Falhas da Linha 15-Prata do Monotrilho de SP são investigadas em inquérito do Ministério Público


Colisão entre trens nesta quarta-feira deve integrar apuração conduzida por Promotoria.

Por Gonçalo Junior

A colisão frontal de dois trens entre as estações Sapopemba e Jardim Planalto, na zona leste da capital paulista, nesta quarta-feira, 8, vai fazer parte de um inquérito do Ministério Público de São Paulo, aberto em janeiro, para investigar os seguidos acidentes na Linha 15-Prata do Monotrilho do Metrô de São Paulo. O parecer técnico de engenharia não encontrou grandes riscos nos reparos feitos após as ocorrências dos últimos meses, mas observa irregularidades que podem prejudicar a durabilidade da estrutura.

Com o inquérito, a Promotoria de Justiça do Patrimônio Público e Social pretende avaliar a existência de risco aos usuários da linha e aos pedestres que passam sob a estrutura do monotrilho. Agora o órgão vai questionar o Metrô sobre a colisão desta quarta-feira que deixou um operador levemente ferido – não havia passageiros no momento do acidente.

Trens se chocaram no início da manhã desta quarta-feira na Linha-15 Prata do Monotrilho de São Paulo Foto: Felipe Rau/Estadão
continua após a publicidade

Dois episódios mais recentes justificaram a abertura da investigação. Em setembro do ano passado, um pedaço de concreto da viga do monotrilho se destacou entre as estações Oratório e São Lucas e caiu na ciclovia da Avenida Professor Luís Ignácio de Anhaia Mello – o Metrô alegou que se tratava de um serviço de manutenção.

Em janeiro deste ano, outro detrito de concreto em uma das vigas se soltou, entre as estações Vila Prudente e Oratório, causando a interrupção do trecho entre as estações Vila Prudente e Vila União.

“Não se observou risco iminente de desplacamento de reparos estruturais nesses locais, foram constatadas irregularidades que prejudicam sua durabilidade e a segurança do local, caso não sejam tomadas medidas de correção ou a substituição dos reparos”, diz a conclusão do documento assinado pelo Centro de Apoio Operacional à Execução (Caex). As vistorias foram feitas no dia 18 de janeiro com a presença de representantes do metrô.

continua após a publicidade

Por outro lado, os engenheiros criticam a composição de materiais - três tipos de concreto – no reparo da altura do nº 4.951 do Anhaia Melo. “Há necessidade de se revisar os métodos empregados nos reparos e reconstituições nas estruturas de concreto do monotrilho da Linha 15 – Prata”, diz outro trecho.

Sobre a manutenção de via elevada, característica do monotrilho, os especialistas citam ainda que “para todos os elementos estruturais deverão ser tomadas todas as medidas tecnológicas para assegurar a vida útil mínima de 100 anos”.

Metrô lamenta caso desta quarta-feira

continua após a publicidade

O Metrô não se pronunciou sobre o inquérito aberto pelo MP. Ao longo do dia, a empresa divulgou vários comunicados informando a retomada da operação por volta das 10h50 entre Vila Prudente e São Lucas e o atendimento dos passageiros, em todo o trecho, por 50 ônibus do sistema Paese.

Sobre a colisão, o Metrô informou que “já iniciou apuração para saber o motivo desta colisão”. “O Metrô lamenta o ocorrido e os transtornos causados aos clientes. Ainda reforça que equipes trabalham incansavelmente para a retirada dos trens e a normalização da linha o mais breve possível”, diz outro trecho.

A colisão frontal de dois trens entre as estações Sapopemba e Jardim Planalto, na zona leste da capital paulista, nesta quarta