Consumidores afetados pelo apagão em SP devem ser ressarcidos, diz AGU


Afirmação foi feita pelo ministro Jorge Messias nesta segunda-feira; mais de 400 mil imóveis continuavam sem energia à tarde

Por Caio Spechoto, Luiz Araújo e Sofia Aguiar

BRASÍLIA - O ministro da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, disse nesta segunda-feira, 14, que serão tomadas medidas para ressarcir consumidores afetados pela falta de energia em São Paulo. A capital paulista está sob um apagão desde a sexta-feira, 11.

Equipes da Enel tentam restabelecer energia na rua Catão, na Lapa, zona oeste de São Paulo, neste domingo, 13.  Foto: Werther Santana/Estadão

Cerca de 400 mil imóveis de cidades da Grande São Paulo continuavam sem energia elétrica na tarde desta segunda-feira, 14. Segundo a concessionária Enel, cerca de 280 mil desses endereços se encontram na capital. As demais localidades afetadas são Taboão da Serra, Cotia e São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. A empresa não dá previsão para restabelecimento total do fornecimento.

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Messias falou ao lado dos ministros Paulo Pimenta (Secom) e Vinícius Carvalho (CGU), e do Secretário Nacional do Consumidor, Wadih Damous, no Palácio do Planalto.

Damous disse que o governo fará uma reunião com o Procon de São Paulo para mapear os prejuízos e exigir ressarcimentos da Enel.

Já Carvalho afirmou que haverá auditorias para dimensionar quais foram os erros e as responsabilidades no apagão. Também declarou que a ideia é fazer uma fiscalização em São Paulo, mas que isso poderá ser estendido para outros locais se for o caso.

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Moradores e entidades se mobilizam para cobrar distribuidora

O apagão que atinge diferentes municípios da Grande São Paulo desde o temporal de sexta-feira, 11, chegou ao quarto dia nesta segunda-feira. A Enel informou que equipes de outras regiões do País estão colaborando com a situação. “As equipes em campo receberam reforço do Rio de Janeiro e do Ceará e de outras distribuidoras.”

Em São Paulo, entidades e moradores se mobilizam para cobrar e até mesmo processar a distribuidora de energia elétrica Enel. A falta de luz tem gerado prejuízos, sobretudo ao comércio.

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No domingo, 13, o diretor-presidente da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Sandoval de Araujo Feitosa Neto, disse que considera a reação da Enel ao apagão aquém das expectativas. Na avaliação da agência, os trabalhos de atendimento à população foram, inclusive, mais lentos do que no blecaute de novembro do ano passado, quando mais de 2 milhões de clientes também ficaram no escuro.

Falta de energia prejudica abastecimento de água

Os efeitos da falta de energia no abastecimento de água ainda persistem nesta segunda-feira. A interrupção do fornecimento de eletricidade afeta o funcionamento de estações elevatórias e boosters, equipamentos que transportam a água para locais mais altos, de acordo com a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

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A companhia orienta a todos os moradores o uso consciente da água em toda a região metropolitana, uma vez que o sistema de abastecimento é integrado.

Nesta segunda-feira, o impacto da falta de energia na distribuição de água ocorre em regiões de São Paulo, Cotia, Santo André, Embu das Artes, Cajamar e Mauá. / COLABOROU RENATA OKUMURA

BRASÍLIA - O ministro da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, disse nesta segunda-feira, 14, que serão tomadas medidas para ressarcir consumidores afetados pela falta de energia em São Paulo. A capital paulista está sob um apagão desde a sexta-feira, 11.

Equipes da Enel tentam restabelecer energia na rua Catão, na Lapa, zona oeste de São Paulo, neste domingo, 13.  Foto: Werther Santana/Estadão

Cerca de 400 mil imóveis de cidades da Grande São Paulo continuavam sem energia elétrica na tarde desta segunda-feira, 14. Segundo a concessionária Enel, cerca de 280 mil desses endereços se encontram na capital. As demais localidades afetadas são Taboão da Serra, Cotia e São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. A empresa não dá previsão para restabelecimento total do fornecimento.

