Demolida casa que era alvo de tombamento


Incorporadora não foi incluída em liminar que protegia imóvel em Pinheiros até que Conpresp desse parecer

Por Tiago Dantas e JORNAL DA TARDE

Decisão judicial e mobilização de moradores não foram suficientes para impedir a demolição do casarão no número 740 da Rua João Moura, em Pinheiros, zona oeste da capital. O imóvel foi derrubado na madrugada de ontem. Agora, os vizinhos pretendem brigar para que os cerca de 2 mil m² de área verde do terreno sejam preservados. Liminar concedida pela 8.ª Vara de Fazenda Pública da capital na segunda-feira impedia qualquer interferência no casarão até que o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental (Conpresp) avaliasse se iria abrir processo para tombar o imóvel. A Justiça notificou seis pessoas citadas no processo como proprietárias do terreno.A incorporadora Helbor, que pretende construir um empreendimento comercial no local, não está nessa lista e informou ontem que não foi notificada judicialmente. Por isso, prosseguiu com a demolição do imóvel. A empresa alegou, ainda, que recebeu todas as autorizações necessárias da Prefeitura. Sobre a posse do terreno, a Helbor afirmou que está em "fase de aquisição". As seis pessoas citadas como proprietárias do imóvel no processo não foram localizadas ontem."A demolição foi um crime. Vamos pedir para a Justiça interditar o imóvel até que o Conpresp se pronuncie sobre o processo de tombamento. Vamos tentar preservar a área verde porque o imóvel, infelizmente, foi para o chão", disse Jorge Eduardo Rubies, presidente da Associação Preserva São Paulo. A associação havia feito um pedido de tombamento do casarão em 1.° de março e entrado com uma ação civil pública na Justiça na segunda-feira. Responsável pelo tombamento dos Jardins e do prédio que abrigou o Colégio Caetano de Campos, na Praça da República, no centro, o advogado Modesto Carvalhosa acredita que os moradores demoraram para pedir o tombamento do casarão. "É uma pena, mas entraram com o pedido depois que o alvará de demolição havia sido expedido."

Decisão judicial e mobilização de moradores não foram suficientes para impedir a demolição do casarão no número 740 da Rua João Moura, em Pinheiros, zona oeste da capital. O imóvel foi derrubado na madrugada de ontem. Agora, os vizinhos pretendem brigar para que os cerca de 2 mil m² de área verde do terreno sejam preservados. Liminar concedida pela 8.ª Vara de Fazenda Pública da capital na segunda-feira impedia qualquer interferência no casarão até que o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental (Conpresp) avaliasse se iria abrir processo para tombar o imóvel. A Justiça notificou seis pessoas citadas no processo como proprietárias do terreno.A incorporadora Helbor, que pretende construir um empreendimento comercial no local, não está nessa lista e informou ontem que não foi notificada judicialmente. Por isso, prosseguiu com a demolição do imóvel. A empresa alegou, ainda, que recebeu todas as autorizações necessárias da Prefeitura. Sobre a posse do terreno, a Helbor afirmou que está em "fase de aquisição". As seis pessoas citadas como proprietárias do imóvel no processo não foram localizadas ontem."A demolição foi um crime. Vamos pedir para a Justiça interditar o imóvel até que o Conpresp se pronuncie sobre o processo de tombamento. Vamos tentar preservar a área verde porque o imóvel, infelizmente, foi para o chão", disse Jorge Eduardo Rubies, presidente da Associação Preserva São Paulo. A associação havia feito um pedido de tombamento do casarão em 1.° de março e entrado com uma ação civil pública na Justiça na segunda-feira. Responsável pelo tombamento dos Jardins e do prédio que abrigou o Colégio Caetano de Campos, na Praça da República, no centro, o advogado Modesto Carvalhosa acredita que os moradores demoraram para pedir o tombamento do casarão. "É uma pena, mas entraram com o pedido depois que o alvará de demolição havia sido expedido."

Decisão judicial e mobilização de moradores não foram suficientes para impedir a demolição do casarão no número 740 da Rua João Moura, em Pinheiros, zona oeste da capital. O imóvel foi derrubado na madrugada de ontem. Agora, os vizinhos pretendem brigar para que os cerca de 2 mil m² de área verde do terreno sejam preservados. Liminar concedida pela 8.ª Vara de Fazenda Pública da capital na segunda-feira impedia qualquer interferência no casarão até que o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental (Conpresp) avaliasse se iria abrir processo para tombar o imóvel. A Justiça notificou seis pessoas citadas no processo como proprietárias do terreno.A incorporadora Helbor, que pretende construir um empreendimento comercial no local, não está nessa lista e informou ontem que não foi notificada judicialmente. Por isso, prosseguiu com a demolição do imóvel. A empresa alegou, ainda, que recebeu todas as autorizações necessárias da Prefeitura. Sobre a posse do terreno, a Helbor afirmou que está em "fase de aquisição". As seis pessoas citadas como proprietárias do imóvel no processo não foram localizadas ontem."A demolição foi um crime. Vamos pedir para a Justiça interditar o imóvel até que o Conpresp se pronuncie sobre o processo de tombamento. Vamos tentar preservar a área verde porque o imóvel, infelizmente, foi para o chão", disse Jorge Eduardo Rubies, presidente da Associação Preserva São Paulo. A associação havia feito um pedido de tombamento do casarão em 1.° de março e entrado com uma ação civil pública na Justiça na segunda-feira. Responsável pelo tombamento dos Jardins e do prédio que abrigou o Colégio Caetano de Campos, na Praça da República, no centro, o advogado Modesto Carvalhosa acredita que os moradores demoraram para pedir o tombamento do casarão. "É uma pena, mas entraram com o pedido depois que o alvará de demolição havia sido expedido."

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