeça de comprar”. O shopping recebe cerca de 3,2 milhões de visitantes por ano e o tempo médio de permanência é de três horas.

Quer mais passeio?

Pela Castello Branco o motorista consegue chegar até as cidades de São Roque, Cabreúva, Itu e Boituva. Destinos que foram visitados pela equipe Bate-Volta com dicas de passeios e atividades. Confira!

Serviço

  • Borboletário municipal de Osasco

Endereço: Rua dos Hebreus, 111

Horário de funcionamento: de terça a sábado, das 10h às 16h

Visitas com grupos de 10 ou mais pessoas devem ser agendadas com 15 dias de antecedência (telefone: 11 3602-1014)

  • Mega Store Cacau Show

Endereço: Estrada Antiga de Itu, 140

Horário de funcionamento: todos os dias, das 9h às 20h

  • Rancho Português 53

Endereço: Rodovia Castello Branco, Estrada do Ronda, S/N - KM 53

Horário de funcionamento: de segunda a sábado, das 6h às 23. Domingo, das 6h às 21h

  • Catarina Fashion Outlet

Endereço: R. Rafael Dias Costa, 140 - São Roque

Horário de funcionamento: todos os dias, das 9h às 21h

  • Ecoparada Madero

Endereço: Rod. Pres. Castello Branco, km 44

Horário de funcionamento: de domingo a quinta-feira, das 7h às 23h. Sexta e sábado, das 7h às 00h

  • Bauducco

Endereço: Rod. Pres. Castello Branco, km 44

Horário de funcionamento: de domingo a quinta-feira, das 8h às 19h50. Sexta e sábado, das 8h às 20h50

Aquele final de semana fora da cidade costuma ter um desfecho clássico: congestionamento para chegar em São Paulo. Há quem prefira exercitar a paciência e ficar parado esperando sua vez de andar com o carro ou aqueles que topam uma alternativa para fugir do trânsito.

Para o segundo grupo, separamos algumas dicas do que fazer para passar o tempo na Rodovia Presidente Castello Branco: dá para passar até um dia inteiro ou escolher uma delas para encaixar no meio do percurso.

Rodovia Castello Branco tem trânsito, mas também oferece opções de passeio para escapar do congestionamento Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Seguindo na marginal, sentido interior de São Paulo, o motorista chega na SP-280, também denominada BR-374. Ao todo, são 315 km de extensão da capital paulista até Espírito Santo do Turvo - cidade onde a Castelo termina. E no caminho além das dezenas de postos de conveniência, há pontos que oferecem um passeio a parte.

É o caso do Borboletário de Osasco, na altura do km 17 da rodovia. Para chegar lá é preciso sair um pouco da estrada e entrar dentro da cidade - coisa de um quarteirão de diferença.

O espaço é ótimo para espairecer, afinal fica dentro do Parque Ana Luiza Moura Freitas (aberto todo dia, das 6h às 18h), onde famílias aproveitam para praticar exercícios, yoga ou passar o tempo imerso na natureza.

O borboletário foi criado em 2006, mas revitalizado há dois anos pela ajuda de moradores e do gestor Francisco Silvanio dos Santos, conhecido por Katita, que se orgulha da transformação. “É lindo ver que as pessoas são felizes aqui”, diz.

Paulina Arce, gerente do borboletário, observa os bichos e a natureza Foto: Tiago Queiroz/Estadão

No final do parque, ao lado esquerdo, fica o borboletário, aberto em 2009. Um espaço pequeno, que se mantém de portas fechadas para evitar o escape dos bichos. Para garantir a segurança, a visita é sempre feita com o acompanhamento de um dos funcionários e biólogos do lugar. Assim, o passeio fica rico com curiosidades sobre as dezenas de espécies espalhadas por ali.

Uma boa dica é ir em horários mais quentes, pois os insetos detestam o frio e grudam no teto buscando a massa de ar quente. No inverno, muitos deles morrem durante à noite, exatamente pelas temperaturas geladas, por isso não é possível ver tantos voando por ali.

Além do espaço botânico, os biólogos cuidam das novas espécies dentro do laboratório (que fica ao lado). A entrada dos visitantes é proibida, mas quando viável, os responsáveis trazem as caixas com etapas do nascimento da borboleta ou os bichos-pau para mostrar para os curiosos.

“Um espaço como esse é importante pela educação ambiental e pela própria gestão ambiental do município, além de servir como ponto turístico e de valorização mobiliária”, afirma Paulina Arce, gerente do borboletário.

Fondues com frutas são os mais pedidos no café da Mega Store Cacau Show Foto: Tiago Queiroz/Estadão

De volta para estrada, dirigimos um pouco para chegar na altura do km 35, onde fica a Mega Store Cacau Show, espaço para degustar e comprar chocolate, mas também se divertir com os brinquedos do parque. “O Alexandre (Costa, fundador da marca) costuma brincar que aqui na frente fica a Eurofarma, uma fábrica de remédios para o corpo, e nós somos uma fábrica de remédios para alma”, diz o representante de excursões Higor Luiz Gazolla.

