Chuva fecha aeroporto e faz córrego transbordar


Árvores caíram, deixando Moema, Butantã e Morumbi às escuras; o Aeroporto de Congonhas ficou fechado por cerca de uma hora

Por Monica Reolom
Rua Ascendino Reis, atrás do Tribunal de Contas, noIbirapuera ficou inderditada pelo alagamento Foto: Evelson de Freitas/Estadão

Atualizado às 23h26

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SÃO PAULO - Após registrar 35,4°C, maior temperatura desde outubro, a cidade de São Paulo teve, nesta segunda-feira, 12, chuvas fortes que causaram 35 pontos de alagamento, transbordamento de dois córregos, queda de ao menos 58 árvores, fechamento do Aeroporto de Congonhas e paralisação de três linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Bairros das zonas sul e oeste ficaram sem energia.

O recorde de temperatura foi registrado às 15 horas pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Às 15h15, a cidade entrou em atenção para alagamentos. “A chuva foi causada pelo excesso de calor, associado à umidade trazida pelo vento marítimo. Há previsão de novas tempestades e calor parecido amanhã (terça)”, disse o meteorologista do Inmet Marcelo Schneider.

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No Campo Limpo, zona sul, o Córrego Morro do S transbordou, causando interrupção do trânsito nas Avenidas Carlos Caldeira Filho e Elias Mass. Oito lojas foram inundadas, segundo a Prefeitura. Meia hora depois, o Córrego Ipiranga, na Avenida Professor Abraão de Morais com a Rua General Chagas Santos, também extravasou.

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São Paulo tem pontos de alagamento após chuva

1 | 8

Consequência do temporal da tarde desta segunda

Foto: Mariana Topfstedt/SigmaPress
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Temporal causou transtornos nesta 2ª

Foto: EVELSON DE FREITAS/ ESTADAO
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A cidade chegou a ter 25 pontos de alagamento intransitáveis ao longo da tarde e início da noite, a maioria na zona sul. O Aeroporto de Congonhas, na zona sul, suspendeu as operações de pouso e decolagem às 16h15 e reabriu somente uma hora depois. Ao menos 49 voos atrasaram até as 21h. Ventos de 85 km/h foram registrados no local às 16h45. As Linhas 10-Turquesa, 11-Coral e 12-Safira da CPTM tiveram trechos em que os trens não circularam por causa de raios, que caíram por volta das 17h15 e afetaram o sistema de sinalização e comunicação. A situação começou a ser normalizada às 18 horas. A Rodovia Raposo Tavares ficou completamente interditada no km 15, entre São Paulo e Cotia, por volta das 17h30, depois que uma árvore caiu sobre a pista. Um automóvel também foi prensado e o motorista ficou ferido. O congestionamento chegou a cinco quilômetros e a via só foi completamente liberada duas horas depois.  Sem luz. Os bairros Campo Belo, Moema, Morumbi e Butantã, nas zonas sul e oeste, ficaram sem luz após árvores atingirem a fiação elétrica. Osasco e Carapicuíba também enfrentavam falta de energia. A Eletropaulo informou que eletricistas trabalhavam para solucionar o problema, mas não deu previsão. Só na Avenida Escola Politécnica, na zona oeste, quatro árvores caíram - uma delas sobre um carro. Ninguém se feriu. Outra queda na Avenida Rio Branco, no centro, atingiu a fiação e dois veículos, sem vítimas. A cidade ainda sofre com árvores caídas de chuvas anteriores neste ano. O temporal de domingo fez subir para cerca de 900 o número de árvores caídas em São Paulo nas últimas duas semanas, de acordo com o balanço da Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras. Elas deixaram moradores sem luz, danificaram postes e causaram problemas na rede de semáforos. / COLABOROU JOSÉ MARIA TOMAZELA

Rua Ascendino Reis, atrás do Tribunal de Contas, noIbirapuera ficou inderditada pelo alagamento Foto: Evelson de Freitas/Estadão

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SÃO PAULO - Após registrar 35,4°C, maior temperatura desde outubro, a cidade de São Paulo teve, nesta segunda-feira, 12, chuvas fortes que causaram 35 pontos de alagamento, transbordamento de dois córregos, queda de ao menos 58 árvores, fechamento do Aeroporto de Congonhas e paralisação de três linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Bairros das zonas sul e oeste ficaram sem energia.

