Doria lança versão estadual do programa Corujão da Saúde


Meta é reduzir tempo de espera na fila de exames como mamografias, ultrassonografias e endoscopias

Por Gilberto Amendola

O governador João Doria (PSDB) lançou nesta quinta-feira, 7, a versão estadual do programa Corujão da Saúde em visita ao Hospital Sírio-Libanês. A meta é reduzir o tempo de espera na fila de exames na Grande São Paulo, região de Campinas e Vale do Paraíba. O secretário Estadual da Saúde, José Henrique Germann Ferreira, e o prefeito Bruno Covas (PSDB) também participaram do anúncio.

O objetivo do programa, ao menos em sua fase inicial, é de realizar 155.243 exames de imagem, mais especificamente mamografias, ultrassonografias e endoscopias. Deste total serão 50.627 na Grande São Paulo; 73.138 na região de Campinas; e 31.478 no Vale do Paraíba. A demanda represada considerando apenas esses procedimentos chega a 528 mil em todo o Estado.

Covas e Doria participaram de anúncio de novo programa Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO
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Participam do projeto 41 entidades públicas e 25 instituições privadas (como o próprio Sírio-Libanês e o HCor). Segundo o governo do Estado, os atendimentos serão, em sua maioria, realizados entre 18h e meia-noite. O agendamento será feito por meio da Central de Regulação e Oferta de Serviços de Saúde (Cross). Portanto, o paciente não poderá escolher a instituição em que irá ser atendido. Ele será direcionado de acordo com a disponibilidade dos hospitais. Os hospitais particulares serão remunerados de acordo com a tabela do SUS.

A base do projeto estadual é a experiência no município. Segundo números da própria Prefeitura, a aplicação do Corujão Municipal, no início de 2017, teria zerado uma fila de 476 mil pessoas que aguardavam exames de imagem. O tempo para que o objetivo fosse alcançado foi de 83 dias. "Na ocasião, o tempo médio para fazer exames era de 72 dias. Hoje, é de 40 dias. E até o início de 2020 é atingirmos o número do plano de metas e reduzir para 30 dias", disse o prefeito Bruno Covas.

Atualmente, a Corujão municipal não está em funcionamento. Ele é um projeto reativo. Ou seja, é ativado de acordo com a necessidade e o tempo de espera. Os 40 dias de espera de hoje são considerados aceitáveis, mas o Corujão seria acionado novamente se a fila de espera bater nos 50 dias.

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Segundo o secretário Estadual da Saúde, José Henrique Germann Ferreira, a nova versão do Corujão tem como meta atingir uma fila operacional e dinâmica em 60 dias - ele não usou a expressão "zerar a fila".

Antes da coletiva de imprensa, o governador João Doria conversou com a dona de casa Maria Helenice Espíndola, de 62 anos, que depois de 6 meses, havia conseguido que o filho fizesse um ultrassom abdominal. "Eu estou até um pouco sensibilizado ao lado do Bruno Covas e de toda a equipe do Sírio. Estamos inaugurando hoje o Corujão da Saúde. Essa senhora nasceu na Paraíba e está aqui com os dois filhos, ela acabou de fazer o exame, levou dez minutos."

Em julho do 2018, o Tribunal de Contas do Município (TCM) finalizou uma auditoria em que afirmava que tempo médio na fila para fazer exames médicos de imagem na cidade de São Paulo não diminuiu após o programa Corujão da Saúde. A promessa, que consta no plano de metas 2017-2020 da Prefeitura, era que exames prioritários seriam feitos em 30 dias e os demais, em até 60 dias. Os auditores avaliaram que em outubro de 2016, antes da realização do Corujão, o tempo médio de espera para os seis exames de imagem alvo do mutirão (densitometria, ecocardiografia, mamografia, ressonância, tomografia e ultrassonografia) era de 99,9 dias. Em maio de 2017, após o anúncio do fim do Corujão, esse tempo era de 99,7 dias.

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Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Saúde, o tempo de espera para os exames varia de acordo com a demanda, o que caracteriza um processo dinâmico. "Em 2018, por exemplo, a pasta produziu uma oferta de 26 milhões de exames, consultas e procedimentos. Entre 2016 e 2018, o tempo médio de espera para exames teve uma queda de 72 para 40 dias", respondeu em nota.

