Confederação de Rodeio contesta MP por veto a eventos no interior de SP


Cnar defende que festas que obedecem as leis garantem a sanidade e o bem-estar dos animais

Por Marcela Gonsalves

SÃO PAULO - A Confederação Nacional de Rodeio (Cnar) divulgou nota de esclarecimento nesta segunda-feira, 15, contestando a posição do Ministério Público para tentar impedir a realização de rodeios nos municípios de Espírito Santo do Pinhal e Santo Antônio do Jardim, interior de São Paulo.

 

Na semana passada, o MP obteve liminar contra a realização do evento em Espírito Santo do Pinhal, tanto na área urbana quanto na zona rural, sob pena de multa diária de 100 salários mínimos. Segundo os promotores responsáveis pela ação, diversos laudos e estudos técnico-científicos demonstraram que o uso de alguns equipamentos em provas de montaria provocam severos danos nos animais, além de dor e sofrimento. Os promotores alegam ainda que ficou comprovado, pelos mesmos estudos, que várias provas realizadas nos rodeios impõem crueldade contra os animais.

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Segundo a Cnar, os rodeios legalizados que obedecem as leis federais e estaduais em vigor garantem a sanidade e o bem-estar dos animais, pois todos os equipamentos têm medidas e padrões preestabelecidos, que não causam injúrias nem prejudicam a integridade física dos animais que participam. A Confederação citou como exemplos a cinta de flanco, que deve ser feita de lã ou algodão, e as esporas, devem ser lisas e rombudas (redondas). O fornecimento de água, alimentação e sombra para os animais também garantem um rodeio dentro da lei. As modalidades de laço, legalmente proibidas, não são executadas em rodeios oficiais, de acordo com a Cnar.

 

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As leis federais que dispõe sobre rodeios foram sancionadas no governo de Fernando Henrique Cardoso, entre 2001 e 2002. A Confederação afirmou ainda que a atividade de peão de rodeio é equiparada à de atleta profissional e que a instituição é contra os maus tratos dos animais. Recentemente, foi criada a Certificação Rodeio Legal, um processo de certificação que garante o bem-estar dos animais e sua condição sanitária durante os eventos.

SÃO PAULO - A Confederação Nacional de Rodeio (Cnar) divulgou nota de esclarecimento nesta segunda-feira, 15, contestando a posição do Ministério Público para tentar impedir a realização de rodeios nos municípios de Espírito Santo do Pinhal e Santo Antônio do Jardim, interior de São Paulo.

 

Na semana passada, o MP obteve liminar contra a realização do evento em Espírito Santo do Pinhal, tanto na área urbana quanto na zona rural, sob pena de multa diária de 100 salários mínimos. Segundo os promotores responsáveis pela ação, diversos laudos e estudos técnico-científicos demonstraram que o uso de alguns equipamentos em provas de montaria provocam severos danos nos animais, além de dor e sofrimento. Os promotores alegam ainda que ficou comprovado, pelos mesmos estudos, que várias provas realizadas nos rodeios impõem crueldade contra os animais.

 

Segundo a Cnar, os rodeios legalizados que obedecem as leis federais e estaduais em vigor garantem a sanidade e o bem-estar dos animais, pois todos os equipamentos têm medidas e padrões preestabelecidos, que não causam injúrias nem prejudicam a integridade física dos animais que participam. A Confederação citou como exemplos a cinta de flanco, que deve ser feita de lã ou algodão, e as esporas, devem ser lisas e rombudas (redondas). O fornecimento de água, alimentação e sombra para os animais também garantem um rodeio dentro da lei. As modalidades de laço, legalmente proibidas, não são executadas em rodeios oficiais, de acordo com a Cnar.

 

As leis federais que dispõe sobre rodeios foram sancionadas no governo de Fernando Henrique Cardoso, entre 2001 e 2002. A Confederação afirmou ainda que a atividade de peão de rodeio é equiparada à de atleta profissional e que a instituição é contra os maus tratos dos animais. Recentemente, foi criada a Certificação Rodeio Legal, um processo de certificação que garante o bem-estar dos animais e sua condição sanitária durante os eventos.

