Depoimento de tenente reforça suspeitas contra policiais de Osasco


Oficial é segurança em bar para onde foi grupo de PMs da Força Tática na noite da chacina; situação causou estranheza à Corregedoria, que vasculhou as residências dos homens

Por Marcelo Godoy e Marco Antônio Carvalho

SÃO PAULO - O depoimento de um tenente da reserva reforçou as suspeitas contra um grupo de sete policiais que teriam participado da chacina em Osasco e Barueri, no dia 13 de agosto. O oficial trabalha como segurança de um bar na zona norte da capital paulista e, à Corregedoria, narrou fatos que causaram estranheza: menos de um hora depois da série de mortes na área de atuação desses PMs, eles chegaram simultaneamente ao estabelecimento que não frequentavam há quatro anos.

O grupo composto por um primeiro-sargento, um cabo e cinco soldados da Força Tática do 42.º Batalhão chegou ao bar por volta das 23h. Mesmo integrando a tropa de elite da PM em Osasco, foram liberados do serviço no horário normal. A praxe, segundo apontou a Corregedoria, seria que esses policiais fossem acionados em ocorrências de gravidade, mesmo estando de folga, como a morte de 18 pessoas naquela noite. Para a Corregedoria, esses PMs estavam tentando montar um álibi.

Ataques em Osasco e Barueri

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Foto: EDISON TEMOTEO/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
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As informações embasaram o pedido para que a Justiça Militar deferisse mandados de busca e apreensão nas residências dos policiais que estavam naquela noite no bar. O objetivo seria recolher armas de fogo de uso restrito ou permitido, assim como telefones celulares, cartas, peças de roupa e outros objetos que interessassem à investigação. As buscas foram realizadas, mas seus resultados não foram detalhados.

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Uma semana após a morte de 18 pessoas nos subúrbios de São Paulo, parentes e moradores do Jardim Munhoz em Osasco homenagearam as vítimas em frente ao bar, onde oito pessoas morreram.

Antes das buscas, os policiais haviam sido convocados a prestar depoimento e confirmaram terem sido liberados na noite da chacina, quando seguiram em conjunto para o bar no Parque São Domingos, zona norte. Em diligência no local, os investigadores ouviram o tenente responsável pela segurança, que reforçou as suspeitas. Ele declarou que há o costume de os policiais militares fazerem contato prévio quando se deslocam para o bar para qualquer tipo de confraternização, o que não ocorreu naquela noite. O oficial acrescentou que não se recorda de qualquer policial do 42.º Batalhão ter comparecido ao local desde que começou a trabalhar lá.

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O tenente disse ter chegado a comentar com os homens que havia ouvido notícias sobre a chacina e disse: "a área de vocês está feia". De um dos policiais, ouviu a resposta resumida: "Tá". O livro de registro do bar foi apreendido e se constatou que desde 2011 os PMs não iam ao estabelecimento. Na interpretação dos investigadores, o objetivo dos policiais ou era firmar um álibi ou comemorar alguma ação que deu certo. Informações provenientes de um telefonema ao disque-denúncia relatando o mesmo fato no bar despertou a atenção da equipe.

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Ataques em Osasco, Barueri e Itapevi aconteceram em menos de duas horas e são investigados; polícia não descarta reação a mortes de PMs.

Além desses sete policias, outros 12 PMs e mais um civil tiveram as residências vasculhadas pela Corregedoria no final da semana passada. Na segunda-feira, 24, o secretário da Segurança Pública, Alexandre de Moraes, informou que celulares e documentos foram apreendidos durante as buscas. 

SÃO PAULO - O depoimento de um tenente da reserva reforçou as suspeitas contra um grupo de sete policiais que teriam participado da chacina em Osasco e Barueri, no dia 13 de agosto. O oficial trabalha como segurança de um bar na zona norte da capital paulista e, à Corregedoria, narrou fatos que causaram estranheza: menos de um hora depois da série de mortes na área de atuação desses PMs, eles chegaram simultaneamente ao estabelecimento que não frequentavam há quatro anos.

O grupo composto por um primeiro-sargento, um cabo e cinco soldados da Força Tática do 42.º Batalhão chegou ao bar por volta das 23h. Mesmo integrando a tropa de elite da PM em Osasco, foram liberados do serviço no horário normal. A praxe, segundo apontou a Corregedoria, seria que esses policiais fossem acionados em ocorrências de gravidade, mesmo estando de folga, como a morte de 18 pessoas naquela noite. Para a Corregedoria, esses PMs estavam tentando montar um álibi.

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Uma semana após a morte de 18 pessoas nos subúrbios de São Paulo, parentes e moradores do Jardim Munhoz em Osasco homenagearam as vítimas em frente ao bar, onde oito pessoas morreram.

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O tenente disse ter chegado a comentar com os homens que havia ouvido notícias sobre a chacina e disse: "a área de vocês está feia". De um dos policiais, ouviu a resposta resumida: "Tá". O livro de registro do bar foi apreendido e se constatou que desde 2011 os PMs não iam ao estabelecimento. Na interpretação dos investigadores, o objetivo dos policiais ou era firmar um álibi ou comemorar alguma ação que deu certo. Informações provenientes de um telefonema ao disque-denúncia relatando o mesmo fato no bar despertou a atenção da equipe.

