Ciclofaixa de lazer: Prefeitura de SP vai pagar R$ 83,4 milhões para manter serviço por 2 anos


Gestão Nunes havia rescindido termo de cooperação com empresa de publicidade no ano passado após apontar irregularidades

Por Redação
Atualização:

Após problemas com a gestora anterior e dificuldades para obter patrocínio, a Prefeitura de São Paulo firmou um contrato e irá pagar R$ 83,4 milhões para a operação e a gestão da ciclofaixa de lazer aos sábados e domingos por dois anos. O serviço será realizado pela empresa Innovia Soluções Inteligentes, selecionada por meio de licitação, em 27 de março.

A ciclofaixa de lazer funciona aos domingos e feriados, das 7 horas às 16 horas, em 114,1 quilômetros e nove trechos de vias, como nas Avenidas Brasil e Paulista, dentre outras. A operação envolve a instalação e retirada de cones, a sinalização em semáforos e outros procedimentos para separar o fluxo de bicicletas do tráfego de automóveis e pedestres. A iniciativa é voltada especialmente ao entorno de parques e outros espaços de lazer da capital paulista.

Em novembro, a gestão Ricardo Nunes (MDB) rescindiu o termo de cooperação com a então operadora, a agência de publicidade Coranda. À época, a Prefeitura identificou uma série de irregularidades, como a instalação de cones em número insuficiente e a presença de uma quantidade inferior ao mínimo exigido de orientadores de travessia (os “bandeirinhas”, que ficam posicionados junto aos semáforos).

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Procurada pelo Estadão à época, a empresa não quis se manifestar. Ao Município, alegou “superdimensionamento no número de operadores de travessia previstos no termo de cooperação” e atribuiu as outras irregularidades a uma empresa terceirizada.

Ciclofaixas de lazer operam nos domingos e feriados Foto: Alex Silva/Estadão - 19/07/2020

Em anos anteriores, a operação do serviço foi realizada pela Uber e o Bradesco por meio de termos de cooperação. As empresas não manifestaram interesse de manter a parceria nos períodos subsequentes e, desde então, a Prefeitura tem enfrentado dificuldades para atrair patrocinadores para a manutenção da iniciativa, o que teria motivado a decisão por arcar com o custo operacional.

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Em nota, o Município destacou “a ciclofaixa de lazer é um espaço extremamente importante para as famílias da cidade de São Paulo e já se tornou parte do calendário esportivo e de lazer dos paulistanos e daqueles que estão em viagens a turismo ou negócios e, por este motivo, houve a decisão de realizar licitação pública para manutenção e operação das ciclofaixas”. “Atualmente, a licitação encontra-se em fase de recurso para, nos próximos dias, ser anunciado oficialmente o ganhador do certame”, apontou.

Após problemas com a gestora anterior e dificuldades para obter patrocínio, a Prefeitura de São Paulo firmou um contrato e irá pagar R$ 83,4 milhões para a operação e a gestão da ciclofaixa de lazer aos sábados e domingos por dois anos. O serviço será realizado pela empresa Innovia Soluções Inteligentes, selecionada por meio de licitação, em 27 de março.

A ciclofaixa de lazer funciona aos domingos e feriados, das 7 horas às 16 horas, em 114,1 quilômetros e nove trechos de vias, como nas Avenidas Brasil e Paulista, dentre outras. A operação envolve a instalação e retirada de cones, a sinalização em semáforos e outros procedimentos para separar o fluxo de bicicletas do tráfego de automóveis e pedestres. A iniciativa é voltada especialmente ao entorno de parques e outros espaços de lazer da capital paulista.

Em novembro, a gestão Ricardo Nunes (MDB) rescindiu o termo de cooperação com a então operadora, a agência de publicidade Coranda. À época, a Prefeitura identificou uma série de irregularidades, como a instalação de cones em número insuficiente e a presença de uma quantidade inferior ao mínimo exigido de orientadores de travessia (os “bandeirinhas”, que ficam posicionados junto aos semáforos).

Procurada pelo Estadão à época, a empresa não quis se manifestar. Ao Município, alegou “superdimensionamento no número de operadores de travessia previstos no termo de cooperação” e atribuiu as outras irregularidades a uma empresa terceirizada.

Ciclofaixas de lazer operam nos domingos e feriados Foto: Alex Silva/Estadão - 19/07/2020

Em anos anteriores, a operação do serviço foi realizada pela Uber e o Bradesco por meio de termos de cooperação. As empresas não manifestaram interesse de manter a parceria nos períodos subsequentes e, desde então, a Prefeitura tem enfrentado dificuldades para atrair patrocinadores para a manutenção da iniciativa, o que teria motivado a decisão por arcar com o custo operacional.

Em nota, o Município destacou “a ciclofaixa de lazer é um espaço extremamente importante para as famílias da cidade de São Paulo e já se tornou parte do calendário esportivo e de lazer dos paulistanos e daqueles que estão em viagens a turismo ou negócios e, por este motivo, houve a decisão de realizar licitação pública para manutenção e operação das ciclofaixas”. “Atualmente, a licitação encontra-se em fase de recurso para, nos próximos dias, ser anunciado oficialmente o ganhador do certame”, apontou.