Logo na entrada, o cheiro delicioso do chocolate arrebata os visitantes. A primeira “estação” é a Bean to Bar (do grão à barra, em tradução livre), onde o é possível observar o processo da transformação do cacau na fábrica. De tempos em tempos, os funcionários colocam as sobras na vitrine para todos provarem o chocolate feito do dia. Mas não há horário ou cronograma de tipos de chocolate; é preciso ter sorte.

Há também um espaço dedicado às trufas, aos biscoitos e aos brigadeiros da marca e um café, com doces e fondues especiais. Mas, para além da comida, a loja serve como parque de diversões com brinquedos cobrados à parte para crianças e adultos.

O mais famoso (e na minha opinião, o mais divertido) é o Gira Choco Monstros, montanha-russa com cabines giratórias (R$ 20,99) ou cabines com loopings (R$ 25,99). Além dele, há dois carrosséis (um que imita o fusca onde Costa começou a vender seus chocolates e um tradicional, R$ 15,99 cada) e um trenzinho que conta a história da marca (R$ 15,99).

O espaço mostra um pouco do que vai ser o futuro parque Playcenter, comprado pela marca recentemente e ainda sem previsão de lançamento.

Para matar a fome

Uma das paradas mais saborosas é no Rancho Português 53 (justamente no km 53 da rodovia). A fachada imita um castelo português, com detalhes de azulejo típico do país e a bandeira correspondente no topo.

Além da área pet, coberta por parreiras, a parte de dentro tem três salões, divididos entre restaurante e lanchonete, e um empório com comidas e artesanatos típicos, como o famoso Galo de Barcellos.

A especialidade da casa é o bacalhau e o pastel de nata. Aliás, lá dentro está a fábrica especializada no quitute português que produz fornadas diárias. De acordo com Alex Oliveira, responsável pelo setor operacional do Restaurante, são vendidos de 30 a 40 mil pasteis por mês.

Para quem quiser degustar os pratos com mais tempo ou em ocasiões especiais, o espaço proporciona Noites de Fado (todo primeiro sábado de cada mês), Jantar harmonizado com música ao vivo (último sábado de cada mês, com quatro tipos de vinho) e Festival da Sardinha (bimestralmente, no último fim de semana dos meses ímpares).

Pastéis de nata são carro-chefe do Rancho Português 53 Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Ali perto, no km 57, do outro lado da rodovia (sentido interior para São Paulo), há a Quinta do Marquês, outro espaço de cozinha portuguesa com preços mais baratos, mas em um espaço menos sofisticado, afinal fica dentro de um posto de conveniência.

Outra opção, dessa vez não portuguesa, é no km 44, na Ecoparada Madero, que oferece sanduíches das linhas Madero e Jerônimo e opções de refeições como filé mignon e massas no restaurante da marca.

O espaço chama a atenção pela arquitetura, de Kethtlen Durski, e paisagismo, criado pelas empresas do Grupo VG, Vertical Garden, ONE e GBRANDS, assim como as soluções de sustentabilidades criadas ali - desde o reúso da água da chuva até utilização do lixo orgânico como adubo nos jardins.

No mesmo local, fica a loja Bauducco com produtos exclusivos da marca e melhores opções de compras. Lá, é possível comprar biscoitos com pequenas falhas ou produtos próximos ao vencimento com melhores preços.

Bate-Volta Castello Branco

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Bate-Volta SP: Rodovia Castello Branco

Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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Bate-Volta SP: Rodovia Castello Branco

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Bate-Volta SP: Rodovia Castello Branco

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Bate-Volta SP: Rodovia Castello Branco

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Bate-Volta SP: Rodovia Castello Branco

Foto: Tiago Queiroz

Outro ponto de parada bastante disputado é o Catarina Fashion Outlet (km 60), shopping a céu aberto com boas opções de compra. Ao todo, são 300 lojas no espaço de diversos segmentos, apesar da categoria Moda ter a maior quantidade de representantes.

Apesar de proporcionar uma sensação mais gostosa do que caminhar nos shoppings convencionais, os preços não diferem tanto. Mas, importante dizer, conta com muitas lojas que não existem ou têm outras poucas lojas físicas no Brasil.

De acordo com a assessoria do Outlet, “quem vem do interior de São Paulo vem com a cabeça de passear, enquanto os paulistanos vêm com a cabeça de comprar”. O shopping recebe cerca de 3,2 milhões de visitantes por ano e o tempo médio de permanência é de três horas.

Quer mais passeio?

Pela Castello Branco o motorista consegue chegar até as cidades de São Roque, Cabreúva, Itu e Boituva. Destinos que foram visitados pela equipe Bate-Volta com dicas de passeios e atividades. Confira!

