Dois morrem em confronto com PMs em Santos: o que está acontecendo no litoral de SP?


Operação Verão já tem 18 suspeitos mortos, além do assassinatos de três policiais nas últimas semanas; escalada de violência fez gestão Tarcísio de Freitas deslocar gabinete para a região

Por José Maria Tomazela
Atualização:

Dois homens morreram em confronto com policiais militares na noite desta sexta-feira, 9, em Santos, no litoral paulista. Segundo a PM, os agentes do 4º Batalhão de Choque do Comando de Operações Especiais faziam operação de combate ao crime organizado em uma área de mata e foram alvo de disparos pelos suspeitos. Eles reagiram e atingiram os dois homens, de 36 e 37 anos, com tiros de fuzil.

No local, os agentes apreenderam um revólver e uma pistola, munição, duas mochilas e uma pochete. Havia nas sacolas 2,5 mil embalagens de cocaína, 228 porções de maconha, 198 pedras de crack e 22 porções de haxixe, segundo o registro policial, além de dois rádios transmissores e um celular.

continua após a publicidade

A Baixada Santista tem visto uma escalada de tensão nas últimas semanas. São 18 mortos na Operação Verão nas últimas semanas, segundo a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP). Nesse período, três policiais foram assassinados.

Chegada do corpo do PM José Silveira dos Santos, no Cemitério Areia Branca, em Santos; ele foi um dos três policiais assassinados na região este ano Foto: Werther Santana/Estadão

A gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) transferiu o gabinete da pasta para Santos na tentativa de frear a onda de violência. Coronéis ouvidos pelo Estadão se dividem sobre a estratégia de policiamento ostensivo para fazer frente ao problema.

continua após a publicidade

Parentes falam de inocentes entre os 18 mortos pela polícia. “Meu pai não era traficante, mas quem mora na favela não tem voz”, disse à reportagem a filha do catador de lixo José Marcos Nunes da Silva, de 45 anos, morto no barraco onde vivia, em São Vicente. A família diz que ele era usuário de drogas, mas não estava envolvido com o crime. A SSP afirma investigar o caso.

Em Santos, moradores relatam medo e até desejo de se mudar. “Não queria me mudar, mas estou assustado”, disse à reportagem o aposentado Aluízio Barbosa, de 69 anos, que vivem na área onde um dos PMs foi morto.

continua após a publicidade

Conforme a SSP, as armas dos policiais foram encaminhadas para perícia e todas as circunstâncias dos fatos serão apuradas. A pasta informou, em nota, que o policiamento preventivo e ostensivo na Baixada Santista foi reforçado para proteger a população e as ações para combater o crime organizado seguem em curso na região.

Do início da Operação Verão até a sexta-feira, 557 pessoas foram detidas, entre elas 200 procurados pela Justiça. “Todos os casos são rigorosamente investigados pela 3ª Delegacia de Homicídios do Deic de Santos, com o acompanhamento do Ministério Público e do Poder Judiciário”, informa a nota.

Dois homens morreram em confronto com policiais militares na noite desta sexta-feira, 9, em Santos, no litoral paulista. Segundo a PM, os agentes do 4º Batalhão de Choque do Comando de Operações Especiais faziam operação de combate ao crime organizado em uma área de mata e foram alvo de disparos pelos suspeitos. Eles reagiram e atingiram os dois homens, de 36 e 37 anos, com tiros de fuzil.

No local, os agentes apreenderam um revólver e uma pistola, munição, duas mochilas e uma pochete. Havia nas sacolas 2,5 mil embalagens de cocaína, 228 porções de maconha, 198 pedras de crack e 22 porções de haxixe, segundo o registro policial, além de dois rádios transmissores e um celular.

A Baixada Santista tem visto uma escalada de tensão nas últimas semanas. São 18 mortos na Operação Verão nas últimas semanas, segundo a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP). Nesse período, três policiais foram assassinados.

Chegada do corpo do PM José Silveira dos Santos, no Cemitério Areia Branca, em Santos; ele foi um dos três policiais assassinados na região este ano Foto: Werther Santana/Estadão

A gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) transferiu o gabinete da pasta para Santos na tentativa de frear a onda de violência. Coronéis ouvidos pelo Estadão se dividem sobre a estratégia de policiamento ostensivo para fazer frente ao problema.

