Congonhas não terá mais vôos internacionais, decide Anac


Portaria do extinto DAC ainda permitia que Congonhas operasse vôos internacionais de jatos executivos

Por Isabel Sobral

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) decidiu na noite de terça-feira, 2, acabar definitivamente com a possibilidade de pousos e decolagens de vôos internacionais no Aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital. A diretoria decidiu revogar parcialmente uma antiga portaria do extinto Departamento de Aviação Civil (DAC) e que, na prática, ainda permitia que Congonhas operasse vôos internacionais de jatos executivos.   Veja também:  Especial sobre a crise aérea  Todas as notícias sobre a crise aérea    De acordo com a assessoria da Anac, desde 1985, o aeroporto paulista já não operava vôos comerciais internacionais regulares ou fretados. Em 1985, foi inaugurado o Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, que passou a concentrar os vôos de longa distância. A decisão da Anac de "desinternacionalização" do aeroporto administrado pela Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) entra em vigor no momento em que for publicada a resolução no Diário Oficial da União.    A proposta de oficializar Congonhas como aeroporto apenas para vôos nacionais foi apresentada pela área técnica da Anac com o objetivo de reduzir custos operacionais exigidos quando um aeroporto é internacional como a manutenção de pessoal e equipamentos para abrigar órgãos do governo como Polícia Federal, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Receita Federal, dentre outros, que devem deixar o terminal.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) decidiu na noite de terça-feira, 2, acabar definitivamente com a possibilidade de pousos e decolagens de vôos internacionais no Aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital. A diretoria decidiu revogar parcialmente uma antiga portaria do extinto Departamento de Aviação Civil (DAC) e que, na prática, ainda permitia que Congonhas operasse vôos internacionais de jatos executivos.   Veja também:  Especial sobre a crise aérea  Todas as notícias sobre a crise aérea    De acordo com a assessoria da Anac, desde 1985, o aeroporto paulista já não operava vôos comerciais internacionais regulares ou fretados. Em 1985, foi inaugurado o Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, que passou a concentrar os vôos de longa distância. A decisão da Anac de "desinternacionalização" do aeroporto administrado pela Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) entra em vigor no momento em que for publicada a resolução no Diário Oficial da União.    A proposta de oficializar Congonhas como aeroporto apenas para vôos nacionais foi apresentada pela área técnica da Anac com o objetivo de reduzir custos operacionais exigidos quando um aeroporto é internacional como a manutenção de pessoal e equipamentos para abrigar órgãos do governo como Polícia Federal, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Receita Federal, dentre outros, que devem deixar o terminal.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) decidiu na noite de terça-feira, 2, acabar definitivamente com a possibilidade de pousos e decolagens de vôos internacionais no Aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital. A diretoria decidiu revogar parcialmente uma antiga portaria do extinto Departamento de Aviação Civil (DAC) e que, na prática, ainda permitia que Congonhas operasse vôos internacionais de jatos executivos.   Veja também:  Especial sobre a crise aérea  Todas as notícias sobre a crise aérea    De acordo com a assessoria da Anac, desde 1985, o aeroporto paulista já não operava vôos comerciais internacionais regulares ou fretados. Em 1985, foi inaugurado o Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, que passou a concentrar os vôos de longa distância. A decisão da Anac de "desinternacionalização" do aeroporto administrado pela Empresa Brasileira de Infra-Estrutura Aeroportuária (Infraero) entra em vigor no momento em que for publicada a resolução no Diário Oficial da União.    A proposta de oficializar Congonhas como aeroporto apenas para vôos nacionais foi apresentada pela área técnica da Anac com o objetivo de reduzir custos operacionais exigidos quando um aeroporto é internacional como a manutenção de pessoal e equipamentos para abrigar órgãos do governo como Polícia Federal, Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Receita Federal, dentre outros, que devem deixar o terminal.

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