Serviço

  • Borboletário municipal de Osasco

Endereço: Rua dos Hebreus, 111

Horário de funcionamento: de terça a sábado, das 10h às 16h

Visitas com grupos de 10 ou mais pessoas devem ser agendadas com 15 dias de antecedência (telefone: 11 3602-1014)

  • Mega Store Cacau Show

Endereço: Estrada Antiga de Itu, 140

Horário de funcionamento: todos os dias, das 9h às 20h

  • Rancho Português 53

Endereço: Rodovia Castello Branco, Estrada do Ronda, S/N - KM 53

Horário de funcionamento: de segunda a sábado, das 6h às 23. Domingo, das 6h às 21h

  • Catarina Fashion Outlet

Endereço: R. Rafael Dias Costa, 140 - São Roque

Horário de funcionamento: todos os dias, das 9h às 21h

  • Ecoparada Madero

Endereço: Rod. Pres. Castello Branco, km 44

Horário de funcionamento: de domingo a quinta-feira, das 7h às 23h. Sexta e sábado, das 7h às 00h

  • Bauducco

Endereço: Rod. Pres. Castello Branco, km 44

Horário de funcionamento: de domingo a quinta-feira, das 8h às 19h50. Sexta e sábado, das 8h às 20h50

Aquele final de semana fora da cidade costuma ter um desfecho clássico: congestionamento para chegar em São Paulo. Há quem prefira exercitar a paciência e ficar parado esperando sua vez de andar com o carro ou aqueles que topam uma alternativa para fugir do trânsito.

Para o segundo grupo, separamos algumas dicas do que fazer para passar o tempo na Rodovia Presidente Castello Branco: dá para passar até um dia inteiro ou escolher uma delas para encaixar no meio do percurso.

Rodovia Castello Branco tem trânsito, mas também oferece opções de passeio para escapar do congestionamento Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Seguindo na marginal, sentido interior de São Paulo, o motorista chega na SP-280, também denominada BR-374. Ao todo, são 315 km de extensão da capital paulista até Espírito Santo do Turvo - cidade onde a Castelo termina. E no caminho além das dezenas de postos de conveniência, há pontos que oferecem um passeio a parte.

É o caso do Borboletário de Osasco, na altura do km 17 da rodovia. Para chegar lá é preciso sair um pouco da estrada e entrar dentro da cidade - coisa de um quarteirão de diferença.

O espaço é ótimo para espairecer, afinal fica dentro do Parque Ana Luiza Moura Freitas (aberto todo dia, das 6h às 18h), onde famílias aproveitam para praticar exercícios, yoga ou passar o tempo imerso na natureza.

O borboletário foi criado em 2006, mas revitalizado há dois anos pela ajuda de moradores e do gestor Francisco Silvanio dos Santos, conhecido por Katita, que se orgulha da transformação. “É lindo ver que as pessoas são felizes aqui”, diz.

Paulina Arce, gerente do borboletário, observa os bichos e a natureza Foto: Tiago Queiroz/Estadão

No final do parque, ao lado esquerdo, fica o borboletário, aberto em 2009. Um espaço pequeno, que se mantém de portas fechadas para evitar o escape dos bichos. Para garantir a segurança, a visita é sempre feita com o acompanhamento de um dos funcionários e biólogos do lugar. Assim, o passeio fica rico com curiosidades sobre as dezenas de espécies espalhadas por ali.

Uma boa dica é ir em horários mais quentes, pois os insetos detestam o frio e grudam no teto buscando a massa de ar quente. No inverno, muitos deles morrem durante à noite, exatamente pelas temperaturas geladas, por isso não é possível ver tantos voando por ali.

Além do espaço botânico, os biólogos cuidam das novas espécies dentro do laboratório (que fica ao lado). A entrada dos visitantes é proibida, mas quando viável, os responsáveis trazem as caixas com etapas do nascimento da borboleta ou os bichos-pau para mostrar para os curiosos.

“Um espaço como esse é importante pela educação ambiental e pela própria gestão ambiental do município, além de servir como ponto turístico e de valorização mobiliária”, afirma Paulina Arce, gerente do borboletário.

Fondues com frutas são os mais pedidos no café da Mega Store Cacau Show Foto: Tiago Queiroz/Estadão

De volta para estrada, dirigimos um pouco para chegar na altura do km 35, onde fica a Mega Store Cacau Show, espaço para degustar e comprar chocolate, mas também se divertir com os brinquedos do parque. “O Alexandre (Costa, fundador da marca) costuma brincar que aqui na frente fica a Eurofarma, uma fábrica de remédios para o corpo, e nós somos uma fábrica de remédios para alma”, diz o representante de excursões Higor Luiz Gazolla.

Logo na entrada, o cheiro delicioso do chocolate arrebata os visitantes. A primeira “estação” é a Bean to Bar (do grão à barra, em tradução livre), onde o é possível observar o processo da transformação do cacau na fábrica. De tempos em tempos, os funcionários colocam as sobras na vitrine para todos provarem o chocolate feito do dia. Mas não há horário ou cronograma de tipos de chocolate; é preciso ter sorte.

