Quantas escolas, igrejas e postos de saúde têm na minha região? Veja mapa de SP


Distribuição dos estabelecimentos não é feita de forma igualitária nas cinco regiões da capital. Confira novo dado do IBGE

Por Cindy Damasceno e Marcio Dolzan

A cidade de São Paulo tem 10.108 estabelecimentos de ensino e 10.717 de saúde, mas eles não são distribuídos de forma homogênea entre os bairros que compõem as cinco grandes regiões da capital. Escolas, faculdades, hospitais e postos de saúde predominam nas áreas mais centrais, mas são mais escassos nas periferias. Por outro lado, a distribuição dos 15.662 estabelecimentos com fins religiosos, como igrejas ou templos, é mais igual.

É o que mostram os números do Cadastro de Endereços para Fins Estatísticos (CNEFE), novo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) feito a partir dos dados do Censo 2022 e divulgados nesta sexta-feira, 14.

Endereços ligados à educação e à saúde estão mais concentrados na região central de São Paulo, aponta IBGE. Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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No infográfico interativo criado pelo Estadão, é possível ver que os estabelecimentos de saúde se concentram na parte mais central do mapa e estão pouco presentes nas periferias, sobretudo nas franjas das zonas sul e leste.

Os locais de ensino têm distribuição um pouco maior, mas novamente as áreas mais periféricas apresentam menor ocorrência.

Abaixo, busque dados por cada bairro da capital paulista.

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Em Marsilac, no extremo sul, os cerca de 10 mil moradores contam com dez estabelecimentos de ensino e cinco de saúde - ou seja, uma escola, colégio ou curso para cada grupo de mil habitantes, e um posto de saúde, hospital ou clínica médica para cada dois mil.

Já em Perdizes, área de classe média alta da zona oeste, existem 104 estabelecimentos de ensino para os 102 mil moradores -, os de saúde são quatro vezes mais: há um para cada 500 moradores.

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Novas construções na metrópole

O CNEFE atualizado pelo Censo 2022 também apresenta números de endereços que, na ocasião, estavam em construção ou reforma - sem ocupação. Apesar de coletados há dois anos, os dados ajudam a dar um panorama de novas construções na cidade.

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Pelo mapa, é possível ver que o número de construções para fins residenciais é maior que as não residenciais em todas as áreas. Os recenseadores se depararam com edificações em construção ou reforma em todos os bairros. Novamente, os extremos da cidade registraram os menores números.

Vários bairros da cidade, especialmente no centro expandido, têm registrado uma alta de verticalização nos últimos anos. Entre os tipos de imóveis mais lançados, estão os prédios de apartamento compacto, cuja construção acabou incentivada pelas leis urbanísticas municipais, como mostrou o Estadão.

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As revisões do Plano Diretor e da Lei do Zoneamento, aprovadas no ano passado, visam a frear esse “boom” de studios. Outro objetivo dessas leis é estimular a construção de moradias perto das redes de transporte, como estações de metrô, trem e corredores de ônibus.

Abaixo, busque por CEP ou endereço da cidade de São Paulo.

A cidade de São Paulo tem 10.108 estabelecimentos de ensino e 10.717 de saúde, mas eles não são distribuídos de forma homogênea entre os bairros que compõem as cinco grandes regiões da capital. Escolas, faculdades, hospitais e postos de saúde predominam nas áreas mais centrais, mas são mais escassos nas periferias. Por outro lado, a distribuição dos 15.662 estabelecimentos com fins religiosos, como igrejas ou templos, é mais igual.

É o que mostram os números do Cadastro de Endereços para Fins Estatísticos (CNEFE), novo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) feito a partir dos dados do Censo 2022 e divulgados nesta sexta-feira, 14.

Endereços ligados à educação e à saúde estão mais concentrados na região central de São Paulo, aponta IBGE. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

No infográfico interativo criado pelo Estadão, é possível ver que os estabelecimentos de saúde se concentram na parte mais central do mapa e estão pouco presentes nas periferias, sobretudo nas franjas das zonas sul e leste.

Os locais de ensino têm distribuição um pouco maior, mas novamente as áreas mais periféricas apresentam menor ocorrência.

Abaixo, busque dados por cada bairro da capital paulista.

Em Marsilac, no extremo sul, os cerca de 10 mil moradores contam com dez estabelecimentos de ensino e cinco de saúde - ou seja, uma escola, colégio ou curso para cada grupo de mil habitantes, e um posto de saúde, hospital ou clínica médica para cada dois mil.

Já em Perdizes, área de classe média alta da zona oeste, existem 104 estabelecimentos de ensino para os 102 mil moradores -, os de saúde são quatro vezes mais: há um para cada 500 moradores.

