Célula do PCC distribuía 1 tonelada de drogas por mês; 9 suspeitos foram presos no interior de SP


O esquema, que atuava em Campinas, Sorocaba e Boituva, foi alvo da Operação Broca, da Polícia Federal e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MP

Por José Maria Tomazela
Atualização:

SOROCABA – Uma célula da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) estabelecida em Campinas, interior de São Paulo, movimentava até uma tonelada de cocaína e outras drogas por mês, segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP).

O esquema, que atuava também em Sorocaba e Boituva, foi alvo da Operação Broca, realizada nesta quinta-feira, 27, pela Polícia Federal e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), com apoio da Polícia Militar. Nove suspeitos foram presos, entre eles integrantes de hierarquia elevada na facção.

A investigação que resultou na Operação Broca teve início após a prisão de três pessoas com 190 quilos de cocaína e 40 de maconha, em 2022, em uma chácara, na zona rural de Boituva.

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Agentes da PF vasculham casa em busca de drogas Foto: Polícia Federal

Na ocasião, a polícia constatou que o local funcionava como um entreposto para a preparação, embalagem e distribuição da droga. Foram apreendidas caixas de embalagens, balanças e uma máquina de embalagem a vácuo. O grupo atuava sob a coordenação do PCC.

“Com o aprofundamento da investigação, foram colhidos elementos que revelaram a participação de outros envolvidos, demonstraram a existência de uma organização criminosa e evidenciaram parte de sua estrutura hierárquica”, informou em nota o MPSP.

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A partir de Campinas, a célula coordenava a distribuição de drogas na própria cidade e em outros municípios do interior. Anotações apreendidas durante o cumprimento de mandatos de busca e apreensão revelaram alta movimentação de drogas, especialmente cocaína – de 200 quilos a mais de uma tonelada por mês.

Além de drogas – a quantidade não foi divulgada – os agentes apreenderam celulares, computadores e documentos. Os mandatos foram expedidos pela 1.a Vara Criminal de Boituva.

Um casal, alvo de mandados de prisão, foi detido quando transitava de carro pela Rodovia dos Bandeirantes, em Campinas. No veículo, havia cocaína pronta para venda, o que levou os dois a serem autuados também em flagrante por tráfico de entorpecentes. O nome da operação se refere ao termo usado pelos traficantes quando se referem às drogas. “A investigação continuará para apuração de eventuais outros envolvidos”, disse o MPSP.

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Se condenados pelos crimes cometidos, os investigados podem receber penas somadas de mais de 30 anos de reclusão. Nenhum dos detidos teve a identidade divulgada. A operação teve o apoio do Grupo de Pronta Intervenção da Polícia Federal, de grupos táticos e dos canis dos batalhões da PM em Sorocaba, Campinas e Hortolândia, além do acompanhamento de promotores de justiça do Gaeco.

SOROCABA – Uma célula da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) estabelecida em Campinas, interior de São Paulo, movimentava até uma tonelada de cocaína e outras drogas por mês, segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP).

O esquema, que atuava também em Sorocaba e Boituva, foi alvo da Operação Broca, realizada nesta quinta-feira, 27, pela Polícia Federal e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), com apoio da Polícia Militar. Nove suspeitos foram presos, entre eles integrantes de hierarquia elevada na facção.

A investigação que resultou na Operação Broca teve início após a prisão de três pessoas com 190 quilos de cocaína e 40 de maconha, em 2022, em uma chácara, na zona rural de Boituva.

Agentes da PF vasculham casa em busca de drogas Foto: Polícia Federal

Na ocasião, a polícia constatou que o local funcionava como um entreposto para a preparação, embalagem e distribuição da droga. Foram apreendidas caixas de embalagens, balanças e uma máquina de embalagem a vácuo. O grupo atuava sob a coordenação do PCC.

“Com o aprofundamento da investigação, foram colhidos elementos que revelaram a participação de outros envolvidos, demonstraram a existência de uma organização criminosa e evidenciaram parte de sua estrutura hierárquica”, informou em nota o MPSP.