Há também um espaço dedicado às trufas, aos biscoitos e aos brigadeiros da marca e um café, com doces e fondues especiais. Mas, para além da comida, a loja serve como parque de diversões com brinquedos cobrados à parte para crianças e adultos.

O mais famoso (e na minha opinião, o mais divertido) é o Gira Choco Monstros, montanha-russa com cabines giratórias (R$ 20,99) ou cabines com loopings (R$ 25,99). Além dele, há dois carrosséis (um que imita o fusca onde Costa começou a vender seus chocolates e um tradicional, R$ 15,99 cada) e um trenzinho que conta a história da marca (R$ 15,99).

O espaço mostra um pouco do que vai ser o futuro parque Playcenter, comprado pela marca recentemente e ainda sem previsão de lançamento.

Para matar a fome

Uma das paradas mais saborosas é no Rancho Português 53 (justamente no km 53 da rodovia). A fachada imita um castelo português, com detalhes de azulejo típico do país e a bandeira correspondente no topo.

Além da área pet, coberta por parreiras, a parte de dentro tem três salões, divididos entre restaurante e lanchonete, e um empório com comidas e artesanatos típicos, como o famoso Galo de Barcellos.

A especialidade da casa é o bacalhau e o pastel de nata. Aliás, lá dentro está a fábrica especializada no quitute português que produz fornadas diárias. De acordo com Alex Oliveira, responsável pelo setor operacional do Restaurante, são vendidos de 30 a 40 mil pasteis por mês.

Para quem quiser degustar os pratos com mais tempo ou em ocasiões especiais, o espaço proporciona Noites de Fado (todo primeiro sábado de cada mês), Jantar harmonizado com música ao vivo (último sábado de cada mês, com quatro tipos de vinho) e Festival da Sardinha (bimestralmente, no último fim de semana dos meses ímpares).

Pastéis de nata são carro-chefe do Rancho Português 53 Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Ali perto, no km 57, do outro lado da rodovia (sentido interior para São Paulo), há a Quinta do Marquês, outro espaço de cozinha portuguesa com preços mais baratos, mas em um espaço menos sofisticado, afinal fica dentro de um posto de conveniência.

Outra opção, dessa vez não portuguesa, é no km 44, na Ecoparada Madero, que oferece sanduíches das linhas Madero e Jerônimo e opções de refeições como filé mignon e massas no restaurante da marca.

O espaço chama a atenção pela arquitetura, de Kethtlen Durski, e paisagismo, criado pelas empresas do Grupo VG, Vertical Garden, ONE e GBRANDS, assim como as soluções de sustentabilidades criadas ali - desde o reúso da água da chuva até utilização do lixo orgânico como adubo nos jardins.

No mesmo local, fica a loja Bauducco com produtos exclusivos da marca e melhores opções de compras. Lá, é possível comprar biscoitos com pequenas falhas ou produtos próximos ao vencimento com melhores preços.

Bate-Volta Castello Branco

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Bate-Volta SP: Rodovia Castello Branco

Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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Bate-Volta SP: Rodovia Castello Branco

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Bate-Volta SP: Rodovia Castello Branco

Foto: Tiago Queiroz
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Bate-Volta SP: Rodovia Castello Branco

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Bate-Volta SP: Rodovia Castello Branco

Foto: Tiago Queiroz/Estad
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Bate-Volta SP: Rodovia Castello Branco

Foto: Tiago Queiroz

Outro ponto de parada bastante disputado é o Catarina Fashion Outlet (km 60), shopping a céu aberto com boas opções de compra. Ao todo, são 300 lojas no espaço de diversos segmentos, apesar da categoria Moda ter a maior quantidade de representantes.

Apesar de proporcionar uma sensação mais gostosa do que caminhar nos shoppings convencionais, os preços não diferem tanto. Mas, importante dizer, conta com muitas lojas que não existem ou têm outras poucas lojas físicas no Brasil.

De acordo com a assessoria do Outlet, “quem vem do interior de São Paulo vem com a cabeça de passear, enquanto os paulistanos vêm com a cabeça de comprar”. O shopping recebe cerca de 3,2 milhões de visitantes por ano e o tempo médio de permanência é de três horas.

Quer mais passeio?

Pela Castello Branco o motorista consegue chegar até as cidades de São Roque, Cabreúva, Itu e Boituva. Destinos que foram visitados pela equipe Bate-Volta com dicas de passeios e atividades. Confira!