Novas construções na metrópole

O CNEFE atualizado pelo Censo 2022 também apresenta números de endereços que, na ocasião, estavam em construção ou reforma - sem ocupação. Apesar de coletados há dois anos, os dados ajudam a dar um panorama de novas construções na cidade.

Pelo mapa, é possível ver que o número de construções para fins residenciais é maior que as não residenciais em todas as áreas. Os recenseadores se depararam com edificações em construção ou reforma em todos os bairros. Novamente, os extremos da cidade registraram os menores números.

Vários bairros da cidade, especialmente no centro expandido, têm registrado uma alta de verticalização nos últimos anos. Entre os tipos de imóveis mais lançados, estão os prédios de apartamento compacto, cuja construção acabou incentivada pelas leis urbanísticas municipais, como mostrou o Estadão.

As revisões do Plano Diretor e da Lei do Zoneamento, aprovadas no ano passado, visam a frear esse “boom” de studios. Outro objetivo dessas leis é estimular a construção de moradias perto das redes de transporte, como estações de metrô, trem e corredores de ônibus.

Abaixo, busque por CEP ou endereço da cidade de São Paulo.

A cidade de São Paulo tem 10.108 estabelecimentos de ensino e 10.717 de saúde, mas eles não são distribuídos de forma homogênea entre os bairros que compõem as cinco grandes regiões da capital. Escolas, faculdades, hospitais e postos de saúde predominam nas áreas mais centrais, mas são mais escassos nas periferias. Por outro lado, a distribuição dos 15.662 estabelecimentos com fins religiosos, como igrejas ou templos, é mais igual.

É o que mostram os números do Cadastro de Endereços para Fins Estatísticos (CNEFE), novo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) feito a partir dos dados do Censo 2022 e divulgados nesta sexta-feira, 14.

Endereços ligados à educação e à saúde estão mais concentrados na região central de São Paulo, aponta IBGE. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

No infográfico interativo criado pelo Estadão, é possível ver que os estabelecimentos de saúde se concentram na parte mais central do mapa e estão pouco presentes nas periferias, sobretudo nas franjas das zonas sul e leste.

Os locais de ensino têm distribuição um pouco maior, mas novamente as áreas mais periféricas apresentam menor ocorrência.

Abaixo, busque dados por cada bairro da capital paulista.

Em Marsilac, no extremo sul, os cerca de 10 mil moradores contam com dez estabelecimentos de ensino e cinco de saúde - ou seja, uma escola, colégio ou curso para cada grupo de mil habitantes, e um posto de saúde, hospital ou clínica médica para cada dois mil.

Já em Perdizes, área de classe média alta da zona oeste, existem 104 estabelecimentos de ensino para os 102 mil moradores -, os de saúde são quatro vezes mais: há um para cada 500 moradores.

Novas construções na metrópole

O CNEFE atualizado pelo Censo 2022 também apresenta números de endereços que, na ocasião, estavam em construção ou reforma - sem ocupação. Apesar de coletados há dois anos, os dados ajudam a dar um panorama de novas construções na cidade.

Pelo mapa, é possível ver que o número de construções para fins residenciais é maior que as não residenciais em todas as áreas. Os recenseadores se depararam com edificações em construção ou reforma em todos os bairros. Novamente, os extremos da cidade registraram os menores números.

Vários bairros da cidade, especialmente no centro expandido, têm registrado uma alta de verticalização nos últimos anos. Entre os tipos de imóveis mais lançados, estão os prédios de apartamento compacto, cuja construção acabou incentivada pelas leis urbanísticas municipais, como mostrou o Estadão.

As revisões do Plano Diretor e da Lei do Zoneamento, aprovadas no ano passado, visam a frear esse “boom” de studios. Outro objetivo dessas leis é estimular a construção de moradias perto das redes de transporte, como estações de metrô, trem e corredores de ônibus.

Abaixo, busque por CEP ou endereço da cidade de São Paulo.

A cidade de São Paulo tem 10.108 estabelecimentos de ensino e 10.717 de saúde, mas eles não são distribuídos de forma homogênea entre os bairros que compõem as cinco grandes regiões da capital. Escolas, faculdades, hospitais e postos de saúde predominam nas áreas mais centrais, mas são mais escassos nas periferias. Por outro lado, a distribuição dos 15.662 estabelecimentos com fins religiosos, como igrejas ou templos, é mais igual.

É o que mostram os números do Cadastro de Endereços para Fins Estatísticos (CNEFE), novo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) feito a partir dos dados do Censo 2022 e divulgados nesta sexta-feira, 14.

