Cristian Cravinhos é absolvido do crime de porte ilegal de arma


Condenado pela morte do casal Von Richthofen, Cravinhos foi preso novamente em abril após se envolver em uma briga com a ex-mulher

Por Paulo Roberto Netto

SÃO PAULO - A 2ª Vara Criminal de Sorocaba, no interior de São Paulo, absolveu Cristian Cravinhos por porte ilegal de arma, mas manteve denúncia de corrupção ativa. Condenado pela morte do casal Von Richthofen há uma década, Cravinhos foi preso novamente em abril após se envolver em uma briga com a ex-mulher e supostamente tentar subornar policiais.

Os irmãos Cristian(à esquerda)e Daniel Cravinhos durante transferência do DHPP, no centro da capital paulista, ao CDP Chácara Belém, na zona leste, em janeiro de 2006 Foto: Tiago Queiroz/Estadão

+ Cristian Cravinhos é preso por porte de arma e suborno de policiais em Sorocaba

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Em decisão publicada nesta sexta-feira, 15, a juíza Margarete Pellizari afirma que "o cartucho íntegro apreendido foi testado com arma de fogo e não foi detonado". "Portanto, não comprovada a materialidade delitiva, que acarreta a materialidade delitiva, que acarreta a absorvição sumária", determinou a magistrada.

+ Ministro do STJ nega revogação de prisão de Cristian Cravinhos

A juíza manteve a acusação contra Cravinhos por corrupção ativa. Segundo a denúncia, Cravinhos ofereceu R$ 1 mil aos policiais que atenderam a ocorrência para não ser preso. A magistrada determinou que a denúncia prossegue e que uma audiência com testemunhas da defesa será agendada para a próxima quarta-feira, 20.

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+ Após prisão, Cristian Cravinhos é transferido para Tremembé

Liminar. Atualmente detido na Penitenciária de Tremembé, no Vale do Paraíba, Cravinhos entrou com pedidos de revogação da prisão em diversas instâncias judiciais. O habeas corpus, no entanto, foi rejeitado na Vara Criminal de Sorocaba e no Tribunal de Justiça de São Paulo. No início do mês, o ministro Rogério Schietti Cruz, do Superior Tribunal de Justiça, negou liminar garantindo a liberdade de Cravinhos.

Relembre momentos do caso Richthofen

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Irmão de Suzane von Richthofen quebra silêncio de 12 anos

Foto: Sérgio Castro/Estadão
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Suzane von Richthofen

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Suzane von Richthofen abre mão de herança dos pais

Foto: Estadão
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Fachada da casa dos Richthofen

Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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Suzane durante enterro dos pais

Foto: Reprodução
6 | 12

Enterro dos pais

Foto: Reprodução
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Prisão

Foto: Reprodução
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Suzane e os irmãos Cravinhos foram investigados posteriormente

Foto: Robson Fernandjes/Estadão
9 | 12

Entrevista para a Rede Globo

Foto: Reprodução
10 | 12

Andreas Richthofen

Foto: Sebastião Moreira/Estadão
11 | 12

Irmãos Cravinhos

Foto: José Patrício/Estadão
12 | 12

Suzane ao lado dos irmãos Cravinhos

Foto: Gilberto Lima/Estadão
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Cristian Cravinhos e seu irmão, Daniel, foram condenados em 2006 junto com Suzane von Richthofen pela morte dos pais dela, Manfred e Marísia Richthofen. Sentenciado a 39 anos e seis meses de prisão, Cravinhos progrediu para o regime aberto em agosto de 2017 após cumprir um terço da pena e demonstrar bom comportamento. Ele passou por exame para comprovar que estava apto a conviver socialmente e declarou residência em São Paulo, sendo proibido de deixar o município sem autorização judicial.

+ Cristian Cravinhos é denunciado por corrupção e posse de munição

Em abril deste ano, Cravinhos foi preso em Sorocaba após agredir a ex-mulher e supostamente oferecer suborno aos policiais que atenderam a ocorrência. Além disso, também foi apreendido um projétil intacto de calibre de pistola 9 mm. À época, a defesa alegou que Cravinhos foi encontrar uma namorada, mas foi seguido pela ex-mulher. 

