Corregedoria afasta 6 policiais civis citados por delator do PCC


Antonio Vinícius Lopes Gritzbach denunciou policiais do Deic, DHPP, do 24 e do 30 DP ao Ministério Público. Oito PMs já tinham sido afastados por suspeita de envolvimento na morte do empresário

Por Ítalo Lo Re e Marcelo Godoy
Atualização:

A Corregedoria da Polícia Civil afastou nesta quarta-feira, 13, seis agentes da corporação citados no acordo de colaboração firmado pelo empresário Antonio Vinícius Lopes Gritzbach com o Ministério Público do Estado (MP-SP). Gritzbach era delator do PCC e foi executado com tiros de fuzil na sexta-feira, 8, no Aeroporto de Guarulhos.

Segundo apurado pela reportagem, dentre os seis estão um delegado e cinco investigadores - entre eles estão Valdenir Paulo de Almeida, o ‘Xixo’, e Valmir Pinheiro, o ‘Bolsonaro’, que foram presos em setembro durante operação da Polícia Federal. O Estadão busca contato com a defesa desses dois agentes.

Como mostrou o Estadão, o empresário acusou agentes ligados ao Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e aos Distritos Policiais 24 (Ermelino Matarazzo) e 30 (Tatuapé) de crimes de corrupção passiva, associação criminosa e concussão (ato de servidor público exigir vantagem indevida).

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Gritzbach foi executado com tiros de fuzil no Aeroporto de Guarulhos Foto: Reprodução/Polícia Civil

‘Xixo’ e ‘Bolsonaro’ foram presos há dois meses sob suspeita de terem recebido R$ 800 mil em propina para interromper uma investigação sobre o tráfico de drogas. A investigação da PF, em parceria com o Ministério Público de São Paulo e a Corregedoria da Polícia Civil, indica que a dupla ainda teria desviado e vendido drogas que apreenderam nas atividades de repressão ao tráfico.

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Segundo apurou a reportagem, ‘Xixo’ é o policial que conversa com advogado Ahmed Hassan, o Mude, sobre uma recompensa de R$ 3 milhões oferecida pelo PCC para quem matasse Gritzbach. Mude é acusado de ser ligado à cúpula do PCC e a conversa foi gravada pelo delator sem conhecimento do policial e do advogado. O áudio foi entregue ao Ministério Público por Gritzbach no acordo de delação premiada.

Ao menos oito policiais militares também já foram afastados, estes por envolvimento na escolta policial do empresário.

O delator foi assassinado na sexta-feira, 8, com 10 tiros de fuzil. A execução ocorreu em plena luz do dia, na área de desembarque oeste do Terminal 2 do Aeroporto de Guarulhos. Um motorista de aplicativo, alvejado nas costas, também morreu, e outras duas pessoas se feriram no tiroteio.

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A delegacia-geral da Polícia Civil determinou que os policiais delatados em depoimento de Gritzbach fossem afastados das atividades operacionais para funções administrativas, segundo a Secretaria da Segurança Pública.

A Corregedoria representou ainda, junto ao Poder Judiciário, pelo compartilhamento de informações, que estão sob sigilo, com o objetivo de utilizá-las nos respectivos procedimentos administrativos disciplinares já instaurados.

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Antônio Vinícius Gritzbach era investigado pelo envolvimento com o PCC. Ele foi acusado de lavagem de dinheiro e por mandar matar dois criminosos da facção. Na colaboração para atenuar a pena, o empresário citou um possível envolvimento de policiais.

Como mostrou o Estadão, há pelo menos um mês, foi aberto um procedimento na Corregedoria para apurar o envolvimento dos policiais, com providências administrativas preliminares para individualização da conduta de cada um. Anteriormente, o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, já havia sinalizado que eles seriam afastados.

A Corregedoria da Polícia Civil afastou nesta quarta-feira, 13, seis agentes da corporação citados no acordo de colaboração firmado pelo empresário Antonio Vinícius Lopes Gritzbach com o Ministério Público do Estado (MP-SP). Gritzbach era delator do PCC e foi executado com tiros de fuzil na sexta-feira, 8, no Aeroporto de Guarulhos.

Segundo apurado pela reportagem, dentre os seis estão um delegado e cinco investigadores - entre eles estão Valdenir Paulo de Almeida, o ‘Xixo’, e Valmir Pinheiro, o ‘Bolsonaro’, que foram presos em setembro durante operação da Polícia Federal. O Estadão busca contato com a defesa desses dois agentes.