A partir de Campinas, a célula coordenava a distribuição de drogas na própria cidade e em outros municípios do interior. Anotações apreendidas durante o cumprimento de mandatos de busca e apreensão revelaram alta movimentação de drogas, especialmente cocaína – de 200 quilos a mais de uma tonelada por mês.

Além de drogas – a quantidade não foi divulgada – os agentes apreenderam celulares, computadores e documentos. Os mandatos foram expedidos pela 1.a Vara Criminal de Boituva.

Um casal, alvo de mandados de prisão, foi detido quando transitava de carro pela Rodovia dos Bandeirantes, em Campinas. No veículo, havia cocaína pronta para venda, o que levou os dois a serem autuados também em flagrante por tráfico de entorpecentes. O nome da operação se refere ao termo usado pelos traficantes quando se referem às drogas. “A investigação continuará para apuração de eventuais outros envolvidos”, disse o MPSP.

Se condenados pelos crimes cometidos, os investigados podem receber penas somadas de mais de 30 anos de reclusão. Nenhum dos detidos teve a identidade divulgada. A operação teve o apoio do Grupo de Pronta Intervenção da Polícia Federal, de grupos táticos e dos canis dos batalhões da PM em Sorocaba, Campinas e Hortolândia, além do acompanhamento de promotores de justiça do Gaeco.

SOROCABA – Uma célula da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) estabelecida em Campinas, interior de São Paulo, movimentava até uma tonelada de cocaína e outras drogas por mês, segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP).

O esquema, que atuava também em Sorocaba e Boituva, foi alvo da Operação Broca, realizada nesta quinta-feira, 27, pela Polícia Federal e pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), com apoio da Polícia Militar. Nove suspeitos foram presos, entre eles integrantes de hierarquia elevada na facção.

A investigação que resultou na Operação Broca teve início após a prisão de três pessoas com 190 quilos de cocaína e 40 de maconha, em 2022, em uma chácara, na zona rural de Boituva.

Agentes da PF vasculham casa em busca de drogas Foto: Polícia Federal

Na ocasião, a polícia constatou que o local funcionava como um entreposto para a preparação, embalagem e distribuição da droga. Foram apreendidas caixas de embalagens, balanças e uma máquina de embalagem a vácuo. O grupo atuava sob a coordenação do PCC.

“Com o aprofundamento da investigação, foram colhidos elementos que revelaram a participação de outros envolvidos, demonstraram a existência de uma organização criminosa e evidenciaram parte de sua estrutura hierárquica”, informou em nota o MPSP.

A partir de Campinas, a célula coordenava a distribuição de drogas na própria cidade e em outros municípios do interior. Anotações apreendidas durante o cumprimento de mandatos de busca e apreensão revelaram alta movimentação de drogas, especialmente cocaína – de 200 quilos a mais de uma tonelada por mês.

Além de drogas – a quantidade não foi divulgada – os agentes apreenderam celulares, computadores e documentos. Os mandatos foram expedidos pela 1.a Vara Criminal de Boituva.

Um casal, alvo de mandados de prisão, foi detido quando transitava de carro pela Rodovia dos Bandeirantes, em Campinas. No veículo, havia cocaína pronta para venda, o que levou os dois a serem autuados também em flagrante por tráfico de entorpecentes. O nome da operação se refere ao termo usado pelos traficantes quando se referem às drogas. “A investigação continuará para apuração de eventuais outros envolvidos”, disse o MPSP.

Se condenados pelos crimes cometidos, os investigados podem receber penas somadas de mais de 30 anos de reclusão. Nenhum dos detidos teve a identidade divulgada. A operação teve o apoio do Grupo de Pronta Intervenção da Polícia Federal, de grupos táticos e dos canis dos batalhões da PM em Sorocaba, Campinas e Hortolândia, além do acompanhamento de promotores de justiça do Gaeco.

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