Serviço

  • Borboletário municipal de Osasco

Endereço: Rua dos Hebreus, 111

Horário de funcionamento: de terça a sábado, das 10h às 16h

Visitas com grupos de 10 ou mais pessoas devem ser agendadas com 15 dias de antecedência (telefone: 11 3602-1014)

  • Mega Store Cacau Show

Endereço: Estrada Antiga de Itu, 140

Horário de funcionamento: todos os dias, das 9h às 20h

  • Rancho Português 53

Endereço: Rodovia Castello Branco, Estrada do Ronda, S/N - KM 53

Horário de funcionamento: de segunda a sábado, das 6h às 23. Domingo, das 6h às 21h

  • Catarina Fashion Outlet

Endereço: R. Rafael Dias Costa, 140 - São Roque

Horário de funcionamento: todos os dias, das 9h às 21h

  • Ecoparada Madero

Endereço: Rod. Pres. Castello Branco, km 44

Horário de funcionamento: de domingo a quinta-feira, das 7h às 23h. Sexta e sábado, das 7h às 00h

  • Bauducco

Endereço: Rod. Pres. Castello Branco, km 44

Horário de funcionamento: de domingo a quinta-feira, das 8h às 19h50. Sexta e sábado, das 8h às 20h50

Aquele final de semana fora da cidade costuma ter um desfecho clássico: congestionamento para chegar em São Paulo. Há quem prefira exercitar a paciência e ficar parado esperando sua vez de andar com o carro ou aqueles que topam uma alternativa para fugir do trânsito.

Para o segundo grupo, separamos algumas dicas do que fazer para passar o tempo na Rodovia Presidente Castello Branco: dá para passar até um dia inteiro ou escolher uma delas para encaixar no meio do percurso.

Rodovia Castello Branco tem trânsito, mas também oferece opções de passeio para escapar do congestionamento Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Seguindo na marginal, sentido interior de São Paulo, o motorista chega na SP-280, também denominada BR-374. Ao todo, são 315 km de extensão da capital paulista até Espírito Santo do Turvo - cidade onde a Castelo termina. E no caminho além das dezenas de postos de conveniência, há pontos que oferecem um passeio a parte.

É o caso do Borboletário de Osasco, na altura do km 17 da rodovia. Para chegar lá é preciso sair um pouco da estrada e entrar dentro da cidade - coisa de um quarteirão de diferença.

O espaço é ótimo para espairecer, afinal fica dentro do Parque Ana Luiza Moura Freitas (aberto todo dia, das 6h às 18h), onde famílias aproveitam para praticar exercícios, yoga ou passar o tempo imerso na natureza.

O borboletário foi criado em 2006, mas revitalizado há dois anos pela ajuda de moradores e do gestor Francisco Silvanio dos Santos, conhecido por Katita, que se orgulha da transformação. “É lindo ver que as pessoas são felizes aqui”, diz.

Paulina Arce, gerente do borboletário, observa os bichos e a natureza Foto: Tiago Queiroz/Estadão

No final do parque, ao lado esquerdo, fica o borboletário, aberto em 2009. Um espaço pequeno, que se mantém de portas fechadas para evitar o escape dos bichos. Para garantir a segurança, a visita é sempre feita com o acompanhamento de um dos funcionários e biólogos do lugar. Assim, o passeio fica rico com curiosidades sobre as dezenas de espécies espalhadas por ali.

Uma boa dica é ir em horários mais quentes, pois os insetos detestam o frio e grudam no teto buscando a massa de ar quente. No inverno, muitos deles morrem durante à noite, exatamente pelas temperaturas geladas, por isso não é possível ver tantos voando por ali.

Além do espaço botânico, os biólogos cuidam das novas espécies dentro do laboratório (que fica ao lado). A entrada dos visitantes é proibida, mas quando viável, os responsáveis trazem as caixas com etapas do nascimento da borboleta ou os bichos-pau para mostrar para os curiosos.

“Um espaço como esse é importante pela educação ambiental e pela própria gestão ambiental do município, além de servir como ponto turístico e de valorização mobiliária”, afirma Paulina Arce, gerente do borboletário.

Fondues com frutas são os mais pedidos no café da Mega Store Cacau Show Foto: Tiago Queiroz/Estadão

De volta para estrada, dirigimos um pouco para chegar na altura do km 35, onde fica a Mega Store Cacau Show, espaço para degustar e comprar chocolate, mas também se divertir com os brinquedos do parque. “O Alexandre (Costa, fundador da marca) costuma brincar que aqui na frente fica a Eurofarma, uma fábrica de remédios para o corpo, e nós somos uma fábrica de remédios para alma”, diz o representante de excursões Higor Luiz Gazolla.

Logo na entrada, o cheiro delicioso do chocolate arrebata os visitantes. A primeira “estação” é a Bean to Bar (do grão à barra, em tradução livre), onde o é possível observar o processo da transformação do cacau na fábrica. De tempos em tempos, os funcionários colocam as sobras na vitrine para todos provarem o chocolate feito do dia. Mas não há horário ou cronograma de tipos de chocolate; é preciso ter sorte.

Há também um espaço dedicado às trufas, aos biscoitos e aos brigadeiros da marca e um café, com doces e fondues especiais. Mas, para além da comida, a loja serve como parque de diversões com brinquedos cobrados à parte para crianças e adultos.

