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Abril encerra parceria na Praça Victor Civita


Sobre terreno contaminado em Pinheiros, área verde foi inaugurada em 2008

Por Edison Veiga
 Foto: Alex Silva/ Estadão
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Chegou ao fim no último dia de 2015 a parceria firmada em 2007 entre o Grupo Abril e a Prefeitura de São Paulo que viabilizou a recuperação de um terreno contaminado em Pinheiros, zona oeste da cidade, e sua transformação em moderna área verde, a Praça Victor Civita, inaugurada em 2008. Desde sexta (1º) o espaço de 14 mil metros quadrados deve ser administrado pela gestão municipal, por meio da Subprefeitura de Pinheiros.

Com um conceito moderno e premiado por conta da sustentabilidade - entre outros, o projeto ganhou o VII Grande Prêmio de Arquitetura Corporativa na categoria Obras Públicas Green -, a praça conta com uma curiosa solução de decks suspensos, de modo que os visitantes não tenham contato direto com o solo, repositório de resíduos tóxicos entre 1949 e 1989, onde ali funcionou um incinerador de lixo.

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Da inauguração, em novembro de 2008, até quatro anos atrás, a Praça Victor Civita foi gerida pelo Instituto Abril, entidade da empresa editorial homônima. Desde 2011, a gestão do logradouro foi assumida pela Associação Amigos da Praça Victor Civita, formada pelas empresas Elemidia - que chegou a pertencer ao Grupo Abril -, Sabesp, além da editora Abril. A diretora presidente da associação Meire Fidelis confirmou, por telefone ao blog, o fim do termo de cooperação entre a entidade e a Prefeitura.

"Embora todas as atividades oferecidas venham de forma graciosa, manter uma estrutura com tantas particularidades exige tratamento diferenciado, o que custa alguns milhares de reais por mês", justificou a associação, em nota. "Seria de se estranhar se a crise que o país enfrenta não nos atingisse. Perdermos empresas parceiras mantenedoras e outras não aderiram ao projeto." A associação não informou, entretanto, o valor médio necessário para a manutenção da área verde.

A reportagem do blog visitou a praça na quarta (30) e constatou que todos os equipamentos erguidos pela parceria devem ser entregues em boas condições. No coração da área verde, o antigo prédio do incinerador, onde funcionava o Museu Aberto da Sustentabilidade, entretanto, estava fechado. Perguntada, uma funcionária disse que o imóvel estava vazio "porque a praça está sendo desativada".

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Em nota, a Prefeitura informou que o termo de cooperação foi extinto porque "a empresa responsável revogou o termo". "A partir do ano que vem, a subprefeitura (de Pinheiros) retoma a responsabilidade pela manutenção da praça até um novo termo ser firmado".

De acordo com a Prefeitura, a despeito da crise financeira, aumentou o número de áreas verdes adotadas pela iniciativa privada. No fim de 2014, eram 140; atualmente são 520.

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 Foto: Alex Silva/ Estadão

CRONOLOGIA

1949 - O espaço onde hoje é a Praça Victor Civita abrigava o Incinerador Pinheiros. Até seu fechamento, quatro décadas depois, calcula-se que cerca de 200 toneladas de lixo tenham sido queimadas diariamente e eliminadas de sua chaminé.

2001 - Prefeitura e Grupo Abril assinam um protocolo de intenções, ponto de partida para o projeto da praça.

2002 - Cetesb faz análise do solo e do prédio e confirma a presença de resíduos tóxicos.

2006 - Sob coordenação da Emurb e da Subprefeitura de Pinheiros, começam os trabalhos de recuperação da área. As cooperativas de reciclagem que ocupavam o terreno são retiradas.

2007 - Grupo Abril e Prefeitura assinam documento que cria a Praça Victor Civita. O nome é uma homenagem ao fundador do Grupo Abril, nascido em 1907 e morto em 1990.

2008 - Depois de uma reforma completa no prédio do incinerador, colocação de terra limpa no terreno e instalação de deck de madeira e jardim suspenso, a praça foi aberta em novembro de 2008.

 Foto: Alex Silva/ Estadão

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Chegou ao fim no último dia de 2015 a parceria firmada em 2007 entre o Grupo Abril e a Prefeitura de São Paulo que viabilizou a recuperação de um terreno contaminado em Pinheiros, zona oeste da cidade, e sua transformação em moderna área verde, a Praça Victor Civita, inaugurada em 2008. Desde sexta (1º) o espaço de 14 mil metros quadrados deve ser administrado pela gestão municipal, por meio da Subprefeitura de Pinheiros.

