Morte do delegado Mauro Guimarães Soares: Veja repercussão no meio político e policial


Delegado do Deic morreu neste sábado, 21, após ser baleado na Vila Romana, perto de uma delegacia

Por Redação
Atualização:

Mauro Guimarães Soares, delegado de classe especial, morreu aos 59 anos após ser baleado no peito durante uma tentativa de assalto no fim da manhã deste sábado, 21, na Vila Romana, zona oeste da cidade de São Paulo. Ele recebeu homenagens de personalidades do mundo da política, incluindo o governador do Estado, Tarcísio Freitas (Republicanos-SP).

Enquanto caminhava com a esposa, Ana Paula Soares, que também é policial, Mauro reagiu ao ser abordado por um bandido que chegou em uma moto.

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“Todos os culpados serão presos e devidamente punidos. Meus sinceros sentimentos à família, amigos e toda a corporação”, escreveu Tarcísio em suas redes sociais.

Já Guilherme Derrite (PL-SP), secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, destacou a “reincidência criminal” de um “criminoso que já foi preso por quatro vezes em flagrante por roubo e por porte de arma e foi condenado” e considerou o fato como um “absurdo”. “Que Deus abençoe os familiares, amigos e colegas”.

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O deputado federal Delegado Palumbo (MDB-SP) publicou um vídeo do momento do assalto e criticou a segurança pública na cidade: “está uma porcaria”.

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Fábio Pinheiro Lopes, diretor do Deic, lamentou a morte do colega em entrevista ao Brasil Urgente na tarde deste sábado, 21: “Um dia triste para a polícia civil. Mauro, além de amigo, era de uma família tradicional de delegados. Uma pessoa que sempre trabalhou pela Justiça, pai de família, morreu com dois tiros.”

Reinaldo Gottino, apresentador da Record TV, publicou um vídeo mostrando helicóptero sobrevoando a região e questionou: “Até quando?”

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Quem foi Mauro Guimarães Soares

Mauro Guimarães Soares integrava o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic).

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Mauro Guimarães Soares tinha 59 anos; ele foi morto neste sábado, 21, durante tentativa de assalto em São Paulo  Foto: Polícia Civil/Estadão

Vindo de uma tradicional família de policiais de São Paulo, ele esteve à frente de delegacias da Região Metropolitana de São Paulo, entre elas Osasco, Carapicuíba e Barueri. Ele atuou ainda no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em São Paulo.

Em 2021, assumiu como delegado seccional de Sorocaba, interior de São Paulo, e esteve no comando de 18 cidades da região.

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Seu irmão, o delegado Maurício Guimarães Soares, foi diretor do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC). Os dois são filhos do delegado Acrisio Soares, da cúpula da Polícia Civil nos anos 1980. Sua mulher, Ana Paula, que presenciou o disparo contra o marido, é subdelegada geral.

Mauro Guimarães Soares, delegado de classe especial, morreu aos 59 anos após ser baleado no peito durante uma tentativa de assalto no fim da manhã deste sábado, 21, na Vila Romana, zona oeste da cidade de São Paulo. Ele recebeu homenagens de personalidades do mundo da política, incluindo o governador do Estado, Tarcísio Freitas (Republicanos-SP).

Enquanto caminhava com a esposa, Ana Paula Soares, que também é policial, Mauro reagiu ao ser abordado por um bandido que chegou em uma moto.

“Todos os culpados serão presos e devidamente punidos. Meus sinceros sentimentos à família, amigos e toda a corporação”, escreveu Tarcísio em suas redes sociais.

Já Guilherme Derrite (PL-SP), secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, destacou a “reincidência criminal” de um “criminoso que já foi preso por quatro vezes em flagrante por roubo e por porte de arma e foi condenado” e considerou o fato como um “absurdo”. “Que Deus abençoe os familiares, amigos e colegas”.

O deputado federal Delegado Palumbo (MDB-SP) publicou um vídeo do momento do assalto e criticou a segurança pública na cidade: “está uma porcaria”.

Fábio Pinheiro Lopes, diretor do Deic, lamentou a morte do colega em entrevista ao Brasil Urgente na tarde deste sábado, 21: “Um dia triste para a polícia civil. Mauro, além de amigo, era de uma família tradicional de delegados. Uma pessoa que sempre trabalhou pela Justiça, pai de família, morreu com dois tiros.”

Reinaldo Gottino, apresentador da Record TV, publicou um vídeo mostrando helicóptero sobrevoando a região e questionou: “Até quando?”

Quem foi Mauro Guimarães Soares

Mauro Guimarães Soares integrava o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic).

Mauro Guimarães Soares tinha 59 anos; ele foi morto neste sábado, 21, durante tentativa de assalto em São Paulo  Foto: Polícia Civil/Estadão

Vindo de uma tradicional família de policiais de São Paulo, ele esteve à frente de delegacias da Região Metropolitana de São Paulo, entre elas Osasco, Carapicuíba e Barueri. Ele atuou ainda no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em São Paulo.

Em 2021, assumiu como delegado seccional de Sorocaba, interior de São Paulo, e esteve no comando de 18 cidades da região.

Seu irmão, o delegado Maurício Guimarães Soares, foi diretor do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC). Os dois são filhos do delegado Acrisio Soares, da cúpula da Polícia Civil nos anos 1980. Sua mulher, Ana Paula, que presenciou o disparo contra o marido, é subdelegada geral.