Como mostrou o Estadão, o empresário acusou agentes ligados ao Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e aos Distritos Policiais 24 (Ermelino Matarazzo) e 30 (Tatuapé) de crimes de corrupção passiva, associação criminosa e concussão (ato de servidor público exigir vantagem indevida).

Gritzbach foi executado com tiros de fuzil no Aeroporto de Guarulhos Foto: Reprodução/Polícia Civil

‘Xixo’ e ‘Bolsonaro’ foram presos há dois meses sob suspeita de terem recebido R$ 800 mil em propina para interromper uma investigação sobre o tráfico de drogas. A investigação da PF, em parceria com o Ministério Público de São Paulo e a Corregedoria da Polícia Civil, indica que a dupla ainda teria desviado e vendido drogas que apreenderam nas atividades de repressão ao tráfico.

Segundo apurou a reportagem, ‘Xixo’ é o policial que conversa com advogado Ahmed Hassan, o Mude, sobre uma recompensa de R$ 3 milhões oferecida pelo PCC para quem matasse Gritzbach. Mude é acusado de ser ligado à cúpula do PCC e a conversa foi gravada pelo delator sem conhecimento do policial e do advogado. O áudio foi entregue ao Ministério Público por Gritzbach no acordo de delação premiada.

Ao menos oito policiais militares também já foram afastados, estes por envolvimento na escolta policial do empresário.

O delator foi assassinado na sexta-feira, 8, com 10 tiros de fuzil. A execução ocorreu em plena luz do dia, na área de desembarque oeste do Terminal 2 do Aeroporto de Guarulhos. Um motorista de aplicativo, alvejado nas costas, também morreu, e outras duas pessoas se feriram no tiroteio.

A delegacia-geral da Polícia Civil determinou que os policiais delatados em depoimento de Gritzbach fossem afastados das atividades operacionais para funções administrativas, segundo a Secretaria da Segurança Pública.

A Corregedoria representou ainda, junto ao Poder Judiciário, pelo compartilhamento de informações, que estão sob sigilo, com o objetivo de utilizá-las nos respectivos procedimentos administrativos disciplinares já instaurados.

Antônio Vinícius Gritzbach era investigado pelo envolvimento com o PCC. Ele foi acusado de lavagem de dinheiro e por mandar matar dois criminosos da facção. Na colaboração para atenuar a pena, o empresário citou um possível envolvimento de policiais.

Como mostrou o Estadão, há pelo menos um mês, foi aberto um procedimento na Corregedoria para apurar o envolvimento dos policiais, com providências administrativas preliminares para individualização da conduta de cada um. Anteriormente, o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, já havia sinalizado que eles seriam afastados.

A Corregedoria da Polícia Civil afastou nesta quarta-feira, 13, seis agentes da corporação citados no acordo de colaboração firmado pelo empresário Antonio Vinícius Lopes Gritzbach com o Ministério Público do Estado (MP-SP). Gritzbach era delator do PCC e foi executado com tiros de fuzil na sexta-feira, 8, no Aeroporto de Guarulhos.

Segundo apurado pela reportagem, dentre os seis estão um delegado e cinco investigadores - entre eles estão Valdenir Paulo de Almeida, o ‘Xixo’, e Valmir Pinheiro, o ‘Bolsonaro’, que foram presos em setembro durante operação da Polícia Federal. O Estadão busca contato com a defesa desses dois agentes.

Como mostrou o Estadão, o empresário acusou agentes ligados ao Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e aos Distritos Policiais 24 (Ermelino Matarazzo) e 30 (Tatuapé) de crimes de corrupção passiva, associação criminosa e concussão (ato de servidor público exigir vantagem indevida).

Gritzbach foi executado com tiros de fuzil no Aeroporto de Guarulhos Foto: Reprodução/Polícia Civil

‘Xixo’ e ‘Bolsonaro’ foram presos há dois meses sob suspeita de terem recebido R$ 800 mil em propina para interromper uma investigação sobre o tráfico de drogas. A investigação da PF, em parceria com o Ministério Público de São Paulo e a Corregedoria da Polícia Civil, indica que a dupla ainda teria desviado e vendido drogas que apreenderam nas atividades de repressão ao tráfico.

