Comerciantes montam barracas e trabalham normalmente na Ceagesp


O 'varejão', que não funcionaria neste sábado, abriu com 30% das barracas que costuma ter

Por Redação

SÃO PAULO - Desavisados, parte dos comerciantes que fazem o chamado "varejão" da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) montou as barracas na manhã deste sábado e trabalhou normalmente, segundo informou a assessoria da companhia.

A previsão era que esse comércio, voltado ao consumidor final, não funcionasse. O fechamento era reflexo tumulto ocorrido na sexta por causa de um protesto de caminhoneiros contra mudanças nos valores do estacionamento do entreposto, que terminou com veículos queimados, prédios e equipamentos danificados e uma pessoa baleada.

O varejão era o único serviço que não deveria funcionar - o comércio atacadista, que atende supermercados, restaurantes e feiras livres, abriu normalmente. Ocorre, ainda segundo a assessoria da entidade, que muitos dos fornecedores, que chegam do interior, não estavam sabendo da destruição de parte das estruturas da companhia e montaram suas barracas normalmente.

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Mas, ainda segundo a Ceagesp, o varejão teve apenas 30% do número de barracas que costuma ter aos sábados. Ele funcionou apenas na parte da manhã, como de costume.

SÃO PAULO - Desavisados, parte dos comerciantes que fazem o chamado "varejão" da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) montou as barracas na manhã deste sábado e trabalhou normalmente, segundo informou a assessoria da companhia.

A previsão era que esse comércio, voltado ao consumidor final, não funcionasse. O fechamento era reflexo tumulto ocorrido na sexta por causa de um protesto de caminhoneiros contra mudanças nos valores do estacionamento do entreposto, que terminou com veículos queimados, prédios e equipamentos danificados e uma pessoa baleada.

O varejão era o único serviço que não deveria funcionar - o comércio atacadista, que atende supermercados, restaurantes e feiras livres, abriu normalmente. Ocorre, ainda segundo a assessoria da entidade, que muitos dos fornecedores, que chegam do interior, não estavam sabendo da destruição de parte das estruturas da companhia e montaram suas barracas normalmente.

Mas, ainda segundo a Ceagesp, o varejão teve apenas 30% do número de barracas que costuma ter aos sábados. Ele funcionou apenas na parte da manhã, como de costume.

SÃO PAULO - Desavisados, parte dos comerciantes que fazem o chamado "varejão" da Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo (Ceagesp) montou as barracas na manhã deste sábado e trabalhou normalmente, segundo informou a assessoria da companhia.

A previsão era que esse comércio, voltado ao consumidor final, não funcionasse. O fechamento era reflexo tumulto ocorrido na sexta por causa de um protesto de caminhoneiros contra mudanças nos valores do estacionamento do entreposto, que terminou com veículos queimados, prédios e equipamentos danificados e uma pessoa baleada.

O varejão era o único serviço que não deveria funcionar - o comércio atacadista, que atende supermercados, restaurantes e feiras livres, abriu normalmente. Ocorre, ainda segundo a assessoria da entidade, que muitos dos fornecedores, que chegam do interior, não estavam sabendo da destruição de parte das estruturas da companhia e montaram suas barracas normalmente.

Mas, ainda segundo a Ceagesp, o varejão teve apenas 30% do número de barracas que costuma ter aos sábados. Ele funcionou apenas na parte da manhã, como de costume.

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