O mais famoso (e na minha opinião, o mais divertido) é o Gira Choco Monstros, montanha-russa com cabines giratórias (R$ 20,99) ou cabines com loopings (R$ 25,99). Além dele, há dois carrosséis (um que imita o fusca onde Costa começou a vender seus chocolates e um tradicional, R$ 15,99 cada) e um trenzinho que conta a história da marca (R$ 15,99).

O espaço mostra um pouco do que vai ser o futuro parque Playcenter, comprado pela marca recentemente e ainda sem previsão de lançamento.

Para matar a fome

Uma das paradas mais saborosas é no Rancho Português 53 (justamente no km 53 da rodovia). A fachada imita um castelo português, com detalhes de azulejo típico do país e a bandeira correspondente no topo.

Além da área pet, coberta por parreiras, a parte de dentro tem três salões, divididos entre restaurante e lanchonete, e um empório com comidas e artesanatos típicos, como o famoso Galo de Barcellos.

A especialidade da casa é o bacalhau e o pastel de nata. Aliás, lá dentro está a fábrica especializada no quitute português que produz fornadas diárias. De acordo com Alex Oliveira, responsável pelo setor operacional do Restaurante, são vendidos de 30 a 40 mil pasteis por mês.

Para quem quiser degustar os pratos com mais tempo ou em ocasiões especiais, o espaço proporciona Noites de Fado (todo primeiro sábado de cada mês), Jantar harmonizado com música ao vivo (último sábado de cada mês, com quatro tipos de vinho) e Festival da Sardinha (bimestralmente, no último fim de semana dos meses ímpares).

Pastéis de nata são carro-chefe do Rancho Português 53 Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Ali perto, no km 57, do outro lado da rodovia (sentido interior para São Paulo), há a Quinta do Marquês, outro espaço de cozinha portuguesa com preços mais baratos, mas em um espaço menos sofisticado, afinal fica dentro de um posto de conveniência.

Outra opção, dessa vez não portuguesa, é no km 44, na Ecoparada Madero, que oferece sanduíches das linhas Madero e Jerônimo e opções de refeições como filé mignon e massas no restaurante da marca.

O espaço chama a atenção pela arquitetura, de Kethtlen Durski, e paisagismo, criado pelas empresas do Grupo VG, Vertical Garden, ONE e GBRANDS, assim como as soluções de sustentabilidades criadas ali - desde o reúso da água da chuva até utilização do lixo orgânico como adubo nos jardins.

No mesmo local, fica a loja Bauducco com produtos exclusivos da marca e melhores opções de compras. Lá, é possível comprar biscoitos com pequenas falhas ou produtos próximos ao vencimento com melhores preços.

Bate-Volta Castello Branco

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Bate-Volta SP: Rodovia Castello Branco

Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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Bate-Volta SP: Rodovia Castello Branco

Foto: Tiago Queiroz
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Bate-Volta SP: Rodovia Castello Branco

Foto: Tiago Queiroz
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Bate-Volta SP: Rodovia Castello Branco

Foto: Tiago Queiroz
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Bate-Volta SP: Rodovia Castello Branco

Foto: Tiago Queiroz/Estad
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Bate-Volta SP: Rodovia Castello Branco

Foto: Tiago Queiroz

Outro ponto de parada bastante disputado é o Catarina Fashion Outlet (km 60), shopping a céu aberto com boas opções de compra. Ao todo, são 300 lojas no espaço de diversos segmentos, apesar da categoria Moda ter a maior quantidade de representantes.

Apesar de proporcionar uma sensação mais gostosa do que caminhar nos shoppings convencionais, os preços não diferem tanto. Mas, importante dizer, conta com muitas lojas que não existem ou têm outras poucas lojas físicas no Brasil.

De acordo com a assessoria do Outlet, “quem vem do interior de São Paulo vem com a cabeça de passear, enquanto os paulistanos vêm com a cabeça de comprar”. O shopping recebe cerca de 3,2 milhões de visitantes por ano e o tempo médio de permanência é de três horas.

Quer mais passeio?

Pela Castello Branco o motorista consegue chegar até as cidades de São Roque, Cabreúva, Itu e Boituva. Destinos que foram visitados pela equipe Bate-Volta com dicas de passeios e atividades. Confira!

Serviço

  • Borboletário municipal de Osasco

Endereço: Rua dos Hebreus, 111

Horário de funcionamento: de terça a sábado, das 10h às 16h

Visitas com grupos de 10 ou mais pessoas devem ser agendadas com 15 dias de antecedência (telefone: 11 3602-1014)

  • Mega Store Cacau Show

Endereço: Estrada Antiga de Itu, 140

Horário de funcionamento: todos os dias, das 9h às 20h

  • Rancho Português 53

Endereço: Rodovia Castello Branco, Estrada do Ronda, S/N - KM 53

Horário de funcionamento: de segunda a sábado, das 6h às 23. Domingo, das 6h às 21h

  • Catarina Fashion Outlet

Endereço: R. Rafael Dias Costa, 140 - São Roque

Horário de funcionamento: todos os dias, das 9h às 21h

  • Ecoparada Madero

Endereço: Rod. Pres. Castello Branco, km 44

Horário de funcionamento: de domingo a quinta-feira, das 7h às 23h. Sexta e sábado, das 7h às 00h

  • Bauducco

Endereço: Rod. Pres. Castello Branco, km 44

Horário de funcionamento: de domingo a quinta-feira, das 8h às 19h50. Sexta e sábado, das 8h às 20h50

Aquele final de semana fora da cidade costuma ter um desfecho clássico: congestionamento para chegar em São Paulo. Há quem prefira exercitar a paciência e ficar parado esperando sua vez de andar com o carro ou aqueles que topam uma alternativa para fugir do trânsito.

