Empresário morreu ao inalar fenol durante realização de peeling, aponta laudo


IML indica ‘edema pulmonar agudo’ como causa da morte de Henrique Chagas no mês passado uma clínica da zona sul da capital

Por José Maria Tomazela

Um laudo do Instituto Médico Legal concluiu que o empresário Henrique Chagas, de 27 anos, morreu devido a um “edema pulmonar agudo” ao inalar fenol durante a realização de um peeling em uma clínica em São Paulo. A morte do empresário aconteceu no dia 3 de junho deste ano, após fazer o procedimento no Studio Natalia Becker, no Campo Belo, zona sul da capital.

O fenol é um produto químico usado para escamar a pele, causando uma renovação no tecido. A defesa de Natália informou que está analisando os laudos e empenhada na apuração da verdade dos fatos (leia mais abaixo).

Empresário Henrique Chagas, de 27 anos, morreu depois de fazer procedimento estético no rosto. Foto: Reprodução/Rick Chagas no Facebook
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Segundo a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), a inalação da substância química provocou alterações em órgãos do sistema respiratório e acúmulo de líquido no pulmão, causando uma parada cardiorrespiratória, conforme aponta o laudo entregue à autoridade policial. O exame de sangue não encontrou álcool, drogas ou medicamentos no organismo do empresário.

A perícia detectou o fenol em tecidos dos órgãos e fragmentos da pele de Chagas. O relatório apontou que a escarificação (raspagem) no rosto do empresário pode ter facilitado a absorção da substância.

O procedimento conhecido como peeling de fenol consiste na aplicação de um ácido no rosto para reduzir as manchas na pele. Conforme o Conselho Federal de Medicina (CFM), a prática é invasiva e pode causar reações imprevisíveis.

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No dia 25 de junho, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou uma resolução que proíbe a importação, fabricação, manipulação, comercialização, propaganda e uso de produtos à base de fenol, seja em procedimentos de saúde em geral ou estéticos. Segundo o órgão regulador, não foram apresentados estudos que comprovem a eficácia e segurança do fenol nesses procedimentos.

Chagas era dono de um pet shop em Pirassununga, interior de São Paulo. Ele pagou R$ 5 mil pelo procedimento. O peeling de fenol foi aplicado pela influenciadora digital Natalia Fabiana de Freitas Antonio, que se apresenta como Natalia Becker nas redes sociais. Ela é dona da clínica e foi indiciada por homicídio com dolo eventual, quando se assume o risco de matar, segundo a SSP. O caso é investigado pelo 27.º Distrito Policial (Campo Belo), que realiza diligências para esclarecer os fatos.

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A defesa de Natália informou que está analisando os laudos e empenhada na apuração da verdade dos fatos. “Pela simples leitura do laudo, não há prova de causa ou responsabilidade relacionada à Natália”, diz nota divulgada pela advogada Tatiane Forte.

A reportagem não conseguiu contato com o advogado da família de Chagas.

Um laudo do Instituto Médico Legal concluiu que o empresário Henrique Chagas, de 27 anos, morreu devido a um “edema pulmonar agudo” ao inalar fenol durante a realização de um peeling em uma clínica em São Paulo. A morte do empresário aconteceu no dia 3 de junho deste ano, após fazer o procedimento no Studio Natalia Becker, no Campo Belo, zona sul da capital.

O fenol é um produto químico usado para escamar a pele, causando uma renovação no tecido. A defesa de Natália informou que está analisando os laudos e empenhada na apuração da verdade dos fatos (leia mais abaixo).

Empresário Henrique Chagas, de 27 anos, morreu depois de fazer procedimento estético no rosto. Foto: Reprodução/Rick Chagas no Facebook

Segundo a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), a inalação da substância química provocou alterações em órgãos do sistema respiratório e acúmulo de líquido no pulmão, causando uma parada cardiorrespiratória, conforme aponta o laudo entregue à autoridade policial. O exame de sangue não encontrou álcool, drogas ou medicamentos no organismo do empresário.

A perícia detectou o fenol em tecidos dos órgãos e fragmentos da pele de Chagas. O relatório apontou que a escarificação (raspagem) no rosto do empresário pode ter facilitado a absorção da substância.

O procedimento conhecido como peeling de fenol consiste na aplicação de um ácido no rosto para reduzir as manchas na pele. Conforme o Conselho Federal de Medicina (CFM), a prática é invasiva e pode causar reações imprevisíveis.