Endereços ligados à educação e à saúde estão mais concentrados na região central de São Paulo, aponta IBGE. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

No infográfico interativo criado pelo Estadão, é possível ver que os estabelecimentos de saúde se concentram na parte mais central do mapa e estão pouco presentes nas periferias, sobretudo nas franjas das zonas sul e leste.

Os locais de ensino têm distribuição um pouco maior, mas novamente as áreas mais periféricas apresentam menor ocorrência.

Abaixo, busque dados por cada bairro da capital paulista.

Em Marsilac, no extremo sul, os cerca de 10 mil moradores contam com dez estabelecimentos de ensino e cinco de saúde - ou seja, uma escola, colégio ou curso para cada grupo de mil habitantes, e um posto de saúde, hospital ou clínica médica para cada dois mil.

Já em Perdizes, área de classe média alta da zona oeste, existem 104 estabelecimentos de ensino para os 102 mil moradores -, os de saúde são quatro vezes mais: há um para cada 500 moradores.

Novas construções na metrópole

O CNEFE atualizado pelo Censo 2022 também apresenta números de endereços que, na ocasião, estavam em construção ou reforma - sem ocupação. Apesar de coletados há dois anos, os dados ajudam a dar um panorama de novas construções na cidade.

Pelo mapa, é possível ver que o número de construções para fins residenciais é maior que as não residenciais em todas as áreas. Os recenseadores se depararam com edificações em construção ou reforma em todos os bairros. Novamente, os extremos da cidade registraram os menores números.

Vários bairros da cidade, especialmente no centro expandido, têm registrado uma alta de verticalização nos últimos anos. Entre os tipos de imóveis mais lançados, estão os prédios de apartamento compacto, cuja construção acabou incentivada pelas leis urbanísticas municipais, como mostrou o Estadão.

As revisões do Plano Diretor e da Lei do Zoneamento, aprovadas no ano passado, visam a frear esse “boom” de studios. Outro objetivo dessas leis é estimular a construção de moradias perto das redes de transporte, como estações de metrô, trem e corredores de ônibus.

Abaixo, busque por CEP ou endereço da cidade de São Paulo.

A cidade de São Paulo tem 10.108 estabelecimentos de ensino e 10.717 de saúde, mas eles não são distribuídos de forma homogênea entre os bairros que compõem as cinco grandes regiões da capital. Escolas, faculdades, hospitais e postos de saúde predominam nas áreas mais centrais, mas são mais escassos nas periferias. Por outro lado, a distribuição dos 15.662 estabelecimentos com fins religiosos, como igrejas ou templos, é mais igual.

É o que mostram os números do Cadastro de Endereços para Fins Estatísticos (CNEFE), novo levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) feito a partir dos dados do Censo 2022 e divulgados nesta sexta-feira, 14.

Endereços ligados à educação e à saúde estão mais concentrados na região central de São Paulo, aponta IBGE. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

No infográfico interativo criado pelo Estadão, é possível ver que os estabelecimentos de saúde se concentram na parte mais central do mapa e estão pouco presentes nas periferias, sobretudo nas franjas das zonas sul e leste.

Os locais de ensino têm distribuição um pouco maior, mas novamente as áreas mais periféricas apresentam menor ocorrência.

Abaixo, busque dados por cada bairro da capital paulista.

Em Marsilac, no extremo sul, os cerca de 10 mil moradores contam com dez estabelecimentos de ensino e cinco de saúde - ou seja, uma escola, colégio ou curso para cada grupo de mil habitantes, e um posto de saúde, hospital ou clínica médica para cada dois mil.

Já em Perdizes, área de classe média alta da zona oeste, existem 104 estabelecimentos de ensino para os 102 mil moradores -, os de saúde são quatro vezes mais: há um para cada 500 moradores.

Novas construções na metrópole

O CNEFE atualizado pelo Censo 2022 também apresenta números de endereços que, na ocasião, estavam em construção ou reforma - sem ocupação. Apesar de coletados há dois anos, os dados ajudam a dar um panorama de novas construções na cidade.

Pelo mapa, é possível ver que o número de construções para fins residenciais é maior que as não residenciais em todas as áreas. Os recenseadores se depararam com edificações em construção ou reforma em todos os bairros. Novamente, os extremos da cidade registraram os menores números.

Vários bairros da cidade, especialmente no centro expandido, têm registrado uma alta de verticalização nos últimos anos. Entre os tipos de imóveis mais lançados, estão os prédios de apartamento compacto, cuja construção acabou incentivada pelas leis urbanísticas municipais, como mostrou o Estadão.

As revisões do Plano Diretor e da Lei do Zoneamento, aprovadas no ano passado, visam a frear esse “boom” de studios. Outro objetivo dessas leis é estimular a construção de moradias perto das redes de transporte, como estações de metrô, trem e corredores de ônibus.

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