O governador João Doria (PSDB) lançou nesta quinta-feira, 7, a versão estadual do programa Corujão da Saúde em visita ao Hospital Sírio-Libanês. A meta é reduzir o tempo de espera na fila de exames na Grande São Paulo, região de Campinas e Vale do Paraíba. O secretário Estadual da Saúde, José Henrique Germann Ferreira, e o prefeito Bruno Covas (PSDB) também participaram do anúncio.

O objetivo do programa, ao menos em sua fase inicial, é de realizar 155.243 exames de imagem, mais especificamente mamografias, ultrassonografias e endoscopias. Deste total serão 50.627 na Grande São Paulo; 73.138 na região de Campinas; e 31.478 no Vale do Paraíba. A demanda represada considerando apenas esses procedimentos chega a 528 mil em todo o Estado.

Covas e Doria participaram de anúncio de novo programa Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

Participam do projeto 41 entidades públicas e 25 instituições privadas (como o próprio Sírio-Libanês e o HCor). Segundo o governo do Estado, os atendimentos serão, em sua maioria, realizados entre 18h e meia-noite. O agendamento será feito por meio da Central de Regulação e Oferta de Serviços de Saúde (Cross). Portanto, o paciente não poderá escolher a instituição em que irá ser atendido. Ele será direcionado de acordo com a disponibilidade dos hospitais. Os hospitais particulares serão remunerados de acordo com a tabela do SUS.

A base do projeto estadual é a experiência no município. Segundo números da própria Prefeitura, a aplicação do Corujão Municipal, no início de 2017, teria zerado uma fila de 476 mil pessoas que aguardavam exames de imagem. O tempo para que o objetivo fosse alcançado foi de 83 dias. "Na ocasião, o tempo médio para fazer exames era de 72 dias. Hoje, é de 40 dias. E até o início de 2020 é atingirmos o número do plano de metas e reduzir para 30 dias", disse o prefeito Bruno Covas.

Atualmente, a Corujão municipal não está em funcionamento. Ele é um projeto reativo. Ou seja, é ativado de acordo com a necessidade e o tempo de espera. Os 40 dias de espera de hoje são considerados aceitáveis, mas o Corujão seria acionado novamente se a fila de espera bater nos 50 dias.

Segundo o secretário Estadual da Saúde, José Henrique Germann Ferreira, a nova versão do Corujão tem como meta atingir uma fila operacional e dinâmica em 60 dias - ele não usou a expressão "zerar a fila".

Antes da coletiva de imprensa, o governador João Doria conversou com a dona de casa Maria Helenice Espíndola, de 62 anos, que depois de 6 meses, havia conseguido que o filho fizesse um ultrassom abdominal. "Eu estou até um pouco sensibilizado ao lado do Bruno Covas e de toda a equipe do Sírio. Estamos inaugurando hoje o Corujão da Saúde. Essa senhora nasceu na Paraíba e está aqui com os dois filhos, ela acabou de fazer o exame, levou dez minutos."

Em julho do 2018, o Tribunal de Contas do Município (TCM) finalizou uma auditoria em que afirmava que tempo médio na fila para fazer exames médicos de imagem na cidade de São Paulo não diminuiu após o programa Corujão da Saúde. A promessa, que consta no plano de metas 2017-2020 da Prefeitura, era que exames prioritários seriam feitos em 30 dias e os demais, em até 60 dias. Os auditores avaliaram que em outubro de 2016, antes da realização do Corujão, o tempo médio de espera para os seis exames de imagem alvo do mutirão (densitometria, ecocardiografia, mamografia, ressonância, tomografia e ultrassonografia) era de 99,9 dias. Em maio de 2017, após o anúncio do fim do Corujão, esse tempo era de 99,7 dias.

Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Saúde, o tempo de espera para os exames varia de acordo com a demanda, o que caracteriza um processo dinâmico. "Em 2018, por exemplo, a pasta produziu uma oferta de 26 milhões de exames, consultas e procedimentos. Entre 2016 e 2018, o tempo médio de espera para exames teve uma queda de 72 para 40 dias", respondeu em nota.