Com um conceito moderno e premiado por conta da sustentabilidade - entre outros, o projeto ganhou o VII Grande Prêmio de Arquitetura Corporativa na categoria Obras Públicas Green -, a praça conta com uma curiosa solução de decks suspensos, de modo que os visitantes não tenham contato direto com o solo, repositório de resíduos tóxicos entre 1949 e 1989, onde ali funcionou um incinerador de lixo.

Da inauguração, em novembro de 2008, até quatro anos atrás, a Praça Victor Civita foi gerida pelo Instituto Abril, entidade da empresa editorial homônima. Desde 2011, a gestão do logradouro foi assumida pela Associação Amigos da Praça Victor Civita, formada pelas empresas Elemidia - que chegou a pertencer ao Grupo Abril -, Sabesp, além da editora Abril. A diretora presidente da associação Meire Fidelis confirmou, por telefone ao blog, o fim do termo de cooperação entre a entidade e a Prefeitura.

"Embora todas as atividades oferecidas venham de forma graciosa, manter uma estrutura com tantas particularidades exige tratamento diferenciado, o que custa alguns milhares de reais por mês", justificou a associação, em nota. "Seria de se estranhar se a crise que o país enfrenta não nos atingisse. Perdermos empresas parceiras mantenedoras e outras não aderiram ao projeto." A associação não informou, entretanto, o valor médio necessário para a manutenção da área verde.

A reportagem do blog visitou a praça na quarta (30) e constatou que todos os equipamentos erguidos pela parceria devem ser entregues em boas condições. No coração da área verde, o antigo prédio do incinerador, onde funcionava o Museu Aberto da Sustentabilidade, entretanto, estava fechado. Perguntada, uma funcionária disse que o imóvel estava vazio "porque a praça está sendo desativada".

Em nota, a Prefeitura informou que o termo de cooperação foi extinto porque "a empresa responsável revogou o termo". "A partir do ano que vem, a subprefeitura (de Pinheiros) retoma a responsabilidade pela manutenção da praça até um novo termo ser firmado".

De acordo com a Prefeitura, a despeito da crise financeira, aumentou o número de áreas verdes adotadas pela iniciativa privada. No fim de 2014, eram 140; atualmente são 520.

 Foto: Alex Silva/ Estadão

CRONOLOGIA

1949 - O espaço onde hoje é a Praça Victor Civita abrigava o Incinerador Pinheiros. Até seu fechamento, quatro décadas depois, calcula-se que cerca de 200 toneladas de lixo tenham sido queimadas diariamente e eliminadas de sua chaminé.

2001 - Prefeitura e Grupo Abril assinam um protocolo de intenções, ponto de partida para o projeto da praça.

2002 - Cetesb faz análise do solo e do prédio e confirma a presença de resíduos tóxicos.

2006 - Sob coordenação da Emurb e da Subprefeitura de Pinheiros, começam os trabalhos de recuperação da área. As cooperativas de reciclagem que ocupavam o terreno são retiradas.

2007 - Grupo Abril e Prefeitura assinam documento que cria a Praça Victor Civita. O nome é uma homenagem ao fundador do Grupo Abril, nascido em 1907 e morto em 1990.

2008 - Depois de uma reforma completa no prédio do incinerador, colocação de terra limpa no terreno e instalação de deck de madeira e jardim suspenso, a praça foi aberta em novembro de 2008.

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Com um conceito moderno e premiado por conta da sustentabilidade - entre outros, o projeto ganhou o VII Grande Prêmio de Arquitetura Corporativa na categoria Obras Públicas Green -, a praça conta com uma curiosa solução de decks suspensos, de modo que os visitantes não tenham contato direto com o solo, repositório de resíduos tóxicos entre 1949 e 1989, onde ali funcionou um incinerador de lixo.

Da inauguração, em novembro de 2008, até quatro anos atrás, a Praça Victor Civita foi gerida pelo Instituto Abril, entidade da empresa editorial homônima. Desde 2011, a gestão do logradouro foi assumida pela Associação Amigos da Praça Victor Civita, formada pelas empresas Elemidia - que chegou a pertencer ao Grupo Abril -, Sabesp, além da editora Abril. A diretora presidente da associação Meire Fidelis confirmou, por telefone ao blog, o fim do termo de cooperação entre a entidade e a Prefeitura.

