Cratera de 22 metros assusta moradores de Ribeirão Preto


Prefeitura aguarda fim de licitação para reconstrução da linha de tubos no local, que está isolado

Por Brás Henrique

Uma cratera de 22 metros lineares e três metros de profundidade está preocupando os moradores do Jardim Candido Portinari, em Ribeirão Preto. Há pouco mais de dois meses a erosão foi aberta numa lagoa seca de contenção do bairro e cedeu a cada dia, aproximando-se das casas, que trepidam com os rompimentos. Os moradores ficaram apavorados.

 

O Corpo de Bombeiros isolou a área no começo do mês e a prefeitura monitora diariamente o local, pois, se chover, a situação poderá se agravar. A prefeitura espera a conclusão de licitação para reconstruir a linha de tubos, segundo o secretário de Infraestrutura, José Roberto Romero. "As casas não correm risco", garante ele.

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O funcionário público José Leopoldo Correia Júnior é o morador que tem a casa, alugada, mais próxima da erosão, e informa que técnicos da prefeitura estão monitorando o local. "A preocupação nossa continua", assegura ele, que mora com a mulher Junara e a filha Gabriela, de um ano e oito meses.

 

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Romero destaca que havia uma galeria antiga, em área de loteamento, que soltou o rejuntamento e permitiu que a água percorresse entre os tubos. Isso formou uma cratera com 22 tubos caídos e dez danificados (deslocados no aterro). "O solo arenoso não tem coesão e cede um pouco quando passa o trem", lembra Romero, referindo-se a uma estrada de ferro que passa perto dessa área. Isso preocupa os moradores, pois as casas tremem quando passam composições férreas na vizinhança.

 

Romero assegura não é possível fazer aterro, pois, com uma chuva repentina, a água seria lançada em direção às residências. Para evitar que crianças cheguem ao local, um gradil foi colocado para evitar o acesso à erosão.

Uma cratera de 22 metros lineares e três metros de profundidade está preocupando os moradores do Jardim Candido Portinari, em Ribeirão Preto. Há pouco mais de dois meses a erosão foi aberta numa lagoa seca de contenção do bairro e cedeu a cada dia, aproximando-se das casas, que trepidam com os rompimentos. Os moradores ficaram apavorados.

 

O Corpo de Bombeiros isolou a área no começo do mês e a prefeitura monitora diariamente o local, pois, se chover, a situação poderá se agravar. A prefeitura espera a conclusão de licitação para reconstruir a linha de tubos, segundo o secretário de Infraestrutura, José Roberto Romero. "As casas não correm risco", garante ele.

 

O funcionário público José Leopoldo Correia Júnior é o morador que tem a casa, alugada, mais próxima da erosão, e informa que técnicos da prefeitura estão monitorando o local. "A preocupação nossa continua", assegura ele, que mora com a mulher Junara e a filha Gabriela, de um ano e oito meses.

 

Romero destaca que havia uma galeria antiga, em área de loteamento, que soltou o rejuntamento e permitiu que a água percorresse entre os tubos. Isso formou uma cratera com 22 tubos caídos e dez danificados (deslocados no aterro). "O solo arenoso não tem coesão e cede um pouco quando passa o trem", lembra Romero, referindo-se a uma estrada de ferro que passa perto dessa área. Isso preocupa os moradores, pois as casas tremem quando passam composições férreas na vizinhança.

 

Romero assegura não é possível fazer aterro, pois, com uma chuva repentina, a água seria lançada em direção às residências. Para evitar que crianças cheguem ao local, um gradil foi colocado para evitar o acesso à erosão.

Uma cratera de 22 metros lineares e três metros de profundidade está preocupando os moradores do Jardim Candido Portinari, em Ribeirão Preto. Há pouco mais de dois meses a erosão foi aberta numa lagoa seca de contenção do bairro e cedeu a cada dia, aproximando-se das casas, que trepidam com os rompimentos. Os moradores ficaram apavorados.

 

O Corpo de Bombeiros isolou a área no começo do mês e a prefeitura monitora diariamente o local, pois, se chover, a situação poderá se agravar. A prefeitura espera a conclusão de licitação para reconstruir a linha de tubos, segundo o secretário de Infraestrutura, José Roberto Romero. "As casas não correm risco", garante ele.

 

O funcionário público José Leopoldo Correia Júnior é o morador que tem a casa, alugada, mais próxima da erosão, e informa que técnicos da prefeitura estão monitorando o local. "A preocupação nossa continua", assegura ele, que mora com a mulher Junara e a filha Gabriela, de um ano e oito meses.

 

Romero destaca que havia uma galeria antiga, em área de loteamento, que soltou o rejuntamento e permitiu que a água percorresse entre os tubos. Isso formou uma cratera com 22 tubos caídos e dez danificados (deslocados no aterro). "O solo arenoso não tem coesão e cede um pouco quando passa o trem", lembra Romero, referindo-se a uma estrada de ferro que passa perto dessa área. Isso preocupa os moradores, pois as casas tremem quando passam composições férreas na vizinhança.

 

Romero assegura não é possível fazer aterro, pois, com uma chuva repentina, a água seria lançada em direção às residências. Para evitar que crianças cheguem ao local, um gradil foi colocado para evitar o acesso à erosão.

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