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Além desses sete policias, outros 12 PMs e mais um civil tiveram as residências vasculhadas pela Corregedoria no final da semana passada. Na segunda-feira, 24, o secretário da Segurança Pública, Alexandre de Moraes, informou que celulares e documentos foram apreendidos durante as buscas. 

SÃO PAULO - O depoimento de um tenente da reserva reforçou as suspeitas contra um grupo de sete policiais que teriam participado da chacina em Osasco e Barueri, no dia 13 de agosto. O oficial trabalha como segurança de um bar na zona norte da capital paulista e, à Corregedoria, narrou fatos que causaram estranheza: menos de um hora depois da série de mortes na área de atuação desses PMs, eles chegaram simultaneamente ao estabelecimento que não frequentavam há quatro anos.

O grupo composto por um primeiro-sargento, um cabo e cinco soldados da Força Tática do 42.º Batalhão chegou ao bar por volta das 23h. Mesmo integrando a tropa de elite da PM em Osasco, foram liberados do serviço no horário normal. A praxe, segundo apontou a Corregedoria, seria que esses policiais fossem acionados em ocorrências de gravidade, mesmo estando de folga, como a morte de 18 pessoas naquela noite. Para a Corregedoria, esses PMs estavam tentando montar um álibi.

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O tenente disse ter chegado a comentar com os homens que havia ouvido notícias sobre a chacina e disse: "a área de vocês está feia". De um dos policiais, ouviu a resposta resumida: "Tá". O livro de registro do bar foi apreendido e se constatou que desde 2011 os PMs não iam ao estabelecimento. Na interpretação dos investigadores, o objetivo dos policiais ou era firmar um álibi ou comemorar alguma ação que deu certo. Informações provenientes de um telefonema ao disque-denúncia relatando o mesmo fato no bar despertou a atenção da equipe.

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Além desses sete policias, outros 12 PMs e mais um civil tiveram as residências vasculhadas pela Corregedoria no final da semana passada. Na segunda-feira, 24, o secretário da Segurança Pública, Alexandre de Moraes, informou que celulares e documentos foram apreendidos durante as buscas. 

SÃO PAULO - O depoimento de um tenente da reserva reforçou as suspeitas contra um grupo de sete policiais que teriam participado da chacina em Osasco e Barueri, no dia 13 de agosto. O oficial trabalha como segurança de um bar na zona norte da capital paulista e, à Corregedoria, narrou fatos que causaram estranheza: menos de um hora depois da série de mortes na área de atuação desses PMs, eles chegaram simultaneamente ao estabelecimento que não frequentavam há quatro anos.

O grupo composto por um primeiro-sargento, um cabo e cinco soldados da Força Tática do 42.º Batalhão chegou ao bar por volta das 23h. Mesmo integrando a tropa de elite da PM em Osasco, foram liberados do serviço no horário normal. A praxe, segundo apontou a Corregedoria, seria que esses policiais fossem acionados em ocorrências de gravidade, mesmo estando de folga, como a morte de 18 pessoas naquela noite. Para a Corregedoria, esses PMs estavam tentando montar um álibi.

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Além desses sete policias, outros 12 PMs e mais um civil tiveram as residências vasculhadas pela Corregedoria no final da semana passada. Na segunda-feira, 24, o secretário da Segurança Pública, Alexandre de Moraes, informou que celulares e documentos foram apreendidos durante as buscas. 

SÃO PAULO - O depoimento de um tenente da reserva reforçou as suspeitas contra um grupo de sete policiais que teriam participado da chacina em Osasco e Barueri, no dia 13 de agosto. O oficial trabalha como segurança de um bar na zona norte da capital paulista e, à Corregedoria, narrou fatos que causaram estranheza: menos de um hora depois da série de mortes na área de atuação desses PMs, eles chegaram simultaneamente ao estabelecimento que não frequentavam há quatro anos.

O grupo composto por um primeiro-sargento, um cabo e cinco soldados da Força Tática do 42.º Batalhão chegou ao bar por volta das 23h. Mesmo integrando a tropa de elite da PM em Osasco, foram liberados do serviço no horário normal. A praxe, segundo apontou a Corregedoria, seria que esses policiais fossem acionados em ocorrências de gravidade, mesmo estando de folga, como a morte de 18 pessoas naquela noite. Para a Corregedoria, esses PMs estavam tentando montar um álibi.

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Antes das buscas, os policiais haviam sido convocados a prestar depoimento e confirmaram terem sido liberados na noite da chacina, quando seguiram em conjunto para o bar no Parque São Domingos, zona norte. Em diligência no local, os investigadores ouviram o tenente responsável pela segurança, que reforçou as suspeitas. Ele declarou que há o costume de os policiais militares fazerem contato prévio quando se deslocam para o bar para qualquer tipo de confraternização, o que não ocorreu naquela noite. O oficial acrescentou que não se recorda de qualquer policial do 42.º Batalhão ter comparecido ao local desde que começou a trabalhar lá.

O tenente disse ter chegado a comentar com os homens que havia ouvido notícias sobre a chacina e disse: "a área de vocês está feia". De um dos policiais, ouviu a resposta resumida: "Tá". O livro de registro do bar foi apreendido e se constatou que desde 2011 os PMs não iam ao estabelecimento. Na interpretação dos investigadores, o objetivo dos policiais ou era firmar um álibi ou comemorar alguma ação que deu certo. Informações provenientes de um telefonema ao disque-denúncia relatando o mesmo fato no bar despertou a atenção da equipe.

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