Consórcio prevê agravamento da estiagem e recomenda guardar água da chuva


Recomendação foi feita a prefeituras, empresas, serviços de saneamento e aos moradores dos 43 municípios atendidos pelo PCJ

Por José Maria Tomazela

SOROCABA - Prefeituras, empresas, serviços de saneamento e a população devem reservar água da chuva para enfrentar a estiagem de 2015, que pode ser pior que a de 2014. A recomendação foi feita nesta terça-feira, 27, pelo Consórcio das Bacias dos Rio Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ) durante reunião com representantes de 43 municípios das regiões de Piracicaba e Campinas, no município de Americana. "Estamos incentivando a população a construir cisternas e reservatórios para armazenar a água da chuva, alertando, porém, dos cuidados para evitar a dengue", disse a gerente técnica do PCJ, Andréa Borges.

Segundo ela, o período chuvoso deve se estender até o início de abril, mas as chuvas deste início de ano estão 50% abaixo do esperado. A preocupação do consórcio é assegurar uma reserva técnica para o período seco, que deverá ser pior que o enfrentado pelas bacias PCJ em 2014.

Moradora da zona rural de Bragança, a família de Junior Aparecido Rufinojá depende da água de chuva, pois não há encanamento na residência Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO
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"Hoje, com toda a chuva, a maioria desses municípios já enfrenta restrição no abastecimento e muitos estão com racionamento", disse.

A entidade produziu um estudo técnico sobre o armazenamento de águas pluviais que está sendo encaminhado aos municípios e às 30 empresas associadas do consórcio. Os projetos de aproveitamento de água não potáveis seguem os padrões da Associação Brasileira de Normas Técnicas.

De acordo com a gerente, as prefeituras podem construir piscinões, que, além de servir para evitar alagamentos, reservam água para uso em emergências. Também estão sendo orientadas a cadastrar lagos e represas particulares para eventual requisição da água. Durante o encontro, também foi discutida a perda de água tratada durante a distribuição que, na região do consórcio, é de 37%. Os principais vilões são os encanamentos velhos e hidrômetros obsoletos. Também foi reforçada a necessidade de incentivar campanhas de reuso e uso racional.

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Vazão. As chuvas dos últimos dias elevaram o nível dos rios que compõem as bacias do PCJ, mas Andréa considera que é uma situação enganosa. "São rios pouco profundos e, da mesma forma que enchem, as vazões baixam de forma muito rápida." Segundo ela, é essencial para os rios das bacias a recuperação das represas do Sistema Cantareira que, apesar das chuvas, continuam com nível crítico. "O solo não está retendo água e o cenário para o período seco não é bom." No ano passado, no início da estiagem, o Cantareira tinha 10% do volume útil. "Este ano, estamos no negativo", disse.

SOROCABA - Prefeituras, empresas, serviços de saneamento e a população devem reservar água da chuva para enfrentar a estiagem de 2015, que pode ser pior que a de 2014. A recomendação foi feita nesta terça-feira, 27, pelo Consórcio das Bacias dos Rio Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ) durante reunião com representantes de 43 municípios das regiões de Piracicaba e Campinas, no município de Americana. "Estamos incentivando a população a construir cisternas e reservatórios para armazenar a água da chuva, alertando, porém, dos cuidados para evitar a dengue", disse a gerente técnica do PCJ, Andréa Borges.

Segundo ela, o período chuvoso deve se estender até o início de abril, mas as chuvas deste início de ano estão 50% abaixo do esperado. A preocupação do consórcio é assegurar uma reserva técnica para o período seco, que deverá ser pior que o enfrentado pelas bacias PCJ em 2014.

Moradora da zona rural de Bragança, a família de Junior Aparecido Rufinojá depende da água de chuva, pois não há encanamento na residência Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

"Hoje, com toda a chuva, a maioria desses municípios já enfrenta restrição no abastecimento e muitos estão com racionamento", disse.

A entidade produziu um estudo técnico sobre o armazenamento de águas pluviais que está sendo encaminhado aos municípios e às 30 empresas associadas do consórcio. Os projetos de aproveitamento de água não potáveis seguem os padrões da Associação Brasileira de Normas Técnicas.

De acordo com a gerente, as prefeituras podem construir piscinões, que, além de servir para evitar alagamentos, reservam água para uso em emergências. Também estão sendo orientadas a cadastrar lagos e represas particulares para eventual requisição da água. Durante o encontro, também foi discutida a perda de água tratada durante a distribuição que, na região do consórcio, é de 37%. Os principais vilões são os encanamentos velhos e hidrômetros obsoletos. Também foi reforçada a necessidade de incentivar campanhas de reuso e uso racional.

Vazão. As chuvas dos últimos dias elevaram o nível dos rios que compõem as bacias do PCJ, mas Andréa considera que é uma situação enganosa. "São rios pouco profundos e, da mesma forma que enchem, as vazões baixam de forma muito rápida." Segundo ela, é essencial para os rios das bacias a recuperação das represas do Sistema Cantareira que, apesar das chuvas, continuam com nível crítico. "O solo não está retendo água e o cenário para o período seco não é bom." No ano passado, no início da estiagem, o Cantareira tinha 10% do volume útil. "Este ano, estamos no negativo", disse.

