Chuva no litoral: Máquinas rompem barreira e acesso à Vila Sahy por terra é liberado


Liberação ainda é provisória e dará acesso a maquinário e serviços humanitários. Número de mortos por conta do temporal chegou a 50

Por José Maria Tomazela
Atualização:

Com a liberação da passagem terrestre da área central de São Sebastião para Barra do Sahy, na tarde desta quinta-feira, 23, será intensificado o trabalho de buscas por possíveis sobreviventes na Vila Sahy, onde ainda há dezenas de desaparecidos. A liberação da estrada, ainda provisória, foi anunciada por volta das 15 horas pelo governador Tarcísio de Freitas, que conseguiu transpor o trecho a pé, no meio de muita lama.

As equipes do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e da Defesa Civil concluíram a retirada de centenas de toneladas de lama e detritos que estavam sobre a pista. “Conseguimos enxergar a SP-55, na altura do km 180, na Praia Preta. Muito empenho e muito trabalho de milhares de homens”, comemorou, ao lado do governador, o prefeito de São Sebastião, Felipe Augusto (PSDB).

Tarcísio disse que a via será liberada inicialmente apenas para a passagem de máquinas e serviços humanitários que atuarão no socorro aos sobreviventes e na busca de desaparecidos na Vila Sahy. “A gente não sabia se ainda existia o pavimento. Conseguimos fazer a abertura em um tempo muito curto”, disse.

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A abertura coincide com a intensificação dos trabalhos para a retirada dos corpos e de eventuais sobreviventes no lamaçal formado pelo deslizamento da serra na vila Foto: Sergio Barzagui/Governo de São Paulo

O trecho coberto pelo deslizamento da encosta na Praia Preta era o mais extenso e o único que ainda bloqueava totalmente a Rio-Santos. A abertura coincide com a intensificação dos trabalhos para a retirada dos corpos e de eventuais sobreviventes no lamaçal formado pelo deslizamento da serra na vila.

As equipes estão usando equipamentos do Exército para vasculhar a lama. As buscas são realizadas pelos homens do Exército e do Corpo de Bombeiros, agentes da Defesa Civil e especialistas que atuaram na tragédia de Brumadinho, em Minas Gerais.

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O número de mortos pelas chuvas recordes registradas no fim de semana no sudeste do Brasil subiu para 48 — informaram as autoridades nesta quarta-feira, quarto

Nesta quinta, o Exército isolou a área para a entrada de máquinas que estão dando mais velocidade na remoção da lama e dos restos de árvores, no local onde possivelmente estejam mais de uma dezena de corpos. A última estimativa divulgada pelo governo estadual falava em 38 pessoas desaparecidas. O maquinário pesado fazia a remoção da lama e barro das ruas que dão acesso à encosta desmoronada.

Os equipamentos mais leves foram levados para o ponto onde se concentrava a busca pelos corpos. Como tinham se passado, na tarde desta quinta, mais de 100 horas do deslizamento, a chance de encontrar pessoas com vida sob a lama tornou-se muito remota, segundo os próprios socorristas. Conforme o último boletim, o número de mortes na região chegou a 50 – 49 em São Sebastião e 1 em Ubatuba.

Com a liberação da passagem terrestre da área central de São Sebastião para Barra do Sahy, na tarde desta quinta-feira, 23, será intensificado o trabalho de buscas por possíveis sobreviventes na Vila Sahy, onde ainda há dezenas de desaparecidos. A liberação da estrada, ainda provisória, foi anunciada por volta das 15 horas pelo governador Tarcísio de Freitas, que conseguiu transpor o trecho a pé, no meio de muita lama.

As equipes do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e da Defesa Civil concluíram a retirada de centenas de toneladas de lama e detritos que estavam sobre a pista. “Conseguimos enxergar a SP-55, na altura do km 180, na Praia Preta. Muito empenho e muito trabalho de milhares de homens”, comemorou, ao lado do governador, o prefeito de São Sebastião, Felipe Augusto (PSDB).

Tarcísio disse que a via será liberada inicialmente apenas para a passagem de máquinas e serviços humanitários que atuarão no socorro aos sobreviventes e na busca de desaparecidos na Vila Sahy. “A gente não sabia se ainda existia o pavimento. Conseguimos fazer a abertura em um tempo muito curto”, disse.