SÃO PAULO - A 2ª Vara Criminal de Sorocaba, no interior de São Paulo, absolveu Cristian Cravinhos por porte ilegal de arma, mas manteve denúncia de corrupção ativa. Condenado pela morte do casal Von Richthofen há uma década, Cravinhos foi preso novamente em abril após se envolver em uma briga com a ex-mulher e supostamente tentar subornar policiais.

Os irmãos Cristian(à esquerda)e Daniel Cravinhos durante transferência do DHPP, no centro da capital paulista, ao CDP Chácara Belém, na zona leste, em janeiro de 2006 Foto: Tiago Queiroz/Estadão

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Em decisão publicada nesta sexta-feira, 15, a juíza Margarete Pellizari afirma que "o cartucho íntegro apreendido foi testado com arma de fogo e não foi detonado". "Portanto, não comprovada a materialidade delitiva, que acarreta a materialidade delitiva, que acarreta a absorvição sumária", determinou a magistrada.

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A juíza manteve a acusação contra Cravinhos por corrupção ativa. Segundo a denúncia, Cravinhos ofereceu R$ 1 mil aos policiais que atenderam a ocorrência para não ser preso. A magistrada determinou que a denúncia prossegue e que uma audiência com testemunhas da defesa será agendada para a próxima quarta-feira, 20.

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Cristian Cravinhos e seu irmão, Daniel, foram condenados em 2006 junto com Suzane von Richthofen pela morte dos pais dela, Manfred e Marísia Richthofen. Sentenciado a 39 anos e seis meses de prisão, Cravinhos progrediu para o regime aberto em agosto de 2017 após cumprir um terço da pena e demonstrar bom comportamento. Ele passou por exame para comprovar que estava apto a conviver socialmente e declarou residência em São Paulo, sendo proibido de deixar o município sem autorização judicial.

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Em abril deste ano, Cravinhos foi preso em Sorocaba após agredir a ex-mulher e supostamente oferecer suborno aos policiais que atenderam a ocorrência. Além disso, também foi apreendido um projétil intacto de calibre de pistola 9 mm. À época, a defesa alegou que Cravinhos foi encontrar uma namorada, mas foi seguido pela ex-mulher. 

SÃO PAULO - A 2ª Vara Criminal de Sorocaba, no interior de São Paulo, absolveu Cristian Cravinhos por porte ilegal de arma, mas manteve denúncia de corrupção ativa. Condenado pela morte do casal Von Richthofen há uma década, Cravinhos foi preso novamente em abril após se envolver em uma briga com a ex-mulher e supostamente tentar subornar policiais.

Os irmãos Cristian(à esquerda)e Daniel Cravinhos durante transferência do DHPP, no centro da capital paulista, ao CDP Chácara Belém, na zona leste, em janeiro de 2006 Foto: Tiago Queiroz/Estadão

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Em decisão publicada nesta sexta-feira, 15, a juíza Margarete Pellizari afirma que "o cartucho íntegro apreendido foi testado com arma de fogo e não foi detonado". "Portanto, não comprovada a materialidade delitiva, que acarreta a materialidade delitiva, que acarreta a absorvição sumária", determinou a magistrada.

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A juíza manteve a acusação contra Cravinhos por corrupção ativa. Segundo a denúncia, Cravinhos ofereceu R$ 1 mil aos policiais que atenderam a ocorrência para não ser preso. A magistrada determinou que a denúncia prossegue e que uma audiência com testemunhas da defesa será agendada para a próxima quarta-feira, 20.

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Prisão

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Suzane ao lado dos irmãos Cravinhos

Foto: Gilberto Lima/Estadão

Cristian Cravinhos e seu irmão, Daniel, foram condenados em 2006 junto com Suzane von Richthofen pela morte dos pais dela, Manfred e Marísia Richthofen. Sentenciado a 39 anos e seis meses de prisão, Cravinhos progrediu para o regime aberto em agosto de 2017 após cumprir um terço da pena e demonstrar bom comportamento. Ele passou por exame para comprovar que estava apto a conviver socialmente e declarou residência em São Paulo, sendo proibido de deixar o município sem autorização judicial.

+ Cristian Cravinhos é denunciado por corrupção e posse de munição

Em abril deste ano, Cravinhos foi preso em Sorocaba após agredir a ex-mulher e supostamente oferecer suborno aos policiais que atenderam a ocorrência. Além disso, também foi apreendido um projétil intacto de calibre de pistola 9 mm. À época, a defesa alegou que Cravinhos foi encontrar uma namorada, mas foi seguido pela ex-mulher. 

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