SOROCABA - Prefeituras, empresas, serviços de saneamento e a população devem reservar água da chuva para enfrentar a estiagem de 2015, que pode ser pior que a de 2014. A recomendação foi feita nesta terça-feira, 27, pelo Consórcio das Bacias dos Rio Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ) durante reunião com representantes de 43 municípios das regiões de Piracicaba e Campinas, no município de Americana. "Estamos incentivando a população a construir cisternas e reservatórios para armazenar a água da chuva, alertando, porém, dos cuidados para evitar a dengue", disse a gerente técnica do PCJ, Andréa Borges.

Segundo ela, o período chuvoso deve se estender até o início de abril, mas as chuvas deste início de ano estão 50% abaixo do esperado. A preocupação do consórcio é assegurar uma reserva técnica para o período seco, que deverá ser pior que o enfrentado pelas bacias PCJ em 2014.

Moradora da zona rural de Bragança, a família de Junior Aparecido Rufinojá depende da água de chuva, pois não há encanamento na residência Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

"Hoje, com toda a chuva, a maioria desses municípios já enfrenta restrição no abastecimento e muitos estão com racionamento", disse.

A entidade produziu um estudo técnico sobre o armazenamento de águas pluviais que está sendo encaminhado aos municípios e às 30 empresas associadas do consórcio. Os projetos de aproveitamento de água não potáveis seguem os padrões da Associação Brasileira de Normas Técnicas.

De acordo com a gerente, as prefeituras podem construir piscinões, que, além de servir para evitar alagamentos, reservam água para uso em emergências. Também estão sendo orientadas a cadastrar lagos e represas particulares para eventual requisição da água. Durante o encontro, também foi discutida a perda de água tratada durante a distribuição que, na região do consórcio, é de 37%. Os principais vilões são os encanamentos velhos e hidrômetros obsoletos. Também foi reforçada a necessidade de incentivar campanhas de reuso e uso racional.

Vazão. As chuvas dos últimos dias elevaram o nível dos rios que compõem as bacias do PCJ, mas Andréa considera que é uma situação enganosa. "São rios pouco profundos e, da mesma forma que enchem, as vazões baixam de forma muito rápida." Segundo ela, é essencial para os rios das bacias a recuperação das represas do Sistema Cantareira que, apesar das chuvas, continuam com nível crítico. "O solo não está retendo água e o cenário para o período seco não é bom." No ano passado, no início da estiagem, o Cantareira tinha 10% do volume útil. "Este ano, estamos no negativo", disse.

SOROCABA - Prefeituras, empresas, serviços de saneamento e a população devem reservar água da chuva para enfrentar a estiagem de 2015, que pode ser pior que a de 2014. A recomendação foi feita nesta terça-feira, 27, pelo Consórcio das Bacias dos Rio Piracicaba, Capivari e Jundiaí (PCJ) durante reunião com representantes de 43 municípios das regiões de Piracicaba e Campinas, no município de Americana. "Estamos incentivando a população a construir cisternas e reservatórios para armazenar a água da chuva, alertando, porém, dos cuidados para evitar a dengue", disse a gerente técnica do PCJ, Andréa Borges.

Segundo ela, o período chuvoso deve se estender até o início de abril, mas as chuvas deste início de ano estão 50% abaixo do esperado. A preocupação do consórcio é assegurar uma reserva técnica para o período seco, que deverá ser pior que o enfrentado pelas bacias PCJ em 2014.

Moradora da zona rural de Bragança, a família de Junior Aparecido Rufinojá depende da água de chuva, pois não há encanamento na residência Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

"Hoje, com toda a chuva, a maioria desses municípios já enfrenta restrição no abastecimento e muitos estão com racionamento", disse.

A entidade produziu um estudo técnico sobre o armazenamento de águas pluviais que está sendo encaminhado aos municípios e às 30 empresas associadas do consórcio. Os projetos de aproveitamento de água não potáveis seguem os padrões da Associação Brasileira de Normas Técnicas.

De acordo com a gerente, as prefeituras podem construir piscinões, que, além de servir para evitar alagamentos, reservam água para uso em emergências. Também estão sendo orientadas a cadastrar lagos e represas particulares para eventual requisição da água. Durante o encontro, também foi discutida a perda de água tratada durante a distribuição que, na região do consórcio, é de 37%. Os principais vilões são os encanamentos velhos e hidrômetros obsoletos. Também foi reforçada a necessidade de incentivar campanhas de reuso e uso racional.

Vazão. As chuvas dos últimos dias elevaram o nível dos rios que compõem as bacias do PCJ, mas Andréa considera que é uma situação enganosa. "São rios pouco profundos e, da mesma forma que enchem, as vazões baixam de forma muito rápida." Segundo ela, é essencial para os rios das bacias a recuperação das represas do Sistema Cantareira que, apesar das chuvas, continuam com nível crítico. "O solo não está retendo água e o cenário para o período seco não é bom." No ano passado, no início da estiagem, o Cantareira tinha 10% do volume útil. "Este ano, estamos no negativo", disse.

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