O governador João Doria (PSDB) lançou nesta quinta-feira, 7, a versão estadual do programa Corujão da Saúde em visita ao Hospital Sírio-Libanês. A meta é reduzir o tempo de espera na fila de exames na Grande São Paulo, região de Campinas e Vale do Paraíba. O secretário Estadual da Saúde, José Henrique Germann Ferreira, e o prefeito Bruno Covas (PSDB) também participaram do anúncio.

O objetivo do programa, ao menos em sua fase inicial, é de realizar 155.243 exames de imagem, mais especificamente mamografias, ultrassonografias e endoscopias. Deste total serão 50.627 na Grande São Paulo; 73.138 na região de Campinas; e 31.478 no Vale do Paraíba. A demanda represada considerando apenas esses procedimentos chega a 528 mil em todo o Estado.

Covas e Doria participaram de anúncio de novo programa Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

Participam do projeto 41 entidades públicas e 25 instituições privadas (como o próprio Sírio-Libanês e o HCor). Segundo o governo do Estado, os atendimentos serão, em sua maioria, realizados entre 18h e meia-noite. O agendamento será feito por meio da Central de Regulação e Oferta de Serviços de Saúde (Cross). Portanto, o paciente não poderá escolher a instituição em que irá ser atendido. Ele será direcionado de acordo com a disponibilidade dos hospitais. Os hospitais particulares serão remunerados de acordo com a tabela do SUS.

A base do projeto estadual é a experiência no município. Segundo números da própria Prefeitura, a aplicação do Corujão Municipal, no início de 2017, teria zerado uma fila de 476 mil pessoas que aguardavam exames de imagem. O tempo para que o objetivo fosse alcançado foi de 83 dias. "Na ocasião, o tempo médio para fazer exames era de 72 dias. Hoje, é de 40 dias. E até o início de 2020 é atingirmos o número do plano de metas e reduzir para 30 dias", disse o prefeito Bruno Covas.

Atualmente, a Corujão municipal não está em funcionamento. Ele é um projeto reativo. Ou seja, é ativado de acordo com a necessidade e o tempo de espera. Os 40 dias de espera de hoje são considerados aceitáveis, mas o Corujão seria acionado novamente se a fila de espera bater nos 50 dias.

Segundo o secretário Estadual da Saúde, José Henrique Germann Ferreira, a nova versão do Corujão tem como meta atingir uma fila operacional e dinâmica em 60 dias - ele não usou a expressão "zerar a fila".

Antes da coletiva de imprensa, o governador João Doria conversou com a dona de casa Maria Helenice Espíndola, de 62 anos, que depois de 6 meses, havia conseguido que o filho fizesse um ultrassom abdominal. "Eu estou até um pouco sensibilizado ao lado do Bruno Covas e de toda a equipe do Sírio. Estamos inaugurando hoje o Corujão da Saúde. Essa senhora nasceu na Paraíba e está aqui com os dois filhos, ela acabou de fazer o exame, levou dez minutos."

Em julho do 2018, o Tribunal de Contas do Município (TCM) finalizou uma auditoria em que afirmava que tempo médio na fila para fazer exames médicos de imagem na cidade de São Paulo não diminuiu após o programa Corujão da Saúde. A promessa, que consta no plano de metas 2017-2020 da Prefeitura, era que exames prioritários seriam feitos em 30 dias e os demais, em até 60 dias. Os auditores avaliaram que em outubro de 2016, antes da realização do Corujão, o tempo médio de espera para os seis exames de imagem alvo do mutirão (densitometria, ecocardiografia, mamografia, ressonância, tomografia e ultrassonografia) era de 99,9 dias. Em maio de 2017, após o anúncio do fim do Corujão, esse tempo era de 99,7 dias.

Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Saúde, o tempo de espera para os exames varia de acordo com a demanda, o que caracteriza um processo dinâmico. "Em 2018, por exemplo, a pasta produziu uma oferta de 26 milhões de exames, consultas e procedimentos. Entre 2016 e 2018, o tempo médio de espera para exames teve uma queda de 72 para 40 dias", respondeu em nota.

