Em abordagem, policial ameaçou raspar tatuagem


Informações colhidas dão base a um dos pedidos de busca e apreensão elaborados pela Corregedoria e deferido pela Justiça Militar

Por Alexandre Hisayasu, Marcelo Godoy e Marco Antônio Carvalho

A Corregedoria da Polícia Militar de São Paulo investiga outros policiais suspeitos de ocultarem uma apreensão de droga e agredirem uma das vítimas da chacina de Osasco e Barueri - um mês antes de a série de mortes acontecer. Rafael Nunes de Oliveira, de 23 anos, foi abordado por uma guarnição do 42.º Batalhão, cujos integrantes ameaçaram "raspar" com uma faca a tatuagem que a vítima tinha na barriga. As informações dão base a um dos pedidos de busca e apreensão elaborados pela Corregedoria e deferido pela Justiça Militar. Rafael Nunes de Oliveira foi morto às 21h30 do dia 13 de agosto na Rua Moacir Sales D'Ávila, no bairro Vila Menck, em Osasco. A vítima estava na calçada, acompanhada por duas pessoas, quando ocupantes de um carro pararam próximo do grupo e atiraram. Rafael morreu no local e outra pessoa ficou ferida. A perícia apontou que a munição calibre 9 mm, de uso restrito da Polícia Federal e das Forças Armadas, foi usada no ataque. Um mês antes da chacina, Oliveira tivera seu veículo apreendido por PMs. Na oportunidade, a vítima estaria portando droga, que teria sido guardada por um dos policiais na viatura. Não foi revelada a quantidade nem o tipo. A Corregedoria confirmou que, registrada sob o número 9307, a ocorrência da apreensão do carro existiu e dela participaram um terceiro-sargento e três soldados.Busca. Uma testemunha relatou também que, em outra ocasião, Oliveira foi agredido por PMs, e um deles pediu uma faca para raspar a tatuagem que a vítima tinha na barriga. Outro soldado, que não participou da primeira abordagem, foi reconhecido por uma fotografia. Os policiais militares envolvidos nessas ocorrências tiveram as residências vasculhadas e tiveram documentos e celulares recolhidos no fim da semana passada.   

A Corregedoria da Polícia Militar de São Paulo investiga outros policiais suspeitos de ocultarem uma apreensão de droga e agredirem uma das vítimas da chacina de Osasco e Barueri - um mês antes de a série de mortes acontecer. Rafael Nunes de Oliveira, de 23 anos, foi abordado por uma guarnição do 42.º Batalhão, cujos integrantes ameaçaram "raspar" com uma faca a tatuagem que a vítima tinha na barriga. As informações dão base a um dos pedidos de busca e apreensão elaborados pela Corregedoria e deferido pela Justiça Militar. Rafael Nunes de Oliveira foi morto às 21h30 do dia 13 de agosto na Rua Moacir Sales D'Ávila, no bairro Vila Menck, em Osasco. A vítima estava na calçada, acompanhada por duas pessoas, quando ocupantes de um carro pararam próximo do grupo e atiraram. Rafael morreu no local e outra pessoa ficou ferida. A perícia apontou que a munição calibre 9 mm, de uso restrito da Polícia Federal e das Forças Armadas, foi usada no ataque. Um mês antes da chacina, Oliveira tivera seu veículo apreendido por PMs. Na oportunidade, a vítima estaria portando droga, que teria sido guardada por um dos policiais na viatura. Não foi revelada a quantidade nem o tipo. A Corregedoria confirmou que, registrada sob o número 9307, a ocorrência da apreensão do carro existiu e dela participaram um terceiro-sargento e três soldados.Busca. Uma testemunha relatou também que, em outra ocasião, Oliveira foi agredido por PMs, e um deles pediu uma faca para raspar a tatuagem que a vítima tinha na barriga. Outro soldado, que não participou da primeira abordagem, foi reconhecido por uma fotografia. Os policiais militares envolvidos nessas ocorrências tiveram as residências vasculhadas e tiveram documentos e celulares recolhidos no fim da semana passada.   

