Cocaína em sacos de tapioca: cinco são presos em operação contra tráfico na Baixada Santista


Criminosos usavam sacos do alimento para embalar a droga e abastecer pontos no litoral. Segundo a investigação, dois dos suspeitos fazem parte do PCC

Por José Maria Tomazela

Cinco pessoas foram presas em operação da Polícia Civil no litoral de São Paulo nesta quinta-feira, 14. Segundo a investigação, os criminosos embalavam cocaína em sacos de tapioca para abastecer pontos de tráfico de drogas na Baixada Santista.

Ainda de acordo com a polícia, dois deles integravam posição alta na hierarquia do Primeiro Comando da Capital (PCC). Um dos suspeitos foi preso em flagrante com 30 quilos da droga. Além das prisões, também foram cumpridos mandados de busca e apreensão.

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Cocaína era embalada em saquinhos de tapioca para disfarçar o tráfico. Suspeitos de ligação com o PCC foram presos na operação, em cidades da Baixada Santista. Foto: Polícia Civil/Divulgação

“Dois dos presos são próximos do alto escalão financeiro do partido (PCC)”, disse ao Estadão o delegado Carlos Castiglioni, do Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico (Denarc).

Os mandados de prisão temporária foram cumpridos nos municípios de Guarujá, Mongaguá e Bertioga. Durante a ação policial, foram recolhidos três veículos utilizados pelos traficantes, além de celulares que serão periciados como apoio à investigação. “É um trabalho de inteligência que vem sendo feito há um ano e meio para desarticular essa organização. Estamos na terceira fase e a investigação continua, por isso não podemos passar muitas informações”, disse o delegado.

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Investigações da Polícia Civil e do Ministério Público estadual apontam que o PCC controla posições estratégicas na Baixada Santista devido ao Porto de Santos, utilizado para o escoamento de cocaína para o exterior. Embora o foco da organização criminosa seja o tráfico internacional, utilizando diversas táticas para camuflar a droga em contêineres embarcados para a Europa, o PCC mantém rotas locais para abastecer os pontos de tráfico na Baixada e na Região Metropolitana de São Paulo.

A operação recebeu o nome de Santo Amaro porque teve início a partir de uma apreensão de 450 quilos de cocaína na região do distrito de Santo Amaro, na capital paulista. A investigação apurou que a carga com a droga chegou ao local onde foi apreendida sob a escolta de suspeitos em veículos blindados. A apuração estabeleceu conexões dos traficantes com a Baixada Santista, alvo da terceira fase da operação.

Os suspeitos presos não tiveram os nomes divulgados, o que impossibilitou o contato da reportagem com suas defesas.

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Ainda de acordo com a polícia, dois deles integravam posição alta na hierarquia do Primeiro Comando da Capital (PCC). Um dos suspeitos foi preso em flagrante com 30 quilos da droga. Além das prisões, também foram cumpridos mandados de busca e apreensão.

Cocaína era embalada em saquinhos de tapioca para disfarçar o tráfico. Suspeitos de ligação com o PCC foram presos na operação, em cidades da Baixada Santista. Foto: Polícia Civil/Divulgação

“Dois dos presos são próximos do alto escalão financeiro do partido (PCC)”, disse ao Estadão o delegado Carlos Castiglioni, do Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico (Denarc).

Os mandados de prisão temporária foram cumpridos nos municípios de Guarujá, Mongaguá e Bertioga. Durante a ação policial, foram recolhidos três veículos utilizados pelos traficantes, além de celulares que serão periciados como apoio à investigação. “É um trabalho de inteligência que vem sendo feito há um ano e meio para desarticular essa organização. Estamos na terceira fase e a investigação continua, por isso não podemos passar muitas informações”, disse o delegado.

Investigações da Polícia Civil e do Ministério Público estadual apontam que o PCC controla posições estratégicas na Baixada Santista devido ao Porto de Santos, utilizado para o escoamento de cocaína para o exterior. Embora o foco da organização criminosa seja o tráfico internacional, utilizando diversas táticas para camuflar a droga em contêineres embarcados para a Europa, o PCC mantém rotas locais para abastecer os pontos de tráfico na Baixada e na Região Metropolitana de São Paulo.

A operação recebeu o nome de Santo Amaro porque teve início a partir de uma apreensão de 450 quilos de cocaína na região do distrito de Santo Amaro, na capital paulista. A investigação apurou que a carga com a droga chegou ao local onde foi apreendida sob a escolta de suspeitos em veículos blindados. A apuração estabeleceu conexões dos traficantes com a Baixada Santista, alvo da terceira fase da operação.