"Embora todas as atividades oferecidas venham de forma graciosa, manter uma estrutura com tantas particularidades exige tratamento diferenciado, o que custa alguns milhares de reais por mês", justificou a associação, em nota. "Seria de se estranhar se a crise que o país enfrenta não nos atingisse. Perdermos empresas parceiras mantenedoras e outras não aderiram ao projeto." A associação não informou, entretanto, o valor médio necessário para a manutenção da área verde.

A reportagem do blog visitou a praça na quarta (30) e constatou que todos os equipamentos erguidos pela parceria devem ser entregues em boas condições. No coração da área verde, o antigo prédio do incinerador, onde funcionava o Museu Aberto da Sustentabilidade, entretanto, estava fechado. Perguntada, uma funcionária disse que o imóvel estava vazio "porque a praça está sendo desativada".

Em nota, a Prefeitura informou que o termo de cooperação foi extinto porque "a empresa responsável revogou o termo". "A partir do ano que vem, a subprefeitura (de Pinheiros) retoma a responsabilidade pela manutenção da praça até um novo termo ser firmado".

De acordo com a Prefeitura, a despeito da crise financeira, aumentou o número de áreas verdes adotadas pela iniciativa privada. No fim de 2014, eram 140; atualmente são 520.

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CRONOLOGIA

1949 - O espaço onde hoje é a Praça Victor Civita abrigava o Incinerador Pinheiros. Até seu fechamento, quatro décadas depois, calcula-se que cerca de 200 toneladas de lixo tenham sido queimadas diariamente e eliminadas de sua chaminé.

2001 - Prefeitura e Grupo Abril assinam um protocolo de intenções, ponto de partida para o projeto da praça.

2002 - Cetesb faz análise do solo e do prédio e confirma a presença de resíduos tóxicos.

2006 - Sob coordenação da Emurb e da Subprefeitura de Pinheiros, começam os trabalhos de recuperação da área. As cooperativas de reciclagem que ocupavam o terreno são retiradas.

2007 - Grupo Abril e Prefeitura assinam documento que cria a Praça Victor Civita. O nome é uma homenagem ao fundador do Grupo Abril, nascido em 1907 e morto em 1990.

2008 - Depois de uma reforma completa no prédio do incinerador, colocação de terra limpa no terreno e instalação de deck de madeira e jardim suspenso, a praça foi aberta em novembro de 2008.

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Com um conceito moderno e premiado por conta da sustentabilidade - entre outros, o projeto ganhou o VII Grande Prêmio de Arquitetura Corporativa na categoria Obras Públicas Green -, a praça conta com uma curiosa solução de decks suspensos, de modo que os visitantes não tenham contato direto com o solo, repositório de resíduos tóxicos entre 1949 e 1989, onde ali funcionou um incinerador de lixo.

Da inauguração, em novembro de 2008, até quatro anos atrás, a Praça Victor Civita foi gerida pelo Instituto Abril, entidade da empresa editorial homônima. Desde 2011, a gestão do logradouro foi assumida pela Associação Amigos da Praça Victor Civita, formada pelas empresas Elemidia - que chegou a pertencer ao Grupo Abril -, Sabesp, além da editora Abril. A diretora presidente da associação Meire Fidelis confirmou, por telefone ao blog, o fim do termo de cooperação entre a entidade e a Prefeitura.

"Embora todas as atividades oferecidas venham de forma graciosa, manter uma estrutura com tantas particularidades exige tratamento diferenciado, o que custa alguns milhares de reais por mês", justificou a associação, em nota. "Seria de se estranhar se a crise que o país enfrenta não nos atingisse. Perdermos empresas parceiras mantenedoras e outras não aderiram ao projeto." A associação não informou, entretanto, o valor médio necessário para a manutenção da área verde.

A reportagem do blog visitou a praça na quarta (30) e constatou que todos os equipamentos erguidos pela parceria devem ser entregues em boas condições. No coração da área verde, o antigo prédio do incinerador, onde funcionava o Museu Aberto da Sustentabilidade, entretanto, estava fechado. Perguntada, uma funcionária disse que o imóvel estava vazio "porque a praça está sendo desativada".

Em nota, a Prefeitura informou que o termo de cooperação foi extinto porque "a empresa responsável revogou o termo". "A partir do ano que vem, a subprefeitura (de Pinheiros) retoma a responsabilidade pela manutenção da praça até um novo termo ser firmado".

De acordo com a Prefeitura, a despeito da crise financeira, aumentou o número de áreas verdes adotadas pela iniciativa privada. No fim de 2014, eram 140; atualmente são 520.