A Corregedoria da Polícia Militar de São Paulo investiga outros policiais suspeitos de ocultarem uma apreensão de droga e agredirem uma das vítimas da chacina de Osasco e Barueri - um mês antes de a série de mortes acontecer. Rafael Nunes de Oliveira, de 23 anos, foi abordado por uma guarnição do 42.º Batalhão, cujos integrantes ameaçaram "raspar" com uma faca a tatuagem que a vítima tinha na barriga. As informações dão base a um dos pedidos de busca e apreensão elaborados pela Corregedoria e deferido pela Justiça Militar. Rafael Nunes de Oliveira foi morto às 21h30 do dia 13 de agosto na Rua Moacir Sales D'Ávila, no bairro Vila Menck, em Osasco. A vítima estava na calçada, acompanhada por duas pessoas, quando ocupantes de um carro pararam próximo do grupo e atiraram. Rafael morreu no local e outra pessoa ficou ferida. A perícia apontou que a munição calibre 9 mm, de uso restrito da Polícia Federal e das Forças Armadas, foi usada no ataque. Um mês antes da chacina, Oliveira tivera seu veículo apreendido por PMs. Na oportunidade, a vítima estaria portando droga, que teria sido guardada por um dos policiais na viatura. Não foi revelada a quantidade nem o tipo. A Corregedoria confirmou que, registrada sob o número 9307, a ocorrência da apreensão do carro existiu e dela participaram um terceiro-sargento e três soldados.Busca. Uma testemunha relatou também que, em outra ocasião, Oliveira foi agredido por PMs, e um deles pediu uma faca para raspar a tatuagem que a vítima tinha na barriga. Outro soldado, que não participou da primeira abordagem, foi reconhecido por uma fotografia. Os policiais militares envolvidos nessas ocorrências tiveram as residências vasculhadas e tiveram documentos e celulares recolhidos no fim da semana passada.   

A Corregedoria da Polícia Militar de São Paulo investiga outros policiais suspeitos de ocultarem uma apreensão de droga e agredirem uma das vítimas da chacina de Osasco e Barueri - um mês antes de a série de mortes acontecer. Rafael Nunes de Oliveira, de 23 anos, foi abordado por uma guarnição do 42.º Batalhão, cujos integrantes ameaçaram "raspar" com uma faca a tatuagem que a vítima tinha na barriga. As informações dão base a um dos pedidos de busca e apreensão elaborados pela Corregedoria e deferido pela Justiça Militar. Rafael Nunes de Oliveira foi morto às 21h30 do dia 13 de agosto na Rua Moacir Sales D'Ávila, no bairro Vila Menck, em Osasco. A vítima estava na calçada, acompanhada por duas pessoas, quando ocupantes de um carro pararam próximo do grupo e atiraram. Rafael morreu no local e outra pessoa ficou ferida. A perícia apontou que a munição calibre 9 mm, de uso restrito da Polícia Federal e das Forças Armadas, foi usada no ataque. Um mês antes da chacina, Oliveira tivera seu veículo apreendido por PMs. Na oportunidade, a vítima estaria portando droga, que teria sido guardada por um dos policiais na viatura. Não foi revelada a quantidade nem o tipo. A Corregedoria confirmou que, registrada sob o número 9307, a ocorrência da apreensão do carro existiu e dela participaram um terceiro-sargento e três soldados.Busca. Uma testemunha relatou também que, em outra ocasião, Oliveira foi agredido por PMs, e um deles pediu uma faca para raspar a tatuagem que a vítima tinha na barriga. Outro soldado, que não participou da primeira abordagem, foi reconhecido por uma fotografia. Os policiais militares envolvidos nessas ocorrências tiveram as residências vasculhadas e tiveram documentos e celulares recolhidos no fim da semana passada.   

A Corregedoria da Polícia Militar de São Paulo investiga outros policiais suspeitos de ocultarem uma apreensão de droga e agredirem uma das vítimas da chacina de Osasco e Barueri - um mês antes de a série de mortes acontecer. Rafael Nunes de Oliveira, de 23 anos, foi abordado por uma guarnição do 42.º Batalhão, cujos integrantes ameaçaram "raspar" com uma faca a tatuagem que a vítima tinha na barriga. As informações dão base a um dos pedidos de busca e apreensão elaborados pela Corregedoria e deferido pela Justiça Militar. Rafael Nunes de Oliveira foi morto às 21h30 do dia 13 de agosto na Rua Moacir Sales D'Ávila, no bairro Vila Menck, em Osasco. A vítima estava na calçada, acompanhada por duas pessoas, quando ocupantes de um carro pararam próximo do grupo e atiraram. Rafael morreu no local e outra pessoa ficou ferida. A perícia apontou que a munição calibre 9 mm, de uso restrito da Polícia Federal e das Forças Armadas, foi usada no ataque. Um mês antes da chacina, Oliveira tivera seu veículo apreendido por PMs. Na oportunidade, a vítima estaria portando droga, que teria sido guardada por um dos policiais na viatura. Não foi revelada a quantidade nem o tipo. A Corregedoria confirmou que, registrada sob o número 9307, a ocorrência da apreensão do carro existiu e dela participaram um terceiro-sargento e três soldados.Busca. Uma testemunha relatou também que, em outra ocasião, Oliveira foi agredido por PMs, e um deles pediu uma faca para raspar a tatuagem que a vítima tinha na barriga. Outro soldado, que não participou da primeira abordagem, foi reconhecido por uma fotografia. Os policiais militares envolvidos nessas ocorrências tiveram as residências vasculhadas e tiveram documentos e celulares recolhidos no fim da semana passada.   

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