Parentes falam de inocentes entre os 18 mortos pela polícia. “Meu pai não era traficante, mas quem mora na favela não tem voz”, disse à reportagem a filha do catador de lixo José Marcos Nunes da Silva, de 45 anos, morto no barraco onde vivia, em São Vicente. A família diz que ele era usuário de drogas, mas não estava envolvido com o crime. A SSP afirma investigar o caso.

Em Santos, moradores relatam medo e até desejo de se mudar. “Não queria me mudar, mas estou assustado”, disse à reportagem o aposentado Aluízio Barbosa, de 69 anos, que vivem na área onde um dos PMs foi morto.

Conforme a SSP, as armas dos policiais foram encaminhadas para perícia e todas as circunstâncias dos fatos serão apuradas. A pasta informou, em nota, que o policiamento preventivo e ostensivo na Baixada Santista foi reforçado para proteger a população e as ações para combater o crime organizado seguem em curso na região.

Do início da Operação Verão até a sexta-feira, 557 pessoas foram detidas, entre elas 200 procurados pela Justiça. “Todos os casos são rigorosamente investigados pela 3ª Delegacia de Homicídios do Deic de Santos, com o acompanhamento do Ministério Público e do Poder Judiciário”, informa a nota.

Dois homens morreram em confronto com policiais militares na noite desta sexta-feira, 9, em Santos, no litoral paulista. Segundo a PM, os agentes do 4º Batalhão de Choque do Comando de Operações Especiais faziam operação de combate ao crime organizado em uma área de mata e foram alvo de disparos pelos suspeitos. Eles reagiram e atingiram os dois homens, de 36 e 37 anos, com tiros de fuzil.

No local, os agentes apreenderam um revólver e uma pistola, munição, duas mochilas e uma pochete. Havia nas sacolas 2,5 mil embalagens de cocaína, 228 porções de maconha, 198 pedras de crack e 22 porções de haxixe, segundo o registro policial, além de dois rádios transmissores e um celular.

A Baixada Santista tem visto uma escalada de tensão nas últimas semanas. São 18 mortos na Operação Verão nas últimas semanas, segundo a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP). Nesse período, três policiais foram assassinados.

Chegada do corpo do PM José Silveira dos Santos, no Cemitério Areia Branca, em Santos; ele foi um dos três policiais assassinados na região este ano Foto: Werther Santana/Estadão

A gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) transferiu o gabinete da pasta para Santos na tentativa de frear a onda de violência. Coronéis ouvidos pelo Estadão se dividem sobre a estratégia de policiamento ostensivo para fazer frente ao problema.

Parentes falam de inocentes entre os 18 mortos pela polícia. “Meu pai não era traficante, mas quem mora na favela não tem voz”, disse à reportagem a filha do catador de lixo José Marcos Nunes da Silva, de 45 anos, morto no barraco onde vivia, em São Vicente. A família diz que ele era usuário de drogas, mas não estava envolvido com o crime. A SSP afirma investigar o caso.

Em Santos, moradores relatam medo e até desejo de se mudar. “Não queria me mudar, mas estou assustado”, disse à reportagem o aposentado Aluízio Barbosa, de 69 anos, que vivem na área onde um dos PMs foi morto.

Conforme a SSP, as armas dos policiais foram encaminhadas para perícia e todas as circunstâncias dos fatos serão apuradas. A pasta informou, em nota, que o policiamento preventivo e ostensivo na Baixada Santista foi reforçado para proteger a população e as ações para combater o crime organizado seguem em curso na região.

Do início da Operação Verão até a sexta-feira, 557 pessoas foram detidas, entre elas 200 procurados pela Justiça. “Todos os casos são rigorosamente investigados pela 3ª Delegacia de Homicídios do Deic de Santos, com o acompanhamento do Ministério Público e do Poder Judiciário”, informa a nota.

Dois homens morreram em confronto com policiais militares na noite desta sexta-feira, 9, em Santos, no litoral paulista. Segundo a PM, os agentes do 4º Batalhão de Choque do Comando de Operações Especiais faziam operação de combate ao crime organizado em uma área de mata e foram alvo de disparos pelos suspeitos. Eles reagiram e atingiram os dois homens, de 36 e 37 anos, com tiros de fuzil.

No local, os agentes apreenderam um revólver e uma pistola, munição, duas mochilas e uma pochete. Havia nas sacolas 2,5 mil embalagens de cocaína, 228 porções de maconha, 198 pedras de crack e 22 porções de haxixe, segundo o registro policial, além de dois rádios transmissores e um celular.