SÃO PAULO - A Confederação Nacional de Rodeio (Cnar) divulgou nota de esclarecimento nesta segunda-feira, 15, contestando a posição do Ministério Público para tentar impedir a realização de rodeios nos municípios de Espírito Santo do Pinhal e Santo Antônio do Jardim, interior de São Paulo.

 

Na semana passada, o MP obteve liminar contra a realização do evento em Espírito Santo do Pinhal, tanto na área urbana quanto na zona rural, sob pena de multa diária de 100 salários mínimos. Segundo os promotores responsáveis pela ação, diversos laudos e estudos técnico-científicos demonstraram que o uso de alguns equipamentos em provas de montaria provocam severos danos nos animais, além de dor e sofrimento. Os promotores alegam ainda que ficou comprovado, pelos mesmos estudos, que várias provas realizadas nos rodeios impõem crueldade contra os animais.

 

Segundo a Cnar, os rodeios legalizados que obedecem as leis federais e estaduais em vigor garantem a sanidade e o bem-estar dos animais, pois todos os equipamentos têm medidas e padrões preestabelecidos, que não causam injúrias nem prejudicam a integridade física dos animais que participam. A Confederação citou como exemplos a cinta de flanco, que deve ser feita de lã ou algodão, e as esporas, devem ser lisas e rombudas (redondas). O fornecimento de água, alimentação e sombra para os animais também garantem um rodeio dentro da lei. As modalidades de laço, legalmente proibidas, não são executadas em rodeios oficiais, de acordo com a Cnar.

 

As leis federais que dispõe sobre rodeios foram sancionadas no governo de Fernando Henrique Cardoso, entre 2001 e 2002. A Confederação afirmou ainda que a atividade de peão de rodeio é equiparada à de atleta profissional e que a instituição é contra os maus tratos dos animais. Recentemente, foi criada a Certificação Rodeio Legal, um processo de certificação que garante o bem-estar dos animais e sua condição sanitária durante os eventos.

SÃO PAULO - A Confederação Nacional de Rodeio (Cnar) divulgou nota de esclarecimento nesta segunda-feira, 15, contestando a posição do Ministério Público para tentar impedir a realização de rodeios nos municípios de Espírito Santo do Pinhal e Santo Antônio do Jardim, interior de São Paulo.

 

Na semana passada, o MP obteve liminar contra a realização do evento em Espírito Santo do Pinhal, tanto na área urbana quanto na zona rural, sob pena de multa diária de 100 salários mínimos. Segundo os promotores responsáveis pela ação, diversos laudos e estudos técnico-científicos demonstraram que o uso de alguns equipamentos em provas de montaria provocam severos danos nos animais, além de dor e sofrimento. Os promotores alegam ainda que ficou comprovado, pelos mesmos estudos, que várias provas realizadas nos rodeios impõem crueldade contra os animais.

 

Segundo a Cnar, os rodeios legalizados que obedecem as leis federais e estaduais em vigor garantem a sanidade e o bem-estar dos animais, pois todos os equipamentos têm medidas e padrões preestabelecidos, que não causam injúrias nem prejudicam a integridade física dos animais que participam. A Confederação citou como exemplos a cinta de flanco, que deve ser feita de lã ou algodão, e as esporas, devem ser lisas e rombudas (redondas). O fornecimento de água, alimentação e sombra para os animais também garantem um rodeio dentro da lei. As modalidades de laço, legalmente proibidas, não são executadas em rodeios oficiais, de acordo com a Cnar.

 

As leis federais que dispõe sobre rodeios foram sancionadas no governo de Fernando Henrique Cardoso, entre 2001 e 2002. A Confederação afirmou ainda que a atividade de peão de rodeio é equiparada à de atleta profissional e que a instituição é contra os maus tratos dos animais. Recentemente, foi criada a Certificação Rodeio Legal, um processo de certificação que garante o bem-estar dos animais e sua condição sanitária durante os eventos.

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