Segundo apurou a reportagem, ‘Xixo’ é o policial que conversa com advogado Ahmed Hassan, o Mude, sobre uma recompensa de R$ 3 milhões oferecida pelo PCC para quem matasse Gritzbach. Mude é acusado de ser ligado à cúpula do PCC e a conversa foi gravada pelo delator sem conhecimento do policial e do advogado. O áudio foi entregue ao Ministério Público por Gritzbach no acordo de delação premiada.

Ao menos oito policiais militares também já foram afastados, estes por envolvimento na escolta policial do empresário.

O delator foi assassinado na sexta-feira, 8, com 10 tiros de fuzil. A execução ocorreu em plena luz do dia, na área de desembarque oeste do Terminal 2 do Aeroporto de Guarulhos. Um motorista de aplicativo, alvejado nas costas, também morreu, e outras duas pessoas se feriram no tiroteio.

A delegacia-geral da Polícia Civil determinou que os policiais delatados em depoimento de Gritzbach fossem afastados das atividades operacionais para funções administrativas, segundo a Secretaria da Segurança Pública.

A Corregedoria representou ainda, junto ao Poder Judiciário, pelo compartilhamento de informações, que estão sob sigilo, com o objetivo de utilizá-las nos respectivos procedimentos administrativos disciplinares já instaurados.

Antônio Vinícius Gritzbach era investigado pelo envolvimento com o PCC. Ele foi acusado de lavagem de dinheiro e por mandar matar dois criminosos da facção. Na colaboração para atenuar a pena, o empresário citou um possível envolvimento de policiais.

Como mostrou o Estadão, há pelo menos um mês, foi aberto um procedimento na Corregedoria para apurar o envolvimento dos policiais, com providências administrativas preliminares para individualização da conduta de cada um. Anteriormente, o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, já havia sinalizado que eles seriam afastados.

A Corregedoria da Polícia Civil afastou nesta quarta-feira, 13, seis agentes da corporação citados no acordo de colaboração firmado pelo empresário Antonio Vinícius Lopes Gritzbach com o Ministério Público do Estado (MP-SP). Gritzbach era delator do PCC e foi executado com tiros de fuzil na sexta-feira, 8, no Aeroporto de Guarulhos.

Segundo apurado pela reportagem, dentre os seis estão um delegado e cinco investigadores - entre eles estão Valdenir Paulo de Almeida, o ‘Xixo’, e Valmir Pinheiro, o ‘Bolsonaro’, que foram presos em setembro durante operação da Polícia Federal. O Estadão busca contato com a defesa desses dois agentes.

Como mostrou o Estadão, o empresário acusou agentes ligados ao Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e aos Distritos Policiais 24 (Ermelino Matarazzo) e 30 (Tatuapé) de crimes de corrupção passiva, associação criminosa e concussão (ato de servidor público exigir vantagem indevida).

Gritzbach foi executado com tiros de fuzil no Aeroporto de Guarulhos Foto: Reprodução/Polícia Civil

‘Xixo’ e ‘Bolsonaro’ foram presos há dois meses sob suspeita de terem recebido R$ 800 mil em propina para interromper uma investigação sobre o tráfico de drogas. A investigação da PF, em parceria com o Ministério Público de São Paulo e a Corregedoria da Polícia Civil, indica que a dupla ainda teria desviado e vendido drogas que apreenderam nas atividades de repressão ao tráfico.

Segundo apurou a reportagem, ‘Xixo’ é o policial que conversa com advogado Ahmed Hassan, o Mude, sobre uma recompensa de R$ 3 milhões oferecida pelo PCC para quem matasse Gritzbach. Mude é acusado de ser ligado à cúpula do PCC e a conversa foi gravada pelo delator sem conhecimento do policial e do advogado. O áudio foi entregue ao Ministério Público por Gritzbach no acordo de delação premiada.

Ao menos oito policiais militares também já foram afastados, estes por envolvimento na escolta policial do empresário.

O delator foi assassinado na sexta-feira, 8, com 10 tiros de fuzil. A execução ocorreu em plena luz do dia, na área de desembarque oeste do Terminal 2 do Aeroporto de Guarulhos. Um motorista de aplicativo, alvejado nas costas, também morreu, e outras duas pessoas se feriram no tiroteio.