A Baixada Santista tem visto uma escalada de tensão nas últimas semanas. São 18 mortos na Operação Verão nas últimas semanas, segundo a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP). Nesse período, três policiais foram assassinados.

Chegada do corpo do PM José Silveira dos Santos, no Cemitério Areia Branca, em Santos; ele foi um dos três policiais assassinados na região este ano Foto: Werther Santana/Estadão

A gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) transferiu o gabinete da pasta para Santos na tentativa de frear a onda de violência. Coronéis ouvidos pelo Estadão se dividem sobre a estratégia de policiamento ostensivo para fazer frente ao problema.

Parentes falam de inocentes entre os 18 mortos pela polícia. “Meu pai não era traficante, mas quem mora na favela não tem voz”, disse à reportagem a filha do catador de lixo José Marcos Nunes da Silva, de 45 anos, morto no barraco onde vivia, em São Vicente. A família diz que ele era usuário de drogas, mas não estava envolvido com o crime. A SSP afirma investigar o caso.

Em Santos, moradores relatam medo e até desejo de se mudar. “Não queria me mudar, mas estou assustado”, disse à reportagem o aposentado Aluízio Barbosa, de 69 anos, que vivem na área onde um dos PMs foi morto.

Conforme a SSP, as armas dos policiais foram encaminhadas para perícia e todas as circunstâncias dos fatos serão apuradas. A pasta informou, em nota, que o policiamento preventivo e ostensivo na Baixada Santista foi reforçado para proteger a população e as ações para combater o crime organizado seguem em curso na região.

Do início da Operação Verão até a sexta-feira, 557 pessoas foram detidas, entre elas 200 procurados pela Justiça. “Todos os casos são rigorosamente investigados pela 3ª Delegacia de Homicídios do Deic de Santos, com o acompanhamento do Ministério Público e do Poder Judiciário”, informa a nota.

Dois homens morreram em confronto com policiais militares na noite desta sexta-feira, 9, em Santos, no litoral paulista. Segundo a PM, os agentes do 4º Batalhão de Choque do Comando de Operações Especiais faziam operação de combate ao crime organizado em uma área de mata e foram alvo de disparos pelos suspeitos. Eles reagiram e atingiram os dois homens, de 36 e 37 anos, com tiros de fuzil.

No local, os agentes apreenderam um revólver e uma pistola, munição, duas mochilas e uma pochete. Havia nas sacolas 2,5 mil embalagens de cocaína, 228 porções de maconha, 198 pedras de crack e 22 porções de haxixe, segundo o registro policial, além de dois rádios transmissores e um celular.

A Baixada Santista tem visto uma escalada de tensão nas últimas semanas. São 18 mortos na Operação Verão nas últimas semanas, segundo a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP). Nesse período, três policiais foram assassinados.

Chegada do corpo do PM José Silveira dos Santos, no Cemitério Areia Branca, em Santos; ele foi um dos três policiais assassinados na região este ano Foto: Werther Santana/Estadão

A gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) transferiu o gabinete da pasta para Santos na tentativa de frear a onda de violência. Coronéis ouvidos pelo Estadão se dividem sobre a estratégia de policiamento ostensivo para fazer frente ao problema.

Parentes falam de inocentes entre os 18 mortos pela polícia. “Meu pai não era traficante, mas quem mora na favela não tem voz”, disse à reportagem a filha do catador de lixo José Marcos Nunes da Silva, de 45 anos, morto no barraco onde vivia, em São Vicente. A família diz que ele era usuário de drogas, mas não estava envolvido com o crime. A SSP afirma investigar o caso.

Em Santos, moradores relatam medo e até desejo de se mudar. “Não queria me mudar, mas estou assustado”, disse à reportagem o aposentado Aluízio Barbosa, de 69 anos, que vivem na área onde um dos PMs foi morto.

Conforme a SSP, as armas dos policiais foram encaminhadas para perícia e todas as circunstâncias dos fatos serão apuradas. A pasta informou, em nota, que o policiamento preventivo e ostensivo na Baixada Santista foi reforçado para proteger a população e as ações para combater o crime organizado seguem em curso na região.

Do início da Operação Verão até a sexta-feira, 557 pessoas foram detidas, entre elas 200 procurados pela Justiça. “Todos os casos são rigorosamente investigados pela 3ª Delegacia de Homicídios do Deic de Santos, com o acompanhamento do Ministério Público e do Poder Judiciário”, informa a nota.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.