O governador João Doria (PSDB) lançou nesta quinta-feira, 7, a versão estadual do programa Corujão da Saúde em visita ao Hospital Sírio-Libanês. A meta é reduzir o tempo de espera na fila de exames na Grande São Paulo, região de Campinas e Vale do Paraíba. O secretário Estadual da Saúde, José Henrique Germann Ferreira, e o prefeito Bruno Covas (PSDB) também participaram do anúncio.

O objetivo do programa, ao menos em sua fase inicial, é de realizar 155.243 exames de imagem, mais especificamente mamografias, ultrassonografias e endoscopias. Deste total serão 50.627 na Grande São Paulo; 73.138 na região de Campinas; e 31.478 no Vale do Paraíba. A demanda represada considerando apenas esses procedimentos chega a 528 mil em todo o Estado.

Covas e Doria participaram de anúncio de novo programa Foto: DANIEL TEIXEIRA/ESTADAO

Participam do projeto 41 entidades públicas e 25 instituições privadas (como o próprio Sírio-Libanês e o HCor). Segundo o governo do Estado, os atendimentos serão, em sua maioria, realizados entre 18h e meia-noite. O agendamento será feito por meio da Central de Regulação e Oferta de Serviços de Saúde (Cross). Portanto, o paciente não poderá escolher a instituição em que irá ser atendido. Ele será direcionado de acordo com a disponibilidade dos hospitais. Os hospitais particulares serão remunerados de acordo com a tabela do SUS.

A base do projeto estadual é a experiência no município. Segundo números da própria Prefeitura, a aplicação do Corujão Municipal, no início de 2017, teria zerado uma fila de 476 mil pessoas que aguardavam exames de imagem. O tempo para que o objetivo fosse alcançado foi de 83 dias. "Na ocasião, o tempo médio para fazer exames era de 72 dias. Hoje, é de 40 dias. E até o início de 2020 é atingirmos o número do plano de metas e reduzir para 30 dias", disse o prefeito Bruno Covas.

Atualmente, a Corujão municipal não está em funcionamento. Ele é um projeto reativo. Ou seja, é ativado de acordo com a necessidade e o tempo de espera. Os 40 dias de espera de hoje são considerados aceitáveis, mas o Corujão seria acionado novamente se a fila de espera bater nos 50 dias.

Segundo o secretário Estadual da Saúde, José Henrique Germann Ferreira, a nova versão do Corujão tem como meta atingir uma fila operacional e dinâmica em 60 dias - ele não usou a expressão "zerar a fila".

Antes da coletiva de imprensa, o governador João Doria conversou com a dona de casa Maria Helenice Espíndola, de 62 anos, que depois de 6 meses, havia conseguido que o filho fizesse um ultrassom abdominal. "Eu estou até um pouco sensibilizado ao lado do Bruno Covas e de toda a equipe do Sírio. Estamos inaugurando hoje o Corujão da Saúde. Essa senhora nasceu na Paraíba e está aqui com os dois filhos, ela acabou de fazer o exame, levou dez minutos."

Em julho do 2018, o Tribunal de Contas do Município (TCM) finalizou uma auditoria em que afirmava que tempo médio na fila para fazer exames médicos de imagem na cidade de São Paulo não diminuiu após o programa Corujão da Saúde. A promessa, que consta no plano de metas 2017-2020 da Prefeitura, era que exames prioritários seriam feitos em 30 dias e os demais, em até 60 dias. Os auditores avaliaram que em outubro de 2016, antes da realização do Corujão, o tempo médio de espera para os seis exames de imagem alvo do mutirão (densitometria, ecocardiografia, mamografia, ressonância, tomografia e ultrassonografia) era de 99,9 dias. Em maio de 2017, após o anúncio do fim do Corujão, esse tempo era de 99,7 dias.

Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Saúde, o tempo de espera para os exames varia de acordo com a demanda, o que caracteriza um processo dinâmico. "Em 2018, por exemplo, a pasta produziu uma oferta de 26 milhões de exames, consultas e procedimentos. Entre 2016 e 2018, o tempo médio de espera para exames teve uma queda de 72 para 40 dias", respondeu em nota.

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