‘O noia me furou’, disse vigilante atacado em área da Cracolândia, no centro de São Paulo


Homem de 54 anos sofreu golpe em tentativa de assalto a poucas quadras do fluxo de usuários de drogas e morreu. Caso é investigado pela polícia

Por Gonçalo Junior
Atualização:

“O noia me furou”. Foi assim que o vigilante João da Silva Sousa, de 54 anos, descreveu o golpe que o levou à morte ao pedir ajuda na portaria do prédio onde morava, no Largo General Osório, no início da noite de terça-feira, 15. O local fica a menos de 100 metros da localização do fluxo da Cracolândia, como é conhecida a concentração de usuários de drogas, que ocupa atualmente a Rua dos Protestantes.

A palavra “noia”, gíria para usuário de drogas, tem um significado que se tornou bastante comum na central da cidade, especialmente após o espalhamento da Cracolândia.

Quem ouviu a frase dramática foi um dos porteiros do prédio, que prefere não se identificar. O episódio ocorreu por volta das 18h40, horário em que João saía para trabalhar como vigilante na região do Bom Retiro. Bastante emocionado, ele contou os últimos momentos de João. “Ele disse boa noite na hora de sair e, poucos minutos depois, ele voltou e disse ‘o noia me furou’”, conta o porteiro.

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“Eu segurei ele pelo braço, fiz algumas perguntas para mantê-lo consciente. Dentro da portaria, ele foi desfalecendo e caiu no chão. Não saiu muito sangue, mas vi que ele tinha sido perfurado. Ele foi perdendo os sentidos”, diz o profissional.

As palavras do porteiro são relatadas de forma sofrida. Ele conta que tem sido difícil dormir porque ainda se lembra de toda a cena.

Área do centro de São Paulo é patrulhada por agentes da Polícia Militar. Região vive tensão com espalhamento da Cracolândia Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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João chegou a ser socorrido e encaminhado à Santa Casa, mas não resistiu aos ferimentos. Segundo a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), a vítima teria sido atacada por um indivíduo que tentou pegar sua mochila e, ao resistir, foi atacada com uma arma branca na lateral do tórax.

Testemunhas contaram que a vítima foi atacada por um ladrão que aparentava ser morador de rua e usuário de drogas, entre a Rua dos Protestantes e a Rua Mauá. O celular e a carteira não foram levados. O caso foi registrado como latrocínio e está sendo investigado pelo 3º DP (Campos Elíseos). A mochila e o autor do latrocínio não foram localizados.

Região vive tensão

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O ataque ao vigilante está inserido em um novo contexto de tensão na região da Cracolândia. O fluxo tem se deslocado entre a Rua dos Gusmões, perto da Ifigênia, e a Rua dos Protestantes.

Nesta terça-feira, 15, vários focos de violência foram registrados entre a Rua dos Protestantes e a Avenida Rio Branco. Todo deslocamento causa conflitos, mais ou menos graves, com a Guarda Civil Metropolitana (GCM) e a Polícia Militar. Comerciantes e moradores ficam sitiados durante a movimentação.

O espalhamento dos dependentes químicos tem sido um problema para as gestões municipal e estadual há mais de um ano, quando uma ação policial expulsou dependentes químicos e traficantes da Praça Princesa Isabel, endereço da Cracolândia, por cerca de três meses após dispersão do entorno da Praça Julio Prestes.

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Após reclamações de comerciantes da região e críticas de especialistas em segurança pública, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), desistiu de tentar transferir o fluxo de usuários para o Bom Retiro. Especialistas destacam que as medidas voltadas para a região precisam envolver mais do que ações de segurança pública, levando em conta também políticas de saúde e de assistência social.

Em julho, os poderes municipal e estadual já haviam feito uma primeira tentativa de remover o fluxo do centro. Relatos de líderes sociais e profissionais de saúde apontam que a Polícia Militar, a Polícia Civil e a GCM conduziram o fluxo da Rua dos Gusmões até a Ponte Orestes Quércia, na Marginal do Tietê, em um caminho de cerca de três quilômetros. No final da operação, os usuários fugiram do local e retornaram ao centro.

