Enel: Chuvas voltam a afetar fornecimento de energia, e mais de 100 mil clientes ficam sem luz em SP


Empresa disse que suas equipes estão atendendo 700 ocorrências por falta de energia na zona metropolitana

Por Aramis Merki II
Atualização:

Por conta das chuvas da manhã deste sábado, 19, 111.519 imóveis estavam sem energia elétrica na capital paulista por volta das 14 horas, de acordo com a concessionária Enel.

A empresa informou que suas equipes estão atendendo 700 ocorrências por falta de energia na região metropolitana. As zonas sul e oeste foram as mais afetadas. O trabalho de restabelecimento de energia ocorre em bairros como Pinheiros, Vila Andrade, Jabaquara e Santo Amaro, informou a Enel.

A companhia está com um contingente de 2,4 mil profissionais mobilizados para a atuação nos casos de falta de energia neste sábado.

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Enel disse que suas equipes estão atendendo 700 ocorrências por falta de energia na região metropolitana de São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão - 12/10/2024

Na sexta-feira, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, encaminhou um ofício à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para que a Enel Distribuição São Paulo mobilizasse equipes para os eventos climáticos entre os dias 18 e 20 de outubro. O documento cita a necessidade de “acionamento da contingência ao enfrentamento de situação que eventualmente enseje a interrupção de energia”.

Os pedidos foram realizados depois que um apagão que atingiu a cidade após o temporal de sexta-feira, 11, quando mais de 3 milhões de imóveis ficaram sem luz. O restabelecimento total demorou dias e a empresa voltou a ser alvo de queixas de clientes e autoridades. O tema ocupou ganhando parte das discussões na campanha eleitoral à Prefeitura de São Paulo.

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A extensão do problema e a demora na reação levaram o governo federal a abrir um processo disciplinar contra a empresa italiana, o que eventualmente pode levar à perda de concessão. A empresa diz não ver requisitos para isso, uma vez que afirma cumprir os requisitos contratuais.

Conforme o Estadão mostrou, o tempo de reação da Enel em dias críticos piorou e os investimentos caíram. A empresa transferiu a concessão em Goiás no fim de 2022 após ser praticamente “expulsa” pelo governo estadual, motivado por uma série de falhas de fornecimento.

Por conta das chuvas da manhã deste sábado, 19, 111.519 imóveis estavam sem energia elétrica na capital paulista por volta das 14 horas, de acordo com a concessionária Enel.

A empresa informou que suas equipes estão atendendo 700 ocorrências por falta de energia na região metropolitana. As zonas sul e oeste foram as mais afetadas. O trabalho de restabelecimento de energia ocorre em bairros como Pinheiros, Vila Andrade, Jabaquara e Santo Amaro, informou a Enel.

A companhia está com um contingente de 2,4 mil profissionais mobilizados para a atuação nos casos de falta de energia neste sábado.

Enel disse que suas equipes estão atendendo 700 ocorrências por falta de energia na região metropolitana de São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão - 12/10/2024

Na sexta-feira, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, encaminhou um ofício à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para que a Enel Distribuição São Paulo mobilizasse equipes para os eventos climáticos entre os dias 18 e 20 de outubro. O documento cita a necessidade de “acionamento da contingência ao enfrentamento de situação que eventualmente enseje a interrupção de energia”.

Os pedidos foram realizados depois que um apagão que atingiu a cidade após o temporal de sexta-feira, 11, quando mais de 3 milhões de imóveis ficaram sem luz. O restabelecimento total demorou dias e a empresa voltou a ser alvo de queixas de clientes e autoridades. O tema ocupou ganhando parte das discussões na campanha eleitoral à Prefeitura de São Paulo.

A extensão do problema e a demora na reação levaram o governo federal a abrir um processo disciplinar contra a empresa italiana, o que eventualmente pode levar à perda de concessão. A empresa diz não ver requisitos para isso, uma vez que afirma cumprir os requisitos contratuais.

Conforme o Estadão mostrou, o tempo de reação da Enel em dias críticos piorou e os investimentos caíram. A empresa transferiu a concessão em Goiás no fim de 2022 após ser praticamente “expulsa” pelo governo estadual, motivado por uma série de falhas de fornecimento.