Os suspeitos presos não tiveram os nomes divulgados, o que impossibilitou o contato da reportagem com suas defesas.

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Ainda de acordo com a polícia, dois deles integravam posição alta na hierarquia do Primeiro Comando da Capital (PCC). Um dos suspeitos foi preso em flagrante com 30 quilos da droga. Além das prisões, também foram cumpridos mandados de busca e apreensão.

Cocaína era embalada em saquinhos de tapioca para disfarçar o tráfico. Suspeitos de ligação com o PCC foram presos na operação, em cidades da Baixada Santista. Foto: Polícia Civil/Divulgação

“Dois dos presos são próximos do alto escalão financeiro do partido (PCC)”, disse ao Estadão o delegado Carlos Castiglioni, do Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico (Denarc).

Os mandados de prisão temporária foram cumpridos nos municípios de Guarujá, Mongaguá e Bertioga. Durante a ação policial, foram recolhidos três veículos utilizados pelos traficantes, além de celulares que serão periciados como apoio à investigação. “É um trabalho de inteligência que vem sendo feito há um ano e meio para desarticular essa organização. Estamos na terceira fase e a investigação continua, por isso não podemos passar muitas informações”, disse o delegado.

Investigações da Polícia Civil e do Ministério Público estadual apontam que o PCC controla posições estratégicas na Baixada Santista devido ao Porto de Santos, utilizado para o escoamento de cocaína para o exterior. Embora o foco da organização criminosa seja o tráfico internacional, utilizando diversas táticas para camuflar a droga em contêineres embarcados para a Europa, o PCC mantém rotas locais para abastecer os pontos de tráfico na Baixada e na Região Metropolitana de São Paulo.

A operação recebeu o nome de Santo Amaro porque teve início a partir de uma apreensão de 450 quilos de cocaína na região do distrito de Santo Amaro, na capital paulista. A investigação apurou que a carga com a droga chegou ao local onde foi apreendida sob a escolta de suspeitos em veículos blindados. A apuração estabeleceu conexões dos traficantes com a Baixada Santista, alvo da terceira fase da operação.

Os suspeitos presos não tiveram os nomes divulgados, o que impossibilitou o contato da reportagem com suas defesas.

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Ainda de acordo com a polícia, dois deles integravam posição alta na hierarquia do Primeiro Comando da Capital (PCC). Um dos suspeitos foi preso em flagrante com 30 quilos da droga. Além das prisões, também foram cumpridos mandados de busca e apreensão.

Cocaína era embalada em saquinhos de tapioca para disfarçar o tráfico. Suspeitos de ligação com o PCC foram presos na operação, em cidades da Baixada Santista. Foto: Polícia Civil/Divulgação

“Dois dos presos são próximos do alto escalão financeiro do partido (PCC)”, disse ao Estadão o delegado Carlos Castiglioni, do Departamento Estadual de Prevenção e Repressão ao Narcotráfico (Denarc).

Os mandados de prisão temporária foram cumpridos nos municípios de Guarujá, Mongaguá e Bertioga. Durante a ação policial, foram recolhidos três veículos utilizados pelos traficantes, além de celulares que serão periciados como apoio à investigação. “É um trabalho de inteligência que vem sendo feito há um ano e meio para desarticular essa organização. Estamos na terceira fase e a investigação continua, por isso não podemos passar muitas informações”, disse o delegado.

Investigações da Polícia Civil e do Ministério Público estadual apontam que o PCC controla posições estratégicas na Baixada Santista devido ao Porto de Santos, utilizado para o escoamento de cocaína para o exterior. Embora o foco da organização criminosa seja o tráfico internacional, utilizando diversas táticas para camuflar a droga em contêineres embarcados para a Europa, o PCC mantém rotas locais para abastecer os pontos de tráfico na Baixada e na Região Metropolitana de São Paulo.

A operação recebeu o nome de Santo Amaro porque teve início a partir de uma apreensão de 450 quilos de cocaína na região do distrito de Santo Amaro, na capital paulista. A investigação apurou que a carga com a droga chegou ao local onde foi apreendida sob a escolta de suspeitos em veículos blindados. A apuração estabeleceu conexões dos traficantes com a Baixada Santista, alvo da terceira fase da operação.

Os suspeitos presos não tiveram os nomes divulgados, o que impossibilitou o contato da reportagem com suas defesas.

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