Messias falou ao lado dos ministros Paulo Pimenta (Secom) e Vinícius Carvalho (CGU), e do Secretário Nacional do Consumidor, Wadih Damous, no Palácio do Planalto.

Damous disse que o governo fará uma reunião com o Procon de São Paulo para mapear os prejuízos e exigir ressarcimentos da Enel.

Já Carvalho afirmou que haverá auditorias para dimensionar quais foram os erros e as responsabilidades no apagão. Também declarou que a ideia é fazer uma fiscalização em São Paulo, mas que isso poderá ser estendido para outros locais se for o caso.

Moradores e entidades se mobilizam para cobrar distribuidora

O apagão que atinge diferentes municípios da Grande São Paulo desde o temporal de sexta-feira, 11, chegou ao quarto dia nesta segunda-feira. A Enel informou que equipes de outras regiões do País estão colaborando com a situação. “As equipes em campo receberam reforço do Rio de Janeiro e do Ceará e de outras distribuidoras.”

Em São Paulo, entidades e moradores se mobilizam para cobrar e até mesmo processar a distribuidora de energia elétrica Enel. A falta de luz tem gerado prejuízos, sobretudo ao comércio.

No domingo, 13, o diretor-presidente da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Sandoval de Araujo Feitosa Neto, disse que considera a reação da Enel ao apagão aquém das expectativas. Na avaliação da agência, os trabalhos de atendimento à população foram, inclusive, mais lentos do que no blecaute de novembro do ano passado, quando mais de 2 milhões de clientes também ficaram no escuro.

Falta de energia prejudica abastecimento de água

Os efeitos da falta de energia no abastecimento de água ainda persistem nesta segunda-feira. A interrupção do fornecimento de eletricidade afeta o funcionamento de estações elevatórias e boosters, equipamentos que transportam a água para locais mais altos, de acordo com a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

A companhia orienta a todos os moradores o uso consciente da água em toda a região metropolitana, uma vez que o sistema de abastecimento é integrado.

Nesta segunda-feira, o impacto da falta de energia na distribuição de água ocorre em regiões de São Paulo, Cotia, Santo André, Embu das Artes, Cajamar e Mauá. / COLABOROU RENATA OKUMURA

BRASÍLIA - O ministro da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, disse nesta segunda-feira, 14, que serão tomadas medidas para ressarcir consumidores afetados pela falta de energia em São Paulo. A capital paulista está sob um apagão desde a sexta-feira, 11.

Equipes da Enel tentam restabelecer energia na rua Catão, na Lapa, zona oeste de São Paulo, neste domingo, 13.  Foto: Werther Santana/Estadão

Cerca de 400 mil imóveis de cidades da Grande São Paulo continuavam sem energia elétrica na tarde desta segunda-feira, 14. Segundo a concessionária Enel, cerca de 280 mil desses endereços se encontram na capital. As demais localidades afetadas são Taboão da Serra, Cotia e São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. A empresa não dá previsão para restabelecimento total do fornecimento.

Messias falou ao lado dos ministros Paulo Pimenta (Secom) e Vinícius Carvalho (CGU), e do Secretário Nacional do Consumidor, Wadih Damous, no Palácio do Planalto.

Damous disse que o governo fará uma reunião com o Procon de São Paulo para mapear os prejuízos e exigir ressarcimentos da Enel.

Já Carvalho afirmou que haverá auditorias para dimensionar quais foram os erros e as responsabilidades no apagão. Também declarou que a ideia é fazer uma fiscalização em São Paulo, mas que isso poderá ser estendido para outros locais se for o caso.

Moradores e entidades se mobilizam para cobrar distribuidora

O apagão que atinge diferentes municípios da Grande São Paulo desde o temporal de sexta-feira, 11, chegou ao quarto dia nesta segunda-feira. A Enel informou que equipes de outras regiões do País estão colaborando com a situação. “As equipes em campo receberam reforço do Rio de Janeiro e do Ceará e de outras distribuidoras.”

Em São Paulo, entidades e moradores se mobilizam para cobrar e até mesmo processar a distribuidora de energia elétrica Enel. A falta de luz tem gerado prejuízos, sobretudo ao comércio.

