Cruz Vermelha orienta as pessoas a não levarem doações para igreja


Segundo a entidade, local que começava a receber itens para as vítimas não estava fazendo a entrega de forma correta

Por Redação

A Cruz Vermelha orienta as pessoas a não levarem doações aos moradores do prédio que desabou no centro de SP nesta madrugada de terça-feira, 1, para a igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, pois os itens não estão sendo entregues diretamente às famílias. "Precisamos fazer uma triagem antes para que o material chegue em bom estado à população", diz Débora Levy, voluntária da entidade. Os principais itens necessários são kits de higiene, roupas e comida para crianças, além de fraldas.

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O capitão do Corpo de Bombeiros, Marcos Palumbo, disse que a corporação vai esperar 48 horas para começar a mexer na estrutura do prédio que desabou com maquinário pesado. Por enquanto, os trabalhos são feitos manualmente devido à possibilidade de uma pessoa desaparecida, única confirmada pelos bombeiros.

Desabamento levou pessoas a fazerem doações em local que não estava distribuindo os itens Foto: Felipe Rau/Estadão

Os bombeiros atuam no local com cães farejadores e equipamentos como câmera térmica, para detectar pontos de calor nos escombros.

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+ Igreja Luterana teve 90% da estrutura destruída

Tumulto

Neste início de tarde, houve um pequeno tumulto em frente à igreja onde parte das famílias que moravam no prédio está. As pessoas reclamaram de um cinegrafista que filmava e o expulsaram dali, dizendo que não era para filmar nada.

A Cruz Vermelha orienta as pessoas a não levarem doações aos moradores do prédio que desabou no centro de SP nesta madrugada de terça-feira, 1, para a igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, pois os itens não estão sendo entregues diretamente às famílias. "Precisamos fazer uma triagem antes para que o material chegue em bom estado à população", diz Débora Levy, voluntária da entidade. Os principais itens necessários são kits de higiene, roupas e comida para crianças, além de fraldas.

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O capitão do Corpo de Bombeiros, Marcos Palumbo, disse que a corporação vai esperar 48 horas para começar a mexer na estrutura do prédio que desabou com maquinário pesado. Por enquanto, os trabalhos são feitos manualmente devido à possibilidade de uma pessoa desaparecida, única confirmada pelos bombeiros.

Desabamento levou pessoas a fazerem doações em local que não estava distribuindo os itens Foto: Felipe Rau/Estadão

Os bombeiros atuam no local com cães farejadores e equipamentos como câmera térmica, para detectar pontos de calor nos escombros.

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Tumulto

Neste início de tarde, houve um pequeno tumulto em frente à igreja onde parte das famílias que moravam no prédio está. As pessoas reclamaram de um cinegrafista que filmava e o expulsaram dali, dizendo que não era para filmar nada.

A Cruz Vermelha orienta as pessoas a não levarem doações aos moradores do prédio que desabou no centro de SP nesta madrugada de terça-feira, 1, para a igreja Nossa Senhora do Rosário dos Homens Pretos, pois os itens não estão sendo entregues diretamente às famílias. "Precisamos fazer uma triagem antes para que o material chegue em bom estado à população", diz Débora Levy, voluntária da entidade. Os principais itens necessários são kits de higiene, roupas e comida para crianças, além de fraldas.

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O capitão do Corpo de Bombeiros, Marcos Palumbo, disse que a corporação vai esperar 48 horas para começar a mexer na estrutura do prédio que desabou com maquinário pesado. Por enquanto, os trabalhos são feitos manualmente devido à possibilidade de uma pessoa desaparecida, única confirmada pelos bombeiros.

Desabamento levou pessoas a fazerem doações em local que não estava distribuindo os itens Foto: Felipe Rau/Estadão

Os bombeiros atuam no local com cães farejadores e equipamentos como câmera térmica, para detectar pontos de calor nos escombros.

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Tumulto

Neste início de tarde, houve um pequeno tumulto em frente à igreja onde parte das famílias que moravam no prédio está. As pessoas reclamaram de um cinegrafista que filmava e o expulsaram dali, dizendo que não era para filmar nada.

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