O recorde de temperatura foi registrado às 15 horas pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Às 15h15, a cidade entrou em atenção para alagamentos. “A chuva foi causada pelo excesso de calor, associado à umidade trazida pelo vento marítimo. Há previsão de novas tempestades e calor parecido amanhã (terça)”, disse o meteorologista do Inmet Marcelo Schneider.

No Campo Limpo, zona sul, o Córrego Morro do S transbordou, causando interrupção do trânsito nas Avenidas Carlos Caldeira Filho e Elias Mass. Oito lojas foram inundadas, segundo a Prefeitura. Meia hora depois, o Córrego Ipiranga, na Avenida Professor Abraão de Morais com a Rua General Chagas Santos, também extravasou.

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Consequência do temporal da tarde desta segunda

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A cidade chegou a ter 25 pontos de alagamento intransitáveis ao longo da tarde e início da noite, a maioria na zona sul. O Aeroporto de Congonhas, na zona sul, suspendeu as operações de pouso e decolagem às 16h15 e reabriu somente uma hora depois. Ao menos 49 voos atrasaram até as 21h. Ventos de 85 km/h foram registrados no local às 16h45. As Linhas 10-Turquesa, 11-Coral e 12-Safira da CPTM tiveram trechos em que os trens não circularam por causa de raios, que caíram por volta das 17h15 e afetaram o sistema de sinalização e comunicação. A situação começou a ser normalizada às 18 horas. A Rodovia Raposo Tavares ficou completamente interditada no km 15, entre São Paulo e Cotia, por volta das 17h30, depois que uma árvore caiu sobre a pista. Um automóvel também foi prensado e o motorista ficou ferido. O congestionamento chegou a cinco quilômetros e a via só foi completamente liberada duas horas depois.  Sem luz. Os bairros Campo Belo, Moema, Morumbi e Butantã, nas zonas sul e oeste, ficaram sem luz após árvores atingirem a fiação elétrica. Osasco e Carapicuíba também enfrentavam falta de energia. A Eletropaulo informou que eletricistas trabalhavam para solucionar o problema, mas não deu previsão. Só na Avenida Escola Politécnica, na zona oeste, quatro árvores caíram - uma delas sobre um carro. Ninguém se feriu. Outra queda na Avenida Rio Branco, no centro, atingiu a fiação e dois veículos, sem vítimas. A cidade ainda sofre com árvores caídas de chuvas anteriores neste ano. O temporal de domingo fez subir para cerca de 900 o número de árvores caídas em São Paulo nas últimas duas semanas, de acordo com o balanço da Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras. Elas deixaram moradores sem luz, danificaram postes e causaram problemas na rede de semáforos. / COLABOROU JOSÉ MARIA TOMAZELA

Rua Ascendino Reis, atrás do Tribunal de Contas, noIbirapuera ficou inderditada pelo alagamento Foto: Evelson de Freitas/Estadão

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SÃO PAULO - Após registrar 35,4°C, maior temperatura desde outubro, a cidade de São Paulo teve, nesta segunda-feira, 12, chuvas fortes que causaram 35 pontos de alagamento, transbordamento de dois córregos, queda de ao menos 58 árvores, fechamento do Aeroporto de Congonhas e paralisação de três linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Bairros das zonas sul e oeste ficaram sem energia.

O recorde de temperatura foi registrado às 15 horas pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Às 15h15, a cidade entrou em atenção para alagamentos. “A chuva foi causada pelo excesso de calor, associado à umidade trazida pelo vento marítimo. Há previsão de novas tempestades e calor parecido amanhã (terça)”, disse o meteorologista do Inmet Marcelo Schneider.

No Campo Limpo, zona sul, o Córrego Morro do S transbordou, causando interrupção do trânsito nas Avenidas Carlos Caldeira Filho e Elias Mass. Oito lojas foram inundadas, segundo a Prefeitura. Meia hora depois, o Córrego Ipiranga, na Avenida Professor Abraão de Morais com a Rua General Chagas Santos, também extravasou.

