'Eu perguntaria se o ministro cumpriria a decisão' no Pinheirinho, diz tucano


Líder do governo na Assembleia rebateu ministro, que criticou ação da polícia após secretário ser baleado

Por Jair Stangler

SÃO PAULO - O líder do governo na Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado Samuel Moreira (PSDB) rebateu nesta segunda-feira, 23, a declaração feita pelo ministro Gilberto Carvalho de que "é muito grave" o fato do secretário nacional de Articulação Social, Paulo Maldos, tenha sido atingido por uma bala de borracha durante operação no Pinheirinhos.

Apesar de afirmar que o fato precisa ser apurado e de dizer que não quer partidarizar o episódio, Moreira provocou o ministro. "O cerne é se eles cumpririam a ordem judicial, tem de perguntar isso ao ministro", afirmou. Ele também diz que os petistas que denunciam a operação estão sendo oportunistas. "Cabe à prefeitura, ao governo estadual e ao governo federal, esse sim não fez nada até agora, ajudar ás família", afirmou.

Ele destaca ainda que a presença da Polícia Militar foi ordenada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. Segundo ele, o prefeito de São José dos Campos, Eduardo Cury, está seguro de sua ação e a prefeitura tem prestado toda a assistência necessária ás famílias que estão sendo realocadas.

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Ele também defendeu a Polícia Militar, que não só na ação em Pinheirinhos, como também na USP e na cracolândia, tem sido acusada de agir com truculência. "Às vezes as pessoas confundem presença com brutalidade", afirmou.

SÃO PAULO - O líder do governo na Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado Samuel Moreira (PSDB) rebateu nesta segunda-feira, 23, a declaração feita pelo ministro Gilberto Carvalho de que "é muito grave" o fato do secretário nacional de Articulação Social, Paulo Maldos, tenha sido atingido por uma bala de borracha durante operação no Pinheirinhos.

Apesar de afirmar que o fato precisa ser apurado e de dizer que não quer partidarizar o episódio, Moreira provocou o ministro. "O cerne é se eles cumpririam a ordem judicial, tem de perguntar isso ao ministro", afirmou. Ele também diz que os petistas que denunciam a operação estão sendo oportunistas. "Cabe à prefeitura, ao governo estadual e ao governo federal, esse sim não fez nada até agora, ajudar ás família", afirmou.

Ele destaca ainda que a presença da Polícia Militar foi ordenada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. Segundo ele, o prefeito de São José dos Campos, Eduardo Cury, está seguro de sua ação e a prefeitura tem prestado toda a assistência necessária ás famílias que estão sendo realocadas.

Ele também defendeu a Polícia Militar, que não só na ação em Pinheirinhos, como também na USP e na cracolândia, tem sido acusada de agir com truculência. "Às vezes as pessoas confundem presença com brutalidade", afirmou.

SÃO PAULO - O líder do governo na Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado Samuel Moreira (PSDB) rebateu nesta segunda-feira, 23, a declaração feita pelo ministro Gilberto Carvalho de que "é muito grave" o fato do secretário nacional de Articulação Social, Paulo Maldos, tenha sido atingido por uma bala de borracha durante operação no Pinheirinhos.

Apesar de afirmar que o fato precisa ser apurado e de dizer que não quer partidarizar o episódio, Moreira provocou o ministro. "O cerne é se eles cumpririam a ordem judicial, tem de perguntar isso ao ministro", afirmou. Ele também diz que os petistas que denunciam a operação estão sendo oportunistas. "Cabe à prefeitura, ao governo estadual e ao governo federal, esse sim não fez nada até agora, ajudar ás família", afirmou.

Ele destaca ainda que a presença da Polícia Militar foi ordenada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. Segundo ele, o prefeito de São José dos Campos, Eduardo Cury, está seguro de sua ação e a prefeitura tem prestado toda a assistência necessária ás famílias que estão sendo realocadas.

Ele também defendeu a Polícia Militar, que não só na ação em Pinheirinhos, como também na USP e na cracolândia, tem sido acusada de agir com truculência. "Às vezes as pessoas confundem presença com brutalidade", afirmou.

SÃO PAULO - O líder do governo na Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado Samuel Moreira (PSDB) rebateu nesta segunda-feira, 23, a declaração feita pelo ministro Gilberto Carvalho de que "é muito grave" o fato do secretário nacional de Articulação Social, Paulo Maldos, tenha sido atingido por uma bala de borracha durante operação no Pinheirinhos.

Apesar de afirmar que o fato precisa ser apurado e de dizer que não quer partidarizar o episódio, Moreira provocou o ministro. "O cerne é se eles cumpririam a ordem judicial, tem de perguntar isso ao ministro", afirmou. Ele também diz que os petistas que denunciam a operação estão sendo oportunistas. "Cabe à prefeitura, ao governo estadual e ao governo federal, esse sim não fez nada até agora, ajudar ás família", afirmou.

Ele destaca ainda que a presença da Polícia Militar foi ordenada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. Segundo ele, o prefeito de São José dos Campos, Eduardo Cury, está seguro de sua ação e a prefeitura tem prestado toda a assistência necessária ás famílias que estão sendo realocadas.

Ele também defendeu a Polícia Militar, que não só na ação em Pinheirinhos, como também na USP e na cracolândia, tem sido acusada de agir com truculência. "Às vezes as pessoas confundem presença com brutalidade", afirmou.

SÃO PAULO - O líder do governo na Assembleia Legislativa de São Paulo, deputado Samuel Moreira (PSDB) rebateu nesta segunda-feira, 23, a declaração feita pelo ministro Gilberto Carvalho de que "é muito grave" o fato do secretário nacional de Articulação Social, Paulo Maldos, tenha sido atingido por uma bala de borracha durante operação no Pinheirinhos.

Apesar de afirmar que o fato precisa ser apurado e de dizer que não quer partidarizar o episódio, Moreira provocou o ministro. "O cerne é se eles cumpririam a ordem judicial, tem de perguntar isso ao ministro", afirmou. Ele também diz que os petistas que denunciam a operação estão sendo oportunistas. "Cabe à prefeitura, ao governo estadual e ao governo federal, esse sim não fez nada até agora, ajudar ás família", afirmou.

Ele destaca ainda que a presença da Polícia Militar foi ordenada pelo Tribunal de Justiça de São Paulo. Segundo ele, o prefeito de São José dos Campos, Eduardo Cury, está seguro de sua ação e a prefeitura tem prestado toda a assistência necessária ás famílias que estão sendo realocadas.

Ele também defendeu a Polícia Militar, que não só na ação em Pinheirinhos, como também na USP e na cracolândia, tem sido acusada de agir com truculência. "Às vezes as pessoas confundem presença com brutalidade", afirmou.

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