No dia 25 de junho, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou uma resolução que proíbe a importação, fabricação, manipulação, comercialização, propaganda e uso de produtos à base de fenol, seja em procedimentos de saúde em geral ou estéticos. Segundo o órgão regulador, não foram apresentados estudos que comprovem a eficácia e segurança do fenol nesses procedimentos.

Chagas era dono de um pet shop em Pirassununga, interior de São Paulo. Ele pagou R$ 5 mil pelo procedimento. O peeling de fenol foi aplicado pela influenciadora digital Natalia Fabiana de Freitas Antonio, que se apresenta como Natalia Becker nas redes sociais. Ela é dona da clínica e foi indiciada por homicídio com dolo eventual, quando se assume o risco de matar, segundo a SSP. O caso é investigado pelo 27.º Distrito Policial (Campo Belo), que realiza diligências para esclarecer os fatos.

A defesa de Natália informou que está analisando os laudos e empenhada na apuração da verdade dos fatos. “Pela simples leitura do laudo, não há prova de causa ou responsabilidade relacionada à Natália”, diz nota divulgada pela advogada Tatiane Forte.

A reportagem não conseguiu contato com o advogado da família de Chagas.

Um laudo do Instituto Médico Legal concluiu que o empresário Henrique Chagas, de 27 anos, morreu devido a um “edema pulmonar agudo” ao inalar fenol durante a realização de um peeling em uma clínica em São Paulo. A morte do empresário aconteceu no dia 3 de junho deste ano, após fazer o procedimento no Studio Natalia Becker, no Campo Belo, zona sul da capital.

O fenol é um produto químico usado para escamar a pele, causando uma renovação no tecido. A defesa de Natália informou que está analisando os laudos e empenhada na apuração da verdade dos fatos (leia mais abaixo).

Empresário Henrique Chagas, de 27 anos, morreu depois de fazer procedimento estético no rosto. Foto: Reprodução/Rick Chagas no Facebook

Segundo a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), a inalação da substância química provocou alterações em órgãos do sistema respiratório e acúmulo de líquido no pulmão, causando uma parada cardiorrespiratória, conforme aponta o laudo entregue à autoridade policial. O exame de sangue não encontrou álcool, drogas ou medicamentos no organismo do empresário.

A perícia detectou o fenol em tecidos dos órgãos e fragmentos da pele de Chagas. O relatório apontou que a escarificação (raspagem) no rosto do empresário pode ter facilitado a absorção da substância.

O procedimento conhecido como peeling de fenol consiste na aplicação de um ácido no rosto para reduzir as manchas na pele. Conforme o Conselho Federal de Medicina (CFM), a prática é invasiva e pode causar reações imprevisíveis.

No dia 25 de junho, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou uma resolução que proíbe a importação, fabricação, manipulação, comercialização, propaganda e uso de produtos à base de fenol, seja em procedimentos de saúde em geral ou estéticos. Segundo o órgão regulador, não foram apresentados estudos que comprovem a eficácia e segurança do fenol nesses procedimentos.

Chagas era dono de um pet shop em Pirassununga, interior de São Paulo. Ele pagou R$ 5 mil pelo procedimento. O peeling de fenol foi aplicado pela influenciadora digital Natalia Fabiana de Freitas Antonio, que se apresenta como Natalia Becker nas redes sociais. Ela é dona da clínica e foi indiciada por homicídio com dolo eventual, quando se assume o risco de matar, segundo a SSP. O caso é investigado pelo 27.º Distrito Policial (Campo Belo), que realiza diligências para esclarecer os fatos.

A defesa de Natália informou que está analisando os laudos e empenhada na apuração da verdade dos fatos. “Pela simples leitura do laudo, não há prova de causa ou responsabilidade relacionada à Natália”, diz nota divulgada pela advogada Tatiane Forte.

A reportagem não conseguiu contato com o advogado da família de Chagas.

Um laudo do Instituto Médico Legal concluiu que o empresário Henrique Chagas, de 27 anos, morreu devido a um “edema pulmonar agudo” ao inalar fenol durante a realização de um peeling em uma clínica em São Paulo. A morte do empresário aconteceu no dia 3 de junho deste ano, após fazer o procedimento no Studio Natalia Becker, no Campo Belo, zona sul da capital.

O fenol é um produto químico usado para escamar a pele, causando uma renovação no tecido. A defesa de Natália informou que está analisando os laudos e empenhada na apuração da verdade dos fatos (leia mais abaixo).