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A cidade chegou a ter 25 pontos de alagamento intransitáveis ao longo da tarde e início da noite, a maioria na zona sul. O Aeroporto de Congonhas, na zona sul, suspendeu as operações de pouso e decolagem às 16h15 e reabriu somente uma hora depois. Ao menos 49 voos atrasaram até as 21h. Ventos de 85 km/h foram registrados no local às 16h45. As Linhas 10-Turquesa, 11-Coral e 12-Safira da CPTM tiveram trechos em que os trens não circularam por causa de raios, que caíram por volta das 17h15 e afetaram o sistema de sinalização e comunicação. A situação começou a ser normalizada às 18 horas. A Rodovia Raposo Tavares ficou completamente interditada no km 15, entre São Paulo e Cotia, por volta das 17h30, depois que uma árvore caiu sobre a pista. Um automóvel também foi prensado e o motorista ficou ferido. O congestionamento chegou a cinco quilômetros e a via só foi completamente liberada duas horas depois.  Sem luz. Os bairros Campo Belo, Moema, Morumbi e Butantã, nas zonas sul e oeste, ficaram sem luz após árvores atingirem a fiação elétrica. Osasco e Carapicuíba também enfrentavam falta de energia. A Eletropaulo informou que eletricistas trabalhavam para solucionar o problema, mas não deu previsão. Só na Avenida Escola Politécnica, na zona oeste, quatro árvores caíram - uma delas sobre um carro. Ninguém se feriu. Outra queda na Avenida Rio Branco, no centro, atingiu a fiação e dois veículos, sem vítimas. A cidade ainda sofre com árvores caídas de chuvas anteriores neste ano. O temporal de domingo fez subir para cerca de 900 o número de árvores caídas em São Paulo nas últimas duas semanas, de acordo com o balanço da Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras. Elas deixaram moradores sem luz, danificaram postes e causaram problemas na rede de semáforos. / COLABOROU JOSÉ MARIA TOMAZELA

Rua Ascendino Reis, atrás do Tribunal de Contas, noIbirapuera ficou inderditada pelo alagamento Foto: Evelson de Freitas/Estadão

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SÃO PAULO - Após registrar 35,4°C, maior temperatura desde outubro, a cidade de São Paulo teve, nesta segunda-feira, 12, chuvas fortes que causaram 35 pontos de alagamento, transbordamento de dois córregos, queda de ao menos 58 árvores, fechamento do Aeroporto de Congonhas e paralisação de três linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Bairros das zonas sul e oeste ficaram sem energia.

O recorde de temperatura foi registrado às 15 horas pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Às 15h15, a cidade entrou em atenção para alagamentos. “A chuva foi causada pelo excesso de calor, associado à umidade trazida pelo vento marítimo. Há previsão de novas tempestades e calor parecido amanhã (terça)”, disse o meteorologista do Inmet Marcelo Schneider.

No Campo Limpo, zona sul, o Córrego Morro do S transbordou, causando interrupção do trânsito nas Avenidas Carlos Caldeira Filho e Elias Mass. Oito lojas foram inundadas, segundo a Prefeitura. Meia hora depois, o Córrego Ipiranga, na Avenida Professor Abraão de Morais com a Rua General Chagas Santos, também extravasou.

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A cidade chegou a ter 25 pontos de alagamento intransitáveis ao longo da tarde e início da noite, a maioria na zona sul. O Aeroporto de Congonhas, na zona sul, suspendeu as operações de pouso e decolagem às 16h15 e reabriu somente uma hora depois. Ao menos 49 voos atrasaram até as 21h. Ventos de 85 km/h foram registrados no local às 16h45. As Linhas 10-Turquesa, 11-Coral e 12-Safira da CPTM tiveram trechos em que os trens não circularam por causa de raios, que caíram por volta das 17h15 e afetaram o sistema de sinalização e comunicação. A situação começou a ser normalizada às 18 horas. A Rodovia Raposo Tavares ficou completamente interditada no km 15, entre São Paulo e Cotia, por volta das 17h30, depois que uma árvore caiu sobre a pista. Um automóvel também foi prensado e o motorista ficou ferido. O congestionamento chegou a cinco quilômetros e a via só foi completamente liberada duas horas depois.  Sem luz. Os bairros Campo Belo, Moema, Morumbi e Butantã, nas zonas sul e oeste, ficaram sem luz após árvores atingirem a fiação elétrica. Osasco e Carapicuíba também enfrentavam falta de energia. A Eletropaulo informou que eletricistas trabalhavam para solucionar o problema, mas não deu previsão. Só na Avenida Escola Politécnica, na zona oeste, quatro árvores caíram - uma delas sobre um carro. Ninguém se feriu. Outra queda na Avenida Rio Branco, no centro, atingiu a fiação e dois veículos, sem vítimas. A cidade ainda sofre com árvores caídas de chuvas anteriores neste ano. O temporal de domingo fez subir para cerca de 900 o número de árvores caídas em São Paulo nas últimas duas semanas, de acordo com o balanço da Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras. Elas deixaram moradores sem luz, danificaram postes e causaram problemas na rede de semáforos. / COLABOROU JOSÉ MARIA TOMAZELA