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1949 - O espaço onde hoje é a Praça Victor Civita abrigava o Incinerador Pinheiros. Até seu fechamento, quatro décadas depois, calcula-se que cerca de 200 toneladas de lixo tenham sido queimadas diariamente e eliminadas de sua chaminé.

2001 - Prefeitura e Grupo Abril assinam um protocolo de intenções, ponto de partida para o projeto da praça.

2002 - Cetesb faz análise do solo e do prédio e confirma a presença de resíduos tóxicos.

2006 - Sob coordenação da Emurb e da Subprefeitura de Pinheiros, começam os trabalhos de recuperação da área. As cooperativas de reciclagem que ocupavam o terreno são retiradas.

2007 - Grupo Abril e Prefeitura assinam documento que cria a Praça Victor Civita. O nome é uma homenagem ao fundador do Grupo Abril, nascido em 1907 e morto em 1990.

2008 - Depois de uma reforma completa no prédio do incinerador, colocação de terra limpa no terreno e instalação de deck de madeira e jardim suspenso, a praça foi aberta em novembro de 2008.

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Com um conceito moderno e premiado por conta da sustentabilidade - entre outros, o projeto ganhou o VII Grande Prêmio de Arquitetura Corporativa na categoria Obras Públicas Green -, a praça conta com uma curiosa solução de decks suspensos, de modo que os visitantes não tenham contato direto com o solo, repositório de resíduos tóxicos entre 1949 e 1989, onde ali funcionou um incinerador de lixo.

Da inauguração, em novembro de 2008, até quatro anos atrás, a Praça Victor Civita foi gerida pelo Instituto Abril, entidade da empresa editorial homônima. Desde 2011, a gestão do logradouro foi assumida pela Associação Amigos da Praça Victor Civita, formada pelas empresas Elemidia - que chegou a pertencer ao Grupo Abril -, Sabesp, além da editora Abril. A diretora presidente da associação Meire Fidelis confirmou, por telefone ao blog, o fim do termo de cooperação entre a entidade e a Prefeitura.

"Embora todas as atividades oferecidas venham de forma graciosa, manter uma estrutura com tantas particularidades exige tratamento diferenciado, o que custa alguns milhares de reais por mês", justificou a associação, em nota. "Seria de se estranhar se a crise que o país enfrenta não nos atingisse. Perdermos empresas parceiras mantenedoras e outras não aderiram ao projeto." A associação não informou, entretanto, o valor médio necessário para a manutenção da área verde.

A reportagem do blog visitou a praça na quarta (30) e constatou que todos os equipamentos erguidos pela parceria devem ser entregues em boas condições. No coração da área verde, o antigo prédio do incinerador, onde funcionava o Museu Aberto da Sustentabilidade, entretanto, estava fechado. Perguntada, uma funcionária disse que o imóvel estava vazio "porque a praça está sendo desativada".

Em nota, a Prefeitura informou que o termo de cooperação foi extinto porque "a empresa responsável revogou o termo". "A partir do ano que vem, a subprefeitura (de Pinheiros) retoma a responsabilidade pela manutenção da praça até um novo termo ser firmado".

De acordo com a Prefeitura, a despeito da crise financeira, aumentou o número de áreas verdes adotadas pela iniciativa privada. No fim de 2014, eram 140; atualmente são 520.

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CRONOLOGIA

1949 - O espaço onde hoje é a Praça Victor Civita abrigava o Incinerador Pinheiros. Até seu fechamento, quatro décadas depois, calcula-se que cerca de 200 toneladas de lixo tenham sido queimadas diariamente e eliminadas de sua chaminé.

2001 - Prefeitura e Grupo Abril assinam um protocolo de intenções, ponto de partida para o projeto da praça.

2002 - Cetesb faz análise do solo e do prédio e confirma a presença de resíduos tóxicos.

2006 - Sob coordenação da Emurb e da Subprefeitura de Pinheiros, começam os trabalhos de recuperação da área. As cooperativas de reciclagem que ocupavam o terreno são retiradas.

2007 - Grupo Abril e Prefeitura assinam documento que cria a Praça Victor Civita. O nome é uma homenagem ao fundador do Grupo Abril, nascido em 1907 e morto em 1990.

2008 - Depois de uma reforma completa no prédio do incinerador, colocação de terra limpa no terreno e instalação de deck de madeira e jardim suspenso, a praça foi aberta em novembro de 2008.

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