A abertura coincide com a intensificação dos trabalhos para a retirada dos corpos e de eventuais sobreviventes no lamaçal formado pelo deslizamento da serra na vila Foto: Sergio Barzagui/Governo de São Paulo

O trecho coberto pelo deslizamento da encosta na Praia Preta era o mais extenso e o único que ainda bloqueava totalmente a Rio-Santos. A abertura coincide com a intensificação dos trabalhos para a retirada dos corpos e de eventuais sobreviventes no lamaçal formado pelo deslizamento da serra na vila.

As equipes estão usando equipamentos do Exército para vasculhar a lama. As buscas são realizadas pelos homens do Exército e do Corpo de Bombeiros, agentes da Defesa Civil e especialistas que atuaram na tragédia de Brumadinho, em Minas Gerais.

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O número de mortos pelas chuvas recordes registradas no fim de semana no sudeste do Brasil subiu para 48 — informaram as autoridades nesta quarta-feira, quarto

Nesta quinta, o Exército isolou a área para a entrada de máquinas que estão dando mais velocidade na remoção da lama e dos restos de árvores, no local onde possivelmente estejam mais de uma dezena de corpos. A última estimativa divulgada pelo governo estadual falava em 38 pessoas desaparecidas. O maquinário pesado fazia a remoção da lama e barro das ruas que dão acesso à encosta desmoronada.

Os equipamentos mais leves foram levados para o ponto onde se concentrava a busca pelos corpos. Como tinham se passado, na tarde desta quinta, mais de 100 horas do deslizamento, a chance de encontrar pessoas com vida sob a lama tornou-se muito remota, segundo os próprios socorristas. Conforme o último boletim, o número de mortes na região chegou a 50 – 49 em São Sebastião e 1 em Ubatuba.

Com a liberação da passagem terrestre da área central de São Sebastião para Barra do Sahy, na tarde desta quinta-feira, 23, será intensificado o trabalho de buscas por possíveis sobreviventes na Vila Sahy, onde ainda há dezenas de desaparecidos. A liberação da estrada, ainda provisória, foi anunciada por volta das 15 horas pelo governador Tarcísio de Freitas, que conseguiu transpor o trecho a pé, no meio de muita lama.

As equipes do Departamento de Estradas de Rodagem (DER) e da Defesa Civil concluíram a retirada de centenas de toneladas de lama e detritos que estavam sobre a pista. “Conseguimos enxergar a SP-55, na altura do km 180, na Praia Preta. Muito empenho e muito trabalho de milhares de homens”, comemorou, ao lado do governador, o prefeito de São Sebastião, Felipe Augusto (PSDB).

Tarcísio disse que a via será liberada inicialmente apenas para a passagem de máquinas e serviços humanitários que atuarão no socorro aos sobreviventes e na busca de desaparecidos na Vila Sahy. “A gente não sabia se ainda existia o pavimento. Conseguimos fazer a abertura em um tempo muito curto”, disse.

A abertura coincide com a intensificação dos trabalhos para a retirada dos corpos e de eventuais sobreviventes no lamaçal formado pelo deslizamento da serra na vila Foto: Sergio Barzagui/Governo de São Paulo

O trecho coberto pelo deslizamento da encosta na Praia Preta era o mais extenso e o único que ainda bloqueava totalmente a Rio-Santos. A abertura coincide com a intensificação dos trabalhos para a retirada dos corpos e de eventuais sobreviventes no lamaçal formado pelo deslizamento da serra na vila.

As equipes estão usando equipamentos do Exército para vasculhar a lama. As buscas são realizadas pelos homens do Exército e do Corpo de Bombeiros, agentes da Defesa Civil e especialistas que atuaram na tragédia de Brumadinho, em Minas Gerais.

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Nesta quinta, o Exército isolou a área para a entrada de máquinas que estão dando mais velocidade na remoção da lama e dos restos de árvores, no local onde possivelmente estejam mais de uma dezena de corpos. A última estimativa divulgada pelo governo estadual falava em 38 pessoas desaparecidas. O maquinário pesado fazia a remoção da lama e barro das ruas que dão acesso à encosta desmoronada.

Os equipamentos mais leves foram levados para o ponto onde se concentrava a busca pelos corpos. Como tinham se passado, na tarde desta quinta, mais de 100 horas do deslizamento, a chance de encontrar pessoas com vida sob a lama tornou-se muito remota, segundo os próprios socorristas. Conforme o último boletim, o número de mortes na região chegou a 50 – 49 em São Sebastião e 1 em Ubatuba.

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