Rua Ascendino Reis, atrás do Tribunal de Contas, noIbirapuera ficou inderditada pelo alagamento Foto: Evelson de Freitas/Estadão

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SÃO PAULO - Após registrar 35,4°C, maior temperatura desde outubro, a cidade de São Paulo teve, nesta segunda-feira, 12, chuvas fortes que causaram 35 pontos de alagamento, transbordamento de dois córregos, queda de ao menos 58 árvores, fechamento do Aeroporto de Congonhas e paralisação de três linhas da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). Bairros das zonas sul e oeste ficaram sem energia.

O recorde de temperatura foi registrado às 15 horas pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). Às 15h15, a cidade entrou em atenção para alagamentos. “A chuva foi causada pelo excesso de calor, associado à umidade trazida pelo vento marítimo. Há previsão de novas tempestades e calor parecido amanhã (terça)”, disse o meteorologista do Inmet Marcelo Schneider.

No Campo Limpo, zona sul, o Córrego Morro do S transbordou, causando interrupção do trânsito nas Avenidas Carlos Caldeira Filho e Elias Mass. Oito lojas foram inundadas, segundo a Prefeitura. Meia hora depois, o Córrego Ipiranga, na Avenida Professor Abraão de Morais com a Rua General Chagas Santos, também extravasou.

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A cidade chegou a ter 25 pontos de alagamento intransitáveis ao longo da tarde e início da noite, a maioria na zona sul. O Aeroporto de Congonhas, na zona sul, suspendeu as operações de pouso e decolagem às 16h15 e reabriu somente uma hora depois. Ao menos 49 voos atrasaram até as 21h. Ventos de 85 km/h foram registrados no local às 16h45. As Linhas 10-Turquesa, 11-Coral e 12-Safira da CPTM tiveram trechos em que os trens não circularam por causa de raios, que caíram por volta das 17h15 e afetaram o sistema de sinalização e comunicação. A situação começou a ser normalizada às 18 horas. A Rodovia Raposo Tavares ficou completamente interditada no km 15, entre São Paulo e Cotia, por volta das 17h30, depois que uma árvore caiu sobre a pista. Um automóvel também foi prensado e o motorista ficou ferido. O congestionamento chegou a cinco quilômetros e a via só foi completamente liberada duas horas depois.  Sem luz. Os bairros Campo Belo, Moema, Morumbi e Butantã, nas zonas sul e oeste, ficaram sem luz após árvores atingirem a fiação elétrica. Osasco e Carapicuíba também enfrentavam falta de energia. A Eletropaulo informou que eletricistas trabalhavam para solucionar o problema, mas não deu previsão. Só na Avenida Escola Politécnica, na zona oeste, quatro árvores caíram - uma delas sobre um carro. Ninguém se feriu. Outra queda na Avenida Rio Branco, no centro, atingiu a fiação e dois veículos, sem vítimas. A cidade ainda sofre com árvores caídas de chuvas anteriores neste ano. O temporal de domingo fez subir para cerca de 900 o número de árvores caídas em São Paulo nas últimas duas semanas, de acordo com o balanço da Secretaria Municipal de Coordenação das Subprefeituras. Elas deixaram moradores sem luz, danificaram postes e causaram problemas na rede de semáforos. / COLABOROU JOSÉ MARIA TOMAZELA

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