Após problemas com a gestora anterior e dificuldades para obter patrocínio, a Prefeitura de São Paulo firmou um contrato e irá pagar R$ 83,4 milhões para a operação e a gestão da ciclofaixa de lazer aos sábados e domingos por dois anos. O serviço será realizado pela empresa Innovia Soluções Inteligentes, selecionada por meio de licitação, em 27 de março.

A ciclofaixa de lazer funciona aos domingos e feriados, das 7 horas às 16 horas, em 114,1 quilômetros e nove trechos de vias, como nas Avenidas Brasil e Paulista, dentre outras. A operação envolve a instalação e retirada de cones, a sinalização em semáforos e outros procedimentos para separar o fluxo de bicicletas do tráfego de automóveis e pedestres. A iniciativa é voltada especialmente ao entorno de parques e outros espaços de lazer da capital paulista.

Em novembro, a gestão Ricardo Nunes (MDB) rescindiu o termo de cooperação com a então operadora, a agência de publicidade Coranda. À época, a Prefeitura identificou uma série de irregularidades, como a instalação de cones em número insuficiente e a presença de uma quantidade inferior ao mínimo exigido de orientadores de travessia (os “bandeirinhas”, que ficam posicionados junto aos semáforos).

Procurada pelo Estadão à época, a empresa não quis se manifestar. Ao Município, alegou “superdimensionamento no número de operadores de travessia previstos no termo de cooperação” e atribuiu as outras irregularidades a uma empresa terceirizada.

Ciclofaixas de lazer operam nos domingos e feriados Foto: Alex Silva/Estadão - 19/07/2020

Em anos anteriores, a operação do serviço foi realizada pela Uber e o Bradesco por meio de termos de cooperação. As empresas não manifestaram interesse de manter a parceria nos períodos subsequentes e, desde então, a Prefeitura tem enfrentado dificuldades para atrair patrocinadores para a manutenção da iniciativa, o que teria motivado a decisão por arcar com o custo operacional.

Em nota, o Município destacou “a ciclofaixa de lazer é um espaço extremamente importante para as famílias da cidade de São Paulo e já se tornou parte do calendário esportivo e de lazer dos paulistanos e daqueles que estão em viagens a turismo ou negócios e, por este motivo, houve a decisão de realizar licitação pública para manutenção e operação das ciclofaixas”. “Atualmente, a licitação encontra-se em fase de recurso para, nos próximos dias, ser anunciado oficialmente o ganhador do certame”, apontou.

Após problemas com a gestora anterior e dificuldades para obter patrocínio, a Prefeitura de São Paulo firmou um contrato e irá pagar R$ 83,4 milhões para a operação e a gestão da ciclofaixa de lazer aos sábados e domingos por dois anos. O serviço será realizado pela empresa Innovia Soluções Inteligentes, selecionada por meio de licitação, em 27 de março.

A ciclofaixa de lazer funciona aos domingos e feriados, das 7 horas às 16 horas, em 114,1 quilômetros e nove trechos de vias, como nas Avenidas Brasil e Paulista, dentre outras. A operação envolve a instalação e retirada de cones, a sinalização em semáforos e outros procedimentos para separar o fluxo de bicicletas do tráfego de automóveis e pedestres. A iniciativa é voltada especialmente ao entorno de parques e outros espaços de lazer da capital paulista.

Em novembro, a gestão Ricardo Nunes (MDB) rescindiu o termo de cooperação com a então operadora, a agência de publicidade Coranda. À época, a Prefeitura identificou uma série de irregularidades, como a instalação de cones em número insuficiente e a presença de uma quantidade inferior ao mínimo exigido de orientadores de travessia (os “bandeirinhas”, que ficam posicionados junto aos semáforos).

Procurada pelo Estadão à época, a empresa não quis se manifestar. Ao Município, alegou “superdimensionamento no número de operadores de travessia previstos no termo de cooperação” e atribuiu as outras irregularidades a uma empresa terceirizada.

Ciclofaixas de lazer operam nos domingos e feriados Foto: Alex Silva/Estadão - 19/07/2020

Em anos anteriores, a operação do serviço foi realizada pela Uber e o Bradesco por meio de termos de cooperação. As empresas não manifestaram interesse de manter a parceria nos períodos subsequentes e, desde então, a Prefeitura tem enfrentado dificuldades para atrair patrocinadores para a manutenção da iniciativa, o que teria motivado a decisão por arcar com o custo operacional.

Em nota, o Município destacou “a ciclofaixa de lazer é um espaço extremamente importante para as famílias da cidade de São Paulo e já se tornou parte do calendário esportivo e de lazer dos paulistanos e daqueles que estão em viagens a turismo ou negócios e, por este motivo, houve a decisão de realizar licitação pública para manutenção e operação das ciclofaixas”. “Atualmente, a licitação encontra-se em fase de recurso para, nos próximos dias, ser anunciado oficialmente o ganhador do certame”, apontou.

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