A delegacia-geral da Polícia Civil determinou que os policiais delatados em depoimento de Gritzbach fossem afastados das atividades operacionais para funções administrativas, segundo a Secretaria da Segurança Pública.

A Corregedoria representou ainda, junto ao Poder Judiciário, pelo compartilhamento de informações, que estão sob sigilo, com o objetivo de utilizá-las nos respectivos procedimentos administrativos disciplinares já instaurados.

Antônio Vinícius Gritzbach era investigado pelo envolvimento com o PCC. Ele foi acusado de lavagem de dinheiro e por mandar matar dois criminosos da facção. Na colaboração para atenuar a pena, o empresário citou um possível envolvimento de policiais.

Como mostrou o Estadão, há pelo menos um mês, foi aberto um procedimento na Corregedoria para apurar o envolvimento dos policiais, com providências administrativas preliminares para individualização da conduta de cada um. Anteriormente, o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, já havia sinalizado que eles seriam afastados.

A Corregedoria da Polícia Civil afastou nesta quarta-feira, 13, seis agentes da corporação citados no acordo de colaboração firmado pelo empresário Antonio Vinícius Lopes Gritzbach com o Ministério Público do Estado (MP-SP). Gritzbach era delator do PCC e foi executado com tiros de fuzil na sexta-feira, 8, no Aeroporto de Guarulhos.

Segundo apurado pela reportagem, dentre os seis estão um delegado e cinco investigadores - entre eles estão Valdenir Paulo de Almeida, o ‘Xixo’, e Valmir Pinheiro, o ‘Bolsonaro’, que foram presos em setembro durante operação da Polícia Federal. O Estadão busca contato com a defesa desses dois agentes.

Como mostrou o Estadão, o empresário acusou agentes ligados ao Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic), ao Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) e aos Distritos Policiais 24 (Ermelino Matarazzo) e 30 (Tatuapé) de crimes de corrupção passiva, associação criminosa e concussão (ato de servidor público exigir vantagem indevida).

Gritzbach foi executado com tiros de fuzil no Aeroporto de Guarulhos Foto: Reprodução/Polícia Civil

‘Xixo’ e ‘Bolsonaro’ foram presos há dois meses sob suspeita de terem recebido R$ 800 mil em propina para interromper uma investigação sobre o tráfico de drogas. A investigação da PF, em parceria com o Ministério Público de São Paulo e a Corregedoria da Polícia Civil, indica que a dupla ainda teria desviado e vendido drogas que apreenderam nas atividades de repressão ao tráfico.

Segundo apurou a reportagem, ‘Xixo’ é o policial que conversa com advogado Ahmed Hassan, o Mude, sobre uma recompensa de R$ 3 milhões oferecida pelo PCC para quem matasse Gritzbach. Mude é acusado de ser ligado à cúpula do PCC e a conversa foi gravada pelo delator sem conhecimento do policial e do advogado. O áudio foi entregue ao Ministério Público por Gritzbach no acordo de delação premiada.

Ao menos oito policiais militares também já foram afastados, estes por envolvimento na escolta policial do empresário.

O delator foi assassinado na sexta-feira, 8, com 10 tiros de fuzil. A execução ocorreu em plena luz do dia, na área de desembarque oeste do Terminal 2 do Aeroporto de Guarulhos. Um motorista de aplicativo, alvejado nas costas, também morreu, e outras duas pessoas se feriram no tiroteio.

A delegacia-geral da Polícia Civil determinou que os policiais delatados em depoimento de Gritzbach fossem afastados das atividades operacionais para funções administrativas, segundo a Secretaria da Segurança Pública.

A Corregedoria representou ainda, junto ao Poder Judiciário, pelo compartilhamento de informações, que estão sob sigilo, com o objetivo de utilizá-las nos respectivos procedimentos administrativos disciplinares já instaurados.

Antônio Vinícius Gritzbach era investigado pelo envolvimento com o PCC. Ele foi acusado de lavagem de dinheiro e por mandar matar dois criminosos da facção. Na colaboração para atenuar a pena, o empresário citou um possível envolvimento de policiais.

Como mostrou o Estadão, há pelo menos um mês, foi aberto um procedimento na Corregedoria para apurar o envolvimento dos policiais, com providências administrativas preliminares para individualização da conduta de cada um. Anteriormente, o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, já havia sinalizado que eles seriam afastados.

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