“O noia me furou”. Foi assim que o vigilante João da Silva Sousa, de 54 anos, descreveu o golpe que o levou à morte ao pedir ajuda na portaria do prédio onde morava, no Largo General Osório, no início da noite de terça-feira, 15. O local fica a menos de 100 metros da localização do fluxo da Cracolândia, como é conhecida a concentração de usuários de drogas, que ocupa atualmente a Rua dos Protestantes.

A palavra “noia”, gíria para usuário de drogas, tem um significado que se tornou bastante comum na central da cidade, especialmente após o espalhamento da Cracolândia.

Quem ouviu a frase dramática foi um dos porteiros do prédio, que prefere não se identificar. O episódio ocorreu por volta das 18h40, horário em que João saía para trabalhar como vigilante na região do Bom Retiro. Bastante emocionado, ele contou os últimos momentos de João. “Ele disse boa noite na hora de sair e, poucos minutos depois, ele voltou e disse ‘o noia me furou’”, conta o porteiro.

“Eu segurei ele pelo braço, fiz algumas perguntas para mantê-lo consciente. Dentro da portaria, ele foi desfalecendo e caiu no chão. Não saiu muito sangue, mas vi que ele tinha sido perfurado. Ele foi perdendo os sentidos”, diz o profissional.

As palavras do porteiro são relatadas de forma sofrida. Ele conta que tem sido difícil dormir porque ainda se lembra de toda a cena.

Área do centro de São Paulo é patrulhada por agentes da Polícia Militar. Região vive tensão com espalhamento da Cracolândia Foto: Daniel Teixeira/Estadão

João chegou a ser socorrido e encaminhado à Santa Casa, mas não resistiu aos ferimentos. Segundo a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), a vítima teria sido atacada por um indivíduo que tentou pegar sua mochila e, ao resistir, foi atacada com uma arma branca na lateral do tórax.

Testemunhas contaram que a vítima foi atacada por um ladrão que aparentava ser morador de rua e usuário de drogas, entre a Rua dos Protestantes e a Rua Mauá. O celular e a carteira não foram levados. O caso foi registrado como latrocínio e está sendo investigado pelo 3º DP (Campos Elíseos). A mochila e o autor do latrocínio não foram localizados.

Região vive tensão

O ataque ao vigilante está inserido em um novo contexto de tensão na região da Cracolândia. O fluxo tem se deslocado entre a Rua dos Gusmões, perto da Ifigênia, e a Rua dos Protestantes.

Nesta terça-feira, 15, vários focos de violência foram registrados entre a Rua dos Protestantes e a Avenida Rio Branco. Todo deslocamento causa conflitos, mais ou menos graves, com a Guarda Civil Metropolitana (GCM) e a Polícia Militar. Comerciantes e moradores ficam sitiados durante a movimentação.

O espalhamento dos dependentes químicos tem sido um problema para as gestões municipal e estadual há mais de um ano, quando uma ação policial expulsou dependentes químicos e traficantes da Praça Princesa Isabel, endereço da Cracolândia, por cerca de três meses após dispersão do entorno da Praça Julio Prestes.

Após reclamações de comerciantes da região e críticas de especialistas em segurança pública, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), desistiu de tentar transferir o fluxo de usuários para o Bom Retiro. Especialistas destacam que as medidas voltadas para a região precisam envolver mais do que ações de segurança pública, levando em conta também políticas de saúde e de assistência social.

Em julho, os poderes municipal e estadual já haviam feito uma primeira tentativa de remover o fluxo do centro. Relatos de líderes sociais e profissionais de saúde apontam que a Polícia Militar, a Polícia Civil e a GCM conduziram o fluxo da Rua dos Gusmões até a Ponte Orestes Quércia, na Marginal do Tietê, em um caminho de cerca de três quilômetros. No final da operação, os usuários fugiram do local e retornaram ao centro.