Para o segundo grupo, separamos algumas dicas do que fazer para passar o tempo na Rodovia Presidente Castello Branco: dá para passar até um dia inteiro ou escolher uma delas para encaixar no meio do percurso.

Rodovia Castello Branco tem trânsito, mas também oferece opções de passeio para escapar do congestionamento Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Seguindo na marginal, sentido interior de São Paulo, o motorista chega na SP-280, também denominada BR-374. Ao todo, são 315 km de extensão da capital paulista até Espírito Santo do Turvo - cidade onde a Castelo termina. E no caminho além das dezenas de postos de conveniência, há pontos que oferecem um passeio a parte.

É o caso do Borboletário de Osasco, na altura do km 17 da rodovia. Para chegar lá é preciso sair um pouco da estrada e entrar dentro da cidade - coisa de um quarteirão de diferença.

O espaço é ótimo para espairecer, afinal fica dentro do Parque Ana Luiza Moura Freitas (aberto todo dia, das 6h às 18h), onde famílias aproveitam para praticar exercícios, yoga ou passar o tempo imerso na natureza.

O borboletário foi criado em 2006, mas revitalizado há dois anos pela ajuda de moradores e do gestor Francisco Silvanio dos Santos, conhecido por Katita, que se orgulha da transformação. “É lindo ver que as pessoas são felizes aqui”, diz.

Paulina Arce, gerente do borboletário, observa os bichos e a natureza Foto: Tiago Queiroz/Estadão

No final do parque, ao lado esquerdo, fica o borboletário, aberto em 2009. Um espaço pequeno, que se mantém de portas fechadas para evitar o escape dos bichos. Para garantir a segurança, a visita é sempre feita com o acompanhamento de um dos funcionários e biólogos do lugar. Assim, o passeio fica rico com curiosidades sobre as dezenas de espécies espalhadas por ali.

Uma boa dica é ir em horários mais quentes, pois os insetos detestam o frio e grudam no teto buscando a massa de ar quente. No inverno, muitos deles morrem durante à noite, exatamente pelas temperaturas geladas, por isso não é possível ver tantos voando por ali.

Além do espaço botânico, os biólogos cuidam das novas espécies dentro do laboratório (que fica ao lado). A entrada dos visitantes é proibida, mas quando viável, os responsáveis trazem as caixas com etapas do nascimento da borboleta ou os bichos-pau para mostrar para os curiosos.

“Um espaço como esse é importante pela educação ambiental e pela própria gestão ambiental do município, além de servir como ponto turístico e de valorização mobiliária”, afirma Paulina Arce, gerente do borboletário.

Fondues com frutas são os mais pedidos no café da Mega Store Cacau Show Foto: Tiago Queiroz/Estadão

De volta para estrada, dirigimos um pouco para chegar na altura do km 35, onde fica a Mega Store Cacau Show, espaço para degustar e comprar chocolate, mas também se divertir com os brinquedos do parque. “O Alexandre (Costa, fundador da marca) costuma brincar que aqui na frente fica a Eurofarma, uma fábrica de remédios para o corpo, e nós somos uma fábrica de remédios para alma”, diz o representante de excursões Higor Luiz Gazolla.

Logo na entrada, o cheiro delicioso do chocolate arrebata os visitantes. A primeira “estação” é a Bean to Bar (do grão à barra, em tradução livre), onde o é possível observar o processo da transformação do cacau na fábrica. De tempos em tempos, os funcionários colocam as sobras na vitrine para todos provarem o chocolate feito do dia. Mas não há horário ou cronograma de tipos de chocolate; é preciso ter sorte.

Há também um espaço dedicado às trufas, aos biscoitos e aos brigadeiros da marca e um café, com doces e fondues especiais. Mas, para além da comida, a loja serve como parque de diversões com brinquedos cobrados à parte para crianças e adultos.

O mais famoso (e na minha opinião, o mais divertido) é o Gira Choco Monstros, montanha-russa com cabines giratórias (R$ 20,99) ou cabines com loopings (R$ 25,99). Além dele, há dois carrosséis (um que imita o fusca onde Costa começou a vender seus chocolates e um tradicional, R$ 15,99 cada) e um trenzinho que conta a história da marca (R$ 15,99).

O espaço mostra um pouco do que vai ser o futuro parque Playcenter, comprado pela marca recentemente e ainda sem previsão de lançamento.