Mauro Guimarães Soares, delegado de classe especial, morreu aos 59 anos após ser baleado no peito durante uma tentativa de assalto no fim da manhã deste sábado, 21, na Vila Romana, zona oeste da cidade de São Paulo. Ele recebeu homenagens de personalidades do mundo da política, incluindo o governador do Estado, Tarcísio Freitas (Republicanos-SP).

Enquanto caminhava com a esposa, Ana Paula Soares, que também é policial, Mauro reagiu ao ser abordado por um bandido que chegou em uma moto.

“Todos os culpados serão presos e devidamente punidos. Meus sinceros sentimentos à família, amigos e toda a corporação”, escreveu Tarcísio em suas redes sociais.

Já Guilherme Derrite (PL-SP), secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, destacou a “reincidência criminal” de um “criminoso que já foi preso por quatro vezes em flagrante por roubo e por porte de arma e foi condenado” e considerou o fato como um “absurdo”. “Que Deus abençoe os familiares, amigos e colegas”.

O deputado federal Delegado Palumbo (MDB-SP) publicou um vídeo do momento do assalto e criticou a segurança pública na cidade: “está uma porcaria”.

Fábio Pinheiro Lopes, diretor do Deic, lamentou a morte do colega em entrevista ao Brasil Urgente na tarde deste sábado, 21: “Um dia triste para a polícia civil. Mauro, além de amigo, era de uma família tradicional de delegados. Uma pessoa que sempre trabalhou pela Justiça, pai de família, morreu com dois tiros.”

Reinaldo Gottino, apresentador da Record TV, publicou um vídeo mostrando helicóptero sobrevoando a região e questionou: “Até quando?”

Quem foi Mauro Guimarães Soares

Mauro Guimarães Soares integrava o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic).

Mauro Guimarães Soares tinha 59 anos; ele foi morto neste sábado, 21, durante tentativa de assalto em São Paulo  Foto: Polícia Civil/Estadão

Vindo de uma tradicional família de policiais de São Paulo, ele esteve à frente de delegacias da Região Metropolitana de São Paulo, entre elas Osasco, Carapicuíba e Barueri. Ele atuou ainda no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em São Paulo.

Em 2021, assumiu como delegado seccional de Sorocaba, interior de São Paulo, e esteve no comando de 18 cidades da região.

Seu irmão, o delegado Maurício Guimarães Soares, foi diretor do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC). Os dois são filhos do delegado Acrisio Soares, da cúpula da Polícia Civil nos anos 1980. Sua mulher, Ana Paula, que presenciou o disparo contra o marido, é subdelegada geral.

Mauro Guimarães Soares, delegado de classe especial, morreu aos 59 anos após ser baleado no peito durante uma tentativa de assalto no fim da manhã deste sábado, 21, na Vila Romana, zona oeste da cidade de São Paulo. Ele recebeu homenagens de personalidades do mundo da política, incluindo o governador do Estado, Tarcísio Freitas (Republicanos-SP).

Enquanto caminhava com a esposa, Ana Paula Soares, que também é policial, Mauro reagiu ao ser abordado por um bandido que chegou em uma moto.

“Todos os culpados serão presos e devidamente punidos. Meus sinceros sentimentos à família, amigos e toda a corporação”, escreveu Tarcísio em suas redes sociais.

Já Guilherme Derrite (PL-SP), secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, destacou a “reincidência criminal” de um “criminoso que já foi preso por quatro vezes em flagrante por roubo e por porte de arma e foi condenado” e considerou o fato como um “absurdo”. “Que Deus abençoe os familiares, amigos e colegas”.

O deputado federal Delegado Palumbo (MDB-SP) publicou um vídeo do momento do assalto e criticou a segurança pública na cidade: “está uma porcaria”.

Fábio Pinheiro Lopes, diretor do Deic, lamentou a morte do colega em entrevista ao Brasil Urgente na tarde deste sábado, 21: “Um dia triste para a polícia civil. Mauro, além de amigo, era de uma família tradicional de delegados. Uma pessoa que sempre trabalhou pela Justiça, pai de família, morreu com dois tiros.”

Reinaldo Gottino, apresentador da Record TV, publicou um vídeo mostrando helicóptero sobrevoando a região e questionou: “Até quando?”

Quem foi Mauro Guimarães Soares

Mauro Guimarães Soares integrava o Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic).

Mauro Guimarães Soares tinha 59 anos; ele foi morto neste sábado, 21, durante tentativa de assalto em São Paulo  Foto: Polícia Civil/Estadão

Vindo de uma tradicional família de policiais de São Paulo, ele esteve à frente de delegacias da Região Metropolitana de São Paulo, entre elas Osasco, Carapicuíba e Barueri. Ele atuou ainda no Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), em São Paulo.

Em 2021, assumiu como delegado seccional de Sorocaba, interior de São Paulo, e esteve no comando de 18 cidades da região.

Seu irmão, o delegado Maurício Guimarães Soares, foi diretor do Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania (DPPC). Os dois são filhos do delegado Acrisio Soares, da cúpula da Polícia Civil nos anos 1980. Sua mulher, Ana Paula, que presenciou o disparo contra o marido, é subdelegada geral.

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