Dois suspeitos de matar psiquiatra na zona norte de SP são presos pela polícia


Heleno Veggi Dumbá, de 35 anos, foi alvo de disparos na Brasilândia e foi encontrado sem vida dentro do seu carro. Caso está sob investigação

Por Rariane Costa

Dois suspeitos de participação no crime que matou o médico psiquiatra Heleno Veggi Dumbá, na zona norte de São Paulo, foram presos pela Polícia Civil na tarde desta terça-feira, 9. As prisões aconteceram 20 dias após o caso, quando o médico de 35 anos foi alvo de disparos de arma de fogo.

Heleno foi localizado já sem vida dentro do próprio carro na Rua Pedro Pomar, no bairro da Brasilândia. As circunstâncias do crime, registrado como latrocínio, não foram divulgadas na oportunidade pela polícia.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP) a dupla presa foi encaminhada à 4ª Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas (Cerco), onde o caso permanece sob investigação.

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médico assassinado Foto: Reprodução/Facebook

Nas redes sociais, Heleno se apresentava como médico da Associação Saúde da Família, organização social que atua na área da saúde desde 1992. O perfil do médico indicava formação pela Universidade Iguaçu (Unig), em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro.

Na ocasião do crime, amigos e familiares prestaram homenagens e lamentaram o ocorrido em publicações. O pai do médico chegou a afirmar que o crime teria sido motivado pelo roubo de um cartão, hipótese que não foi comentada pelas autoridades que investigam o caso.

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Dois suspeitos de participação no crime que matou o médico psiquiatra Heleno Veggi Dumbá, na zona norte de São Paulo, foram presos pela Polícia Civil na tarde desta terça-feira, 9. As prisões aconteceram 20 dias após o caso, quando o médico de 35 anos foi alvo de disparos de arma de fogo.

Heleno foi localizado já sem vida dentro do próprio carro na Rua Pedro Pomar, no bairro da Brasilândia. As circunstâncias do crime, registrado como latrocínio, não foram divulgadas na oportunidade pela polícia.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP) a dupla presa foi encaminhada à 4ª Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas (Cerco), onde o caso permanece sob investigação.

médico assassinado Foto: Reprodução/Facebook

Nas redes sociais, Heleno se apresentava como médico da Associação Saúde da Família, organização social que atua na área da saúde desde 1992. O perfil do médico indicava formação pela Universidade Iguaçu (Unig), em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro.

Na ocasião do crime, amigos e familiares prestaram homenagens e lamentaram o ocorrido em publicações. O pai do médico chegou a afirmar que o crime teria sido motivado pelo roubo de um cartão, hipótese que não foi comentada pelas autoridades que investigam o caso.

Dois suspeitos de participação no crime que matou o médico psiquiatra Heleno Veggi Dumbá, na zona norte de São Paulo, foram presos pela Polícia Civil na tarde desta terça-feira, 9. As prisões aconteceram 20 dias após o caso, quando o médico de 35 anos foi alvo de disparos de arma de fogo.

Heleno foi localizado já sem vida dentro do próprio carro na Rua Pedro Pomar, no bairro da Brasilândia. As circunstâncias do crime, registrado como latrocínio, não foram divulgadas na oportunidade pela polícia.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP) a dupla presa foi encaminhada à 4ª Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas (Cerco), onde o caso permanece sob investigação.

médico assassinado Foto: Reprodução/Facebook

Nas redes sociais, Heleno se apresentava como médico da Associação Saúde da Família, organização social que atua na área da saúde desde 1992. O perfil do médico indicava formação pela Universidade Iguaçu (Unig), em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro.

Na ocasião do crime, amigos e familiares prestaram homenagens e lamentaram o ocorrido em publicações. O pai do médico chegou a afirmar que o crime teria sido motivado pelo roubo de um cartão, hipótese que não foi comentada pelas autoridades que investigam o caso.

Dois suspeitos de participação no crime que matou o médico psiquiatra Heleno Veggi Dumbá, na zona norte de São Paulo, foram presos pela Polícia Civil na tarde desta terça-feira, 9. As prisões aconteceram 20 dias após o caso, quando o médico de 35 anos foi alvo de disparos de arma de fogo.

Heleno foi localizado já sem vida dentro do próprio carro na Rua Pedro Pomar, no bairro da Brasilândia. As circunstâncias do crime, registrado como latrocínio, não foram divulgadas na oportunidade pela polícia.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP) a dupla presa foi encaminhada à 4ª Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas (Cerco), onde o caso permanece sob investigação.

médico assassinado Foto: Reprodução/Facebook

Nas redes sociais, Heleno se apresentava como médico da Associação Saúde da Família, organização social que atua na área da saúde desde 1992. O perfil do médico indicava formação pela Universidade Iguaçu (Unig), em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro.

Na ocasião do crime, amigos e familiares prestaram homenagens e lamentaram o ocorrido em publicações. O pai do médico chegou a afirmar que o crime teria sido motivado pelo roubo de um cartão, hipótese que não foi comentada pelas autoridades que investigam o caso.

Dois suspeitos de participação no crime que matou o médico psiquiatra Heleno Veggi Dumbá, na zona norte de São Paulo, foram presos pela Polícia Civil na tarde desta terça-feira, 9. As prisões aconteceram 20 dias após o caso, quando o médico de 35 anos foi alvo de disparos de arma de fogo.

Heleno foi localizado já sem vida dentro do próprio carro na Rua Pedro Pomar, no bairro da Brasilândia. As circunstâncias do crime, registrado como latrocínio, não foram divulgadas na oportunidade pela polícia.

De acordo com a Secretaria de Segurança Pública (SSP) a dupla presa foi encaminhada à 4ª Central Especializada de Repressão a Crimes e Ocorrências Diversas (Cerco), onde o caso permanece sob investigação.

médico assassinado Foto: Reprodução/Facebook

Nas redes sociais, Heleno se apresentava como médico da Associação Saúde da Família, organização social que atua na área da saúde desde 1992. O perfil do médico indicava formação pela Universidade Iguaçu (Unig), em Nova Iguaçu, no Rio de Janeiro.

Na ocasião do crime, amigos e familiares prestaram homenagens e lamentaram o ocorrido em publicações. O pai do médico chegou a afirmar que o crime teria sido motivado pelo roubo de um cartão, hipótese que não foi comentada pelas autoridades que investigam o caso.

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