Em coma por conta de agressão, adolescente dá à luz em SP


Enquanto, garota de 15 anos foi agredida a pauladas por um homem em sua própria casa em Macaubal

Por Brás Henrique

O estado de saúde da adolescente T.A.S., de 15 anos, é estável, mas continua inspirando cuidados da equipe médica da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), do Hospital Padre Albino, de Catanduva, interior de São Paulo. A garota está em coma desde a internação, no último dia 13, após ser agredida a pauladas por um homem em sua própria casa, enquanto dormia.   Como estava grávida de sete meses e meio, e com o rompimento da bolsa, os ginecologistas fizeram a cesárea na tarde de quinta-feira, 28, dando à luz uma menina. O bebê está sendo monitorado na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e a mãe permanece na UTI, respirando por aparelhos e sob sedativos.   Um dos cinco médicos da UTI, Júlio César Fornazari, disse que o quadro da adolescente continua estável, o que não quer dizer que esteja fora de risco. A garota chegou ao hospital, depois de passar por Votuporanga, com diagnóstico cranioencefálico. Segundo o médico, a gravidez colocava a mãe em maior grau de risco e o próprio feto poderia sofrer e até não sobreviver.   Os familiares da adolescente foram consultados e a cesariana foi realizada. "Agora, a nossa estratégia é tirar a mãe da ventilação mecânica (respiração por aparelhos) e diminuir a sedação, mas não dá para saber se isso ocorrerá em uma semana, dez dias ou um mês", comentou Fornazari. O médico informou, sem entrar em detalhes, que a família está esperançosa na recuperação da adolescente e visitando-a diariamente.

O estado de saúde da adolescente T.A.S., de 15 anos, é estável, mas continua inspirando cuidados da equipe médica da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), do Hospital Padre Albino, de Catanduva, interior de São Paulo. A garota está em coma desde a internação, no último dia 13, após ser agredida a pauladas por um homem em sua própria casa, enquanto dormia.   Como estava grávida de sete meses e meio, e com o rompimento da bolsa, os ginecologistas fizeram a cesárea na tarde de quinta-feira, 28, dando à luz uma menina. O bebê está sendo monitorado na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e a mãe permanece na UTI, respirando por aparelhos e sob sedativos.   Um dos cinco médicos da UTI, Júlio César Fornazari, disse que o quadro da adolescente continua estável, o que não quer dizer que esteja fora de risco. A garota chegou ao hospital, depois de passar por Votuporanga, com diagnóstico cranioencefálico. Segundo o médico, a gravidez colocava a mãe em maior grau de risco e o próprio feto poderia sofrer e até não sobreviver.   Os familiares da adolescente foram consultados e a cesariana foi realizada. "Agora, a nossa estratégia é tirar a mãe da ventilação mecânica (respiração por aparelhos) e diminuir a sedação, mas não dá para saber se isso ocorrerá em uma semana, dez dias ou um mês", comentou Fornazari. O médico informou, sem entrar em detalhes, que a família está esperançosa na recuperação da adolescente e visitando-a diariamente.

O estado de saúde da adolescente T.A.S., de 15 anos, é estável, mas continua inspirando cuidados da equipe médica da Unidade de Terapia Intensiva (UTI), do Hospital Padre Albino, de Catanduva, interior de São Paulo. A garota está em coma desde a internação, no último dia 13, após ser agredida a pauladas por um homem em sua própria casa, enquanto dormia.   Como estava grávida de sete meses e meio, e com o rompimento da bolsa, os ginecologistas fizeram a cesárea na tarde de quinta-feira, 28, dando à luz uma menina. O bebê está sendo monitorado na Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e a mãe permanece na UTI, respirando por aparelhos e sob sedativos.   Um dos cinco médicos da UTI, Júlio César Fornazari, disse que o quadro da adolescente continua estável, o que não quer dizer que esteja fora de risco. A garota chegou ao hospital, depois de passar por Votuporanga, com diagnóstico cranioencefálico. Segundo o médico, a gravidez colocava a mãe em maior grau de risco e o próprio feto poderia sofrer e até não sobreviver.   Os familiares da adolescente foram consultados e a cesariana foi realizada. "Agora, a nossa estratégia é tirar a mãe da ventilação mecânica (respiração por aparelhos) e diminuir a sedação, mas não dá para saber se isso ocorrerá em uma semana, dez dias ou um mês", comentou Fornazari. O médico informou, sem entrar em detalhes, que a família está esperançosa na recuperação da adolescente e visitando-a diariamente.

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