No domingo, 13, o diretor-presidente da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Sandoval de Araujo Feitosa Neto, disse que considera a reação da Enel ao apagão aquém das expectativas. Na avaliação da agência, os trabalhos de atendimento à população foram, inclusive, mais lentos do que no blecaute de novembro do ano passado, quando mais de 2 milhões de clientes também ficaram no escuro.

Falta de energia prejudica abastecimento de água

Os efeitos da falta de energia no abastecimento de água ainda persistem nesta segunda-feira. A interrupção do fornecimento de eletricidade afeta o funcionamento de estações elevatórias e boosters, equipamentos que transportam a água para locais mais altos, de acordo com a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

A companhia orienta a todos os moradores o uso consciente da água em toda a região metropolitana, uma vez que o sistema de abastecimento é integrado.

Nesta segunda-feira, o impacto da falta de energia na distribuição de água ocorre em regiões de São Paulo, Cotia, Santo André, Embu das Artes, Cajamar e Mauá. / COLABOROU RENATA OKUMURA

BRASÍLIA - O ministro da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, disse nesta segunda-feira, 14, que serão tomadas medidas para ressarcir consumidores afetados pela falta de energia em São Paulo. A capital paulista está sob um apagão desde a sexta-feira, 11.

Equipes da Enel tentam restabelecer energia na rua Catão, na Lapa, zona oeste de São Paulo, neste domingo, 13.  Foto: Werther Santana/Estadão

Cerca de 400 mil imóveis de cidades da Grande São Paulo continuavam sem energia elétrica na tarde desta segunda-feira, 14. Segundo a concessionária Enel, cerca de 280 mil desses endereços se encontram na capital. As demais localidades afetadas são Taboão da Serra, Cotia e São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo. A empresa não dá previsão para restabelecimento total do fornecimento.

Messias falou ao lado dos ministros Paulo Pimenta (Secom) e Vinícius Carvalho (CGU), e do Secretário Nacional do Consumidor, Wadih Damous, no Palácio do Planalto.

Damous disse que o governo fará uma reunião com o Procon de São Paulo para mapear os prejuízos e exigir ressarcimentos da Enel.

Já Carvalho afirmou que haverá auditorias para dimensionar quais foram os erros e as responsabilidades no apagão. Também declarou que a ideia é fazer uma fiscalização em São Paulo, mas que isso poderá ser estendido para outros locais se for o caso.

Moradores e entidades se mobilizam para cobrar distribuidora

O apagão que atinge diferentes municípios da Grande São Paulo desde o temporal de sexta-feira, 11, chegou ao quarto dia nesta segunda-feira. A Enel informou que equipes de outras regiões do País estão colaborando com a situação. “As equipes em campo receberam reforço do Rio de Janeiro e do Ceará e de outras distribuidoras.”

Em São Paulo, entidades e moradores se mobilizam para cobrar e até mesmo processar a distribuidora de energia elétrica Enel. A falta de luz tem gerado prejuízos, sobretudo ao comércio.

No domingo, 13, o diretor-presidente da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Sandoval de Araujo Feitosa Neto, disse que considera a reação da Enel ao apagão aquém das expectativas. Na avaliação da agência, os trabalhos de atendimento à população foram, inclusive, mais lentos do que no blecaute de novembro do ano passado, quando mais de 2 milhões de clientes também ficaram no escuro.

Falta de energia prejudica abastecimento de água

Os efeitos da falta de energia no abastecimento de água ainda persistem nesta segunda-feira. A interrupção do fornecimento de eletricidade afeta o funcionamento de estações elevatórias e boosters, equipamentos que transportam a água para locais mais altos, de acordo com a Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

A companhia orienta a todos os moradores o uso consciente da água em toda a região metropolitana, uma vez que o sistema de abastecimento é integrado.

Nesta segunda-feira, o impacto da falta de energia na distribuição de água ocorre em regiões de São Paulo, Cotia, Santo André, Embu das Artes, Cajamar e Mauá. / COLABOROU RENATA OKUMURA

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