Para matar a fome

Uma das paradas mais saborosas é no Rancho Português 53 (justamente no km 53 da rodovia). A fachada imita um castelo português, com detalhes de azulejo típico do país e a bandeira correspondente no topo.

Além da área pet, coberta por parreiras, a parte de dentro tem três salões, divididos entre restaurante e lanchonete, e um empório com comidas e artesanatos típicos, como o famoso Galo de Barcellos.

A especialidade da casa é o bacalhau e o pastel de nata. Aliás, lá dentro está a fábrica especializada no quitute português que produz fornadas diárias. De acordo com Alex Oliveira, responsável pelo setor operacional do Restaurante, são vendidos de 30 a 40 mil pasteis por mês.

Para quem quiser degustar os pratos com mais tempo ou em ocasiões especiais, o espaço proporciona Noites de Fado (todo primeiro sábado de cada mês), Jantar harmonizado com música ao vivo (último sábado de cada mês, com quatro tipos de vinho) e Festival da Sardinha (bimestralmente, no último fim de semana dos meses ímpares).

Pastéis de nata são carro-chefe do Rancho Português 53 Foto: Tiago Queiroz/Estadão

Ali perto, no km 57, do outro lado da rodovia (sentido interior para São Paulo), há a Quinta do Marquês, outro espaço de cozinha portuguesa com preços mais baratos, mas em um espaço menos sofisticado, afinal fica dentro de um posto de conveniência.

Outra opção, dessa vez não portuguesa, é no km 44, na Ecoparada Madero, que oferece sanduíches das linhas Madero e Jerônimo e opções de refeições como filé mignon e massas no restaurante da marca.

O espaço chama a atenção pela arquitetura, de Kethtlen Durski, e paisagismo, criado pelas empresas do Grupo VG, Vertical Garden, ONE e GBRANDS, assim como as soluções de sustentabilidades criadas ali - desde o reúso da água da chuva até utilização do lixo orgânico como adubo nos jardins.

No mesmo local, fica a loja Bauducco com produtos exclusivos da marca e melhores opções de compras. Lá, é possível comprar biscoitos com pequenas falhas ou produtos próximos ao vencimento com melhores preços.

Bate-Volta Castello Branco

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Bate-Volta SP: Rodovia Castello Branco

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Bate-Volta SP: Rodovia Castello Branco

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Bate-Volta SP: Rodovia Castello Branco

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Bate-Volta SP: Rodovia Castello Branco

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Bate-Volta SP: Rodovia Castello Branco

Foto: Tiago Queiroz/Estad
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Bate-Volta SP: Rodovia Castello Branco

Foto: Tiago Queiroz

Outro ponto de parada bastante disputado é o Catarina Fashion Outlet (km 60), shopping a céu aberto com boas opções de compra. Ao todo, são 300 lojas no espaço de diversos segmentos, apesar da categoria Moda ter a maior quantidade de representantes.

Apesar de proporcionar uma sensação mais gostosa do que caminhar nos shoppings convencionais, os preços não diferem tanto. Mas, importante dizer, conta com muitas lojas que não existem ou têm outras poucas lojas físicas no Brasil.

De acordo com a assessoria do Outlet, “quem vem do interior de São Paulo vem com a cabeça de passear, enquanto os paulistanos vêm com a cabeça de comprar”. O shopping recebe cerca de 3,2 milhões de visitantes por ano e o tempo médio de permanência é de três horas.

Quer mais passeio?

Pela Castello Branco o motorista consegue chegar até as cidades de São Roque, Cabreúva, Itu e Boituva. Destinos que foram visitados pela equipe Bate-Volta com dicas de passeios e atividades. Confira!

Serviço

  • Borboletário municipal de Osasco

Endereço: Rua dos Hebreus, 111

Horário de funcionamento: de terça a sábado, das 10h às 16h

Visitas com grupos de 10 ou mais pessoas devem ser agendadas com 15 dias de antecedência (telefone: 11 3602-1014)

  • Mega Store Cacau Show

Endereço: Estrada Antiga de Itu, 140

Horário de funcionamento: todos os dias, das 9h às 20h

  • Rancho Português 53

Endereço: Rodovia Castello Branco, Estrada do Ronda, S/N - KM 53

Horário de funcionamento: de segunda a sábado, das 6h às 23. Domingo, das 6h às 21h

  • Catarina Fashion Outlet

Endereço: R. Rafael Dias Costa, 140 - São Roque

Horário de funcionamento: todos os dias, das 9h às 21h

  • Ecoparada Madero

Endereço: Rod. Pres. Castello Branco, km 44

Horário de funcionamento: de domingo a quinta-feira, das 7h às 23h. Sexta e sábado, das 7h às 00h

  • Bauducco

Endereço: Rod. Pres. Castello Branco, km 44

Horário de funcionamento: de domingo a quinta-feira, das 8h às 19h50. Sexta e sábado, das 8h às 20h50

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