“O noia me furou”. Foi assim que o vigilante João da Silva Sousa, de 54 anos, descreveu o golpe que o levou à morte ao pedir ajuda na portaria do prédio onde morava, no Largo General Osório, no início da noite de terça-feira, 15. O local fica a menos de 100 metros da localização do fluxo da Cracolândia, como é conhecida a concentração de usuários de drogas, que ocupa atualmente a Rua dos Protestantes.

A palavra “noia”, gíria para usuário de drogas, tem um significado que se tornou bastante comum na central da cidade, especialmente após o espalhamento da Cracolândia.

Quem ouviu a frase dramática foi um dos porteiros do prédio, que prefere não se identificar. O episódio ocorreu por volta das 18h40, horário em que João saía para trabalhar como vigilante na região do Bom Retiro. Bastante emocionado, ele contou os últimos momentos de João. “Ele disse boa noite na hora de sair e, poucos minutos depois, ele voltou e disse ‘o noia me furou’”, conta o porteiro.

“Eu segurei ele pelo braço, fiz algumas perguntas para mantê-lo consciente. Dentro da portaria, ele foi desfalecendo e caiu no chão. Não saiu muito sangue, mas vi que ele tinha sido perfurado. Ele foi perdendo os sentidos”, diz o profissional.

As palavras do porteiro são relatadas de forma sofrida. Ele conta que tem sido difícil dormir porque ainda se lembra de toda a cena.

Área do centro de São Paulo é patrulhada por agentes da Polícia Militar. Região vive tensão com espalhamento da Cracolândia Foto: Daniel Teixeira/Estadão

João chegou a ser socorrido e encaminhado à Santa Casa, mas não resistiu aos ferimentos. Segundo a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), a vítima teria sido atacada por um indivíduo que tentou pegar sua mochila e, ao resistir, foi atacada com uma arma branca na lateral do tórax.

Testemunhas contaram que a vítima foi atacada por um ladrão que aparentava ser morador de rua e usuário de drogas, entre a Rua dos Protestantes e a Rua Mauá. O celular e a carteira não foram levados. O caso foi registrado como latrocínio e está sendo investigado pelo 3º DP (Campos Elíseos). A mochila e o autor do latrocínio não foram localizados.

Região vive tensão

O ataque ao vigilante está inserido em um novo contexto de tensão na região da Cracolândia. O fluxo tem se deslocado entre a Rua dos Gusmões, perto da Ifigênia, e a Rua dos Protestantes.

Nesta terça-feira, 15, vários focos de violência foram registrados entre a Rua dos Protestantes e a Avenida Rio Branco. Todo deslocamento causa conflitos, mais ou menos graves, com a Guarda Civil Metropolitana (GCM) e a Polícia Militar. Comerciantes e moradores ficam sitiados durante a movimentação.

O espalhamento dos dependentes químicos tem sido um problema para as gestões municipal e estadual há mais de um ano, quando uma ação policial expulsou dependentes químicos e traficantes da Praça Princesa Isabel, endereço da Cracolândia, por cerca de três meses após dispersão do entorno da Praça Julio Prestes.

Após reclamações de comerciantes da região e críticas de especialistas em segurança pública, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), desistiu de tentar transferir o fluxo de usuários para o Bom Retiro. Especialistas destacam que as medidas voltadas para a região precisam envolver mais do que ações de segurança pública, levando em conta também políticas de saúde e de assistência social.

Em julho, os poderes municipal e estadual já haviam feito uma primeira tentativa de remover o fluxo do centro. Relatos de líderes sociais e profissionais de saúde apontam que a Polícia Militar, a Polícia Civil e a GCM conduziram o fluxo da Rua dos Gusmões até a Ponte Orestes Quércia, na Marginal do Tietê, em um caminho de cerca de três quilômetros. No final da operação, os usuários fugiram do local e retornaram ao centro.