Por conta das chuvas da manhã deste sábado, 19, 111.519 imóveis estavam sem energia elétrica na capital paulista por volta das 14 horas, de acordo com a concessionária Enel.

A empresa informou que suas equipes estão atendendo 700 ocorrências por falta de energia na região metropolitana. As zonas sul e oeste foram as mais afetadas. O trabalho de restabelecimento de energia ocorre em bairros como Pinheiros, Vila Andrade, Jabaquara e Santo Amaro, informou a Enel.

A companhia está com um contingente de 2,4 mil profissionais mobilizados para a atuação nos casos de falta de energia neste sábado.

Enel disse que suas equipes estão atendendo 700 ocorrências por falta de energia na região metropolitana de São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão - 12/10/2024

Na sexta-feira, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, encaminhou um ofício à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para que a Enel Distribuição São Paulo mobilizasse equipes para os eventos climáticos entre os dias 18 e 20 de outubro. O documento cita a necessidade de “acionamento da contingência ao enfrentamento de situação que eventualmente enseje a interrupção de energia”.

Os pedidos foram realizados depois que um apagão que atingiu a cidade após o temporal de sexta-feira, 11, quando mais de 3 milhões de imóveis ficaram sem luz. O restabelecimento total demorou dias e a empresa voltou a ser alvo de queixas de clientes e autoridades. O tema ocupou ganhando parte das discussões na campanha eleitoral à Prefeitura de São Paulo.

A extensão do problema e a demora na reação levaram o governo federal a abrir um processo disciplinar contra a empresa italiana, o que eventualmente pode levar à perda de concessão. A empresa diz não ver requisitos para isso, uma vez que afirma cumprir os requisitos contratuais.

Conforme o Estadão mostrou, o tempo de reação da Enel em dias críticos piorou e os investimentos caíram. A empresa transferiu a concessão em Goiás no fim de 2022 após ser praticamente “expulsa” pelo governo estadual, motivado por uma série de falhas de fornecimento.

Por conta das chuvas da manhã deste sábado, 19, 111.519 imóveis estavam sem energia elétrica na capital paulista por volta das 14 horas, de acordo com a concessionária Enel.

A empresa informou que suas equipes estão atendendo 700 ocorrências por falta de energia na região metropolitana. As zonas sul e oeste foram as mais afetadas. O trabalho de restabelecimento de energia ocorre em bairros como Pinheiros, Vila Andrade, Jabaquara e Santo Amaro, informou a Enel.

A companhia está com um contingente de 2,4 mil profissionais mobilizados para a atuação nos casos de falta de energia neste sábado.

Enel disse que suas equipes estão atendendo 700 ocorrências por falta de energia na região metropolitana de São Paulo Foto: Werther Santana/Estadão - 12/10/2024

Na sexta-feira, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, encaminhou um ofício à Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) para que a Enel Distribuição São Paulo mobilizasse equipes para os eventos climáticos entre os dias 18 e 20 de outubro. O documento cita a necessidade de “acionamento da contingência ao enfrentamento de situação que eventualmente enseje a interrupção de energia”.

Os pedidos foram realizados depois que um apagão que atingiu a cidade após o temporal de sexta-feira, 11, quando mais de 3 milhões de imóveis ficaram sem luz. O restabelecimento total demorou dias e a empresa voltou a ser alvo de queixas de clientes e autoridades. O tema ocupou ganhando parte das discussões na campanha eleitoral à Prefeitura de São Paulo.

A extensão do problema e a demora na reação levaram o governo federal a abrir um processo disciplinar contra a empresa italiana, o que eventualmente pode levar à perda de concessão. A empresa diz não ver requisitos para isso, uma vez que afirma cumprir os requisitos contratuais.

Conforme o Estadão mostrou, o tempo de reação da Enel em dias críticos piorou e os investimentos caíram. A empresa transferiu a concessão em Goiás no fim de 2022 após ser praticamente “expulsa” pelo governo estadual, motivado por uma série de falhas de fornecimento.

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