Empresário Henrique Chagas, de 27 anos, morreu depois de fazer procedimento estético no rosto. Foto: Reprodução/Rick Chagas no Facebook

Segundo a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), a inalação da substância química provocou alterações em órgãos do sistema respiratório e acúmulo de líquido no pulmão, causando uma parada cardiorrespiratória, conforme aponta o laudo entregue à autoridade policial. O exame de sangue não encontrou álcool, drogas ou medicamentos no organismo do empresário.

A perícia detectou o fenol em tecidos dos órgãos e fragmentos da pele de Chagas. O relatório apontou que a escarificação (raspagem) no rosto do empresário pode ter facilitado a absorção da substância.

O procedimento conhecido como peeling de fenol consiste na aplicação de um ácido no rosto para reduzir as manchas na pele. Conforme o Conselho Federal de Medicina (CFM), a prática é invasiva e pode causar reações imprevisíveis.

No dia 25 de junho, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou uma resolução que proíbe a importação, fabricação, manipulação, comercialização, propaganda e uso de produtos à base de fenol, seja em procedimentos de saúde em geral ou estéticos. Segundo o órgão regulador, não foram apresentados estudos que comprovem a eficácia e segurança do fenol nesses procedimentos.

Chagas era dono de um pet shop em Pirassununga, interior de São Paulo. Ele pagou R$ 5 mil pelo procedimento. O peeling de fenol foi aplicado pela influenciadora digital Natalia Fabiana de Freitas Antonio, que se apresenta como Natalia Becker nas redes sociais. Ela é dona da clínica e foi indiciada por homicídio com dolo eventual, quando se assume o risco de matar, segundo a SSP. O caso é investigado pelo 27.º Distrito Policial (Campo Belo), que realiza diligências para esclarecer os fatos.

A defesa de Natália informou que está analisando os laudos e empenhada na apuração da verdade dos fatos. “Pela simples leitura do laudo, não há prova de causa ou responsabilidade relacionada à Natália”, diz nota divulgada pela advogada Tatiane Forte.

A reportagem não conseguiu contato com o advogado da família de Chagas.

Um laudo do Instituto Médico Legal concluiu que o empresário Henrique Chagas, de 27 anos, morreu devido a um “edema pulmonar agudo” ao inalar fenol durante a realização de um peeling em uma clínica em São Paulo. A morte do empresário aconteceu no dia 3 de junho deste ano, após fazer o procedimento no Studio Natalia Becker, no Campo Belo, zona sul da capital.

O fenol é um produto químico usado para escamar a pele, causando uma renovação no tecido. A defesa de Natália informou que está analisando os laudos e empenhada na apuração da verdade dos fatos (leia mais abaixo).

Empresário Henrique Chagas, de 27 anos, morreu depois de fazer procedimento estético no rosto. Foto: Reprodução/Rick Chagas no Facebook

Segundo a Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), a inalação da substância química provocou alterações em órgãos do sistema respiratório e acúmulo de líquido no pulmão, causando uma parada cardiorrespiratória, conforme aponta o laudo entregue à autoridade policial. O exame de sangue não encontrou álcool, drogas ou medicamentos no organismo do empresário.

A perícia detectou o fenol em tecidos dos órgãos e fragmentos da pele de Chagas. O relatório apontou que a escarificação (raspagem) no rosto do empresário pode ter facilitado a absorção da substância.

O procedimento conhecido como peeling de fenol consiste na aplicação de um ácido no rosto para reduzir as manchas na pele. Conforme o Conselho Federal de Medicina (CFM), a prática é invasiva e pode causar reações imprevisíveis.

No dia 25 de junho, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou uma resolução que proíbe a importação, fabricação, manipulação, comercialização, propaganda e uso de produtos à base de fenol, seja em procedimentos de saúde em geral ou estéticos. Segundo o órgão regulador, não foram apresentados estudos que comprovem a eficácia e segurança do fenol nesses procedimentos.

Chagas era dono de um pet shop em Pirassununga, interior de São Paulo. Ele pagou R$ 5 mil pelo procedimento. O peeling de fenol foi aplicado pela influenciadora digital Natalia Fabiana de Freitas Antonio, que se apresenta como Natalia Becker nas redes sociais. Ela é dona da clínica e foi indiciada por homicídio com dolo eventual, quando se assume o risco de matar, segundo a SSP. O caso é investigado pelo 27.º Distrito Policial (Campo Belo), que realiza diligências para esclarecer os fatos.

A defesa de Natália informou que está analisando os laudos e empenhada na apuração da verdade dos fatos. “Pela simples leitura do laudo, não há prova de causa ou responsabilidade relacionada à Natália”, diz nota divulgada pela advogada Tatiane Forte.

A reportagem não conseguiu contato com o advogado da família de Chagas.

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