Condenação por explosão de fábrica na BA satisfaz familiares das vítimas e MP


Por Redação

JUSTIÇAA condenação de cinco dos oito acusados pela morte de 64 pessoas na explosão de uma fábrica clandestina de fogos de artifício em Santo Antônio de Jesus, a 187 km de Salvador, em 11 de dezembro de 1998, satisfez famílias das vítimas e Ministério Público. A leitura das sentenças - de 9 a 10 anos e seis meses de reclusão por homicídio simples com dolo eventual - foi aplaudida. Houve oração coletiva em agradecimento na saída do fórum. "Ficamos satisfeitos com o resultado, que pode ter efeito pedagógico para outros produtores ilegais de fogos", avaliou a promotora Isabel Adelaide Moura. "Não consideramos que os três absolvidos tiveram participação direta na tragédia." Como a defesa recorreu, os condenados vão aguardar recurso em liberdade.

JUSTIÇAA condenação de cinco dos oito acusados pela morte de 64 pessoas na explosão de uma fábrica clandestina de fogos de artifício em Santo Antônio de Jesus, a 187 km de Salvador, em 11 de dezembro de 1998, satisfez famílias das vítimas e Ministério Público. A leitura das sentenças - de 9 a 10 anos e seis meses de reclusão por homicídio simples com dolo eventual - foi aplaudida. Houve oração coletiva em agradecimento na saída do fórum. "Ficamos satisfeitos com o resultado, que pode ter efeito pedagógico para outros produtores ilegais de fogos", avaliou a promotora Isabel Adelaide Moura. "Não consideramos que os três absolvidos tiveram participação direta na tragédia." Como a defesa recorreu, os condenados vão aguardar recurso em liberdade.

JUSTIÇAA condenação de cinco dos oito acusados pela morte de 64 pessoas na explosão de uma fábrica clandestina de fogos de artifício em Santo Antônio de Jesus, a 187 km de Salvador, em 11 de dezembro de 1998, satisfez famílias das vítimas e Ministério Público. A leitura das sentenças - de 9 a 10 anos e seis meses de reclusão por homicídio simples com dolo eventual - foi aplaudida. Houve oração coletiva em agradecimento na saída do fórum. "Ficamos satisfeitos com o resultado, que pode ter efeito pedagógico para outros produtores ilegais de fogos", avaliou a promotora Isabel Adelaide Moura. "Não consideramos que os três absolvidos tiveram participação direta na tragédia." Como a defesa recorreu, os condenados vão aguardar recurso em liberdade.

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