“O noia me furou”. Foi assim que o vigilante João da Silva Sousa, de 54 anos, descreveu o golpe que o levou à morte ao pedir ajuda na portaria do prédio onde morava, no Largo General Osório, no início da noite de terça-feira, 15. O local fica a menos de 100 metros da localização do fluxo da Cracolândia, como é conhecida a concentração de usuários de drogas, que ocupa atualmente a Rua dos Protestantes.

A palavra “noia”, gíria para usuário de drogas, tem um significado que se tornou bastante comum na central da cidade, especialmente após o espalhamento da Cracolândia.

Quem ouviu a frase dramática foi um dos porteiros do prédio, que prefere não se identificar. O episódio ocorreu por volta das 18h40, horário em que João saía para trabalhar como vigilante na região do Bom Retiro. Bastante emocionado, ele contou os últimos momentos de João. “Ele disse boa noite na hora de sair e, poucos minutos depois, ele voltou e disse ‘o noia me furou’”, conta o porteiro.

“Eu segurei ele pelo braço, fiz algumas perguntas para mantê-lo consciente. Dentro da portaria, ele foi desfalecendo e caiu no chão. Não saiu muito sangue, mas vi que ele tinha sido perfurado. Ele foi perdendo os sentidos”, diz o profissional.

As palavras do porteiro são relatadas de forma sofrida. Ele conta que tem sido difícil dormir porque ainda se lembra de toda a cena.

Área do centro de São Paulo é patrulhada por agentes da Polícia Militar. Região vive tensão com espalhamento da Cracolândia Foto: Daniel Teixeira/Estadão

João chegou a ser socorrido e encaminhado à Santa Casa, mas não resistiu aos ferimentos. Segundo a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), a vítima teria sido atacada por um indivíduo que tentou pegar sua mochila e, ao resistir, foi atacada com uma arma branca na lateral do tórax.

Testemunhas contaram que a vítima foi atacada por um ladrão que aparentava ser morador de rua e usuário de drogas, entre a Rua dos Protestantes e a Rua Mauá. O celular e a carteira não foram levados. O caso foi registrado como latrocínio e está sendo investigado pelo 3º DP (Campos Elíseos). A mochila e o autor do latrocínio não foram localizados.

Região vive tensão

O ataque ao vigilante está inserido em um novo contexto de tensão na região da Cracolândia. O fluxo tem se deslocado entre a Rua dos Gusmões, perto da Ifigênia, e a Rua dos Protestantes.

Nesta terça-feira, 15, vários focos de violência foram registrados entre a Rua dos Protestantes e a Avenida Rio Branco. Todo deslocamento causa conflitos, mais ou menos graves, com a Guarda Civil Metropolitana (GCM) e a Polícia Militar. Comerciantes e moradores ficam sitiados durante a movimentação.

O espalhamento dos dependentes químicos tem sido um problema para as gestões municipal e estadual há mais de um ano, quando uma ação policial expulsou dependentes químicos e traficantes da Praça Princesa Isabel, endereço da Cracolândia, por cerca de três meses após dispersão do entorno da Praça Julio Prestes.

Após reclamações de comerciantes da região e críticas de especialistas em segurança pública, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), desistiu de tentar transferir o fluxo de usuários para o Bom Retiro. Especialistas destacam que as medidas voltadas para a região precisam envolver mais do que ações de segurança pública, levando em conta também políticas de saúde e de assistência social.

Em julho, os poderes municipal e estadual já haviam feito uma primeira tentativa de remover o fluxo do centro. Relatos de líderes sociais e profissionais de saúde apontam que a Polícia Militar, a Polícia Civil e a GCM conduziram o fluxo da Rua dos Gusmões até a Ponte Orestes Quércia, na Marginal do Tietê, em um caminho de cerca de três quilômetros. No final da operação, os usuários fugiram do local e retornaram ao centro.

“O noia me furou”. Foi assim que o vigilante João da Silva Sousa, de 54 anos, descreveu o golpe que o levou à morte ao pedir ajuda na portaria do prédio onde morava, no Largo General Osório, no início da noite de terça-feira, 15. O local fica a menos de 100 metros da localização do fluxo da Cracolândia, como é conhecida a concentração de usuários de drogas, que ocupa atualmente a Rua dos Protestantes.

A palavra “noia”, gíria para usuário de drogas, tem um significado que se tornou bastante comum na central da cidade, especialmente após o espalhamento da Cracolândia.

Quem ouviu a frase dramática foi um dos porteiros do prédio, que prefere não se identificar. O episódio ocorreu por volta das 18h40, horário em que João saía para trabalhar como vigilante na região do Bom Retiro. Bastante emocionado, ele contou os últimos momentos de João. “Ele disse boa noite na hora de sair e, poucos minutos depois, ele voltou e disse ‘o noia me furou’”, conta o porteiro.

“Eu segurei ele pelo braço, fiz algumas perguntas para mantê-lo consciente. Dentro da portaria, ele foi desfalecendo e caiu no chão. Não saiu muito sangue, mas vi que ele tinha sido perfurado. Ele foi perdendo os sentidos”, diz o profissional.

As palavras do porteiro são relatadas de forma sofrida. Ele conta que tem sido difícil dormir porque ainda se lembra de toda a cena.

Área do centro de São Paulo é patrulhada por agentes da Polícia Militar. Região vive tensão com espalhamento da Cracolândia Foto: Daniel Teixeira/Estadão

João chegou a ser socorrido e encaminhado à Santa Casa, mas não resistiu aos ferimentos. Segundo a Secretaria da Segurança Pública do Estado de São Paulo (SSP), a vítima teria sido atacada por um indivíduo que tentou pegar sua mochila e, ao resistir, foi atacada com uma arma branca na lateral do tórax.

Testemunhas contaram que a vítima foi atacada por um ladrão que aparentava ser morador de rua e usuário de drogas, entre a Rua dos Protestantes e a Rua Mauá. O celular e a carteira não foram levados. O caso foi registrado como latrocínio e está sendo investigado pelo 3º DP (Campos Elíseos). A mochila e o autor do latrocínio não foram localizados.

Região vive tensão

O ataque ao vigilante está inserido em um novo contexto de tensão na região da Cracolândia. O fluxo tem se deslocado entre a Rua dos Gusmões, perto da Ifigênia, e a Rua dos Protestantes.

Nesta terça-feira, 15, vários focos de violência foram registrados entre a Rua dos Protestantes e a Avenida Rio Branco. Todo deslocamento causa conflitos, mais ou menos graves, com a Guarda Civil Metropolitana (GCM) e a Polícia Militar. Comerciantes e moradores ficam sitiados durante a movimentação.

O espalhamento dos dependentes químicos tem sido um problema para as gestões municipal e estadual há mais de um ano, quando uma ação policial expulsou dependentes químicos e traficantes da Praça Princesa Isabel, endereço da Cracolândia, por cerca de três meses após dispersão do entorno da Praça Julio Prestes.

Após reclamações de comerciantes da região e críticas de especialistas em segurança pública, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), desistiu de tentar transferir o fluxo de usuários para o Bom Retiro. Especialistas destacam que as medidas voltadas para a região precisam envolver mais do que ações de segurança pública, levando em conta também políticas de saúde e de assistência social.

Em julho, os poderes municipal e estadual já haviam feito uma primeira tentativa de remover o fluxo do centro. Relatos de líderes sociais e profissionais de saúde apontam que a Polícia Militar, a Polícia Civil e a GCM conduziram o fluxo da Rua dos Gusmões até a Ponte Orestes Quércia, na Marginal do Tietê, em um caminho de cerca de três quilômetros. No final da operação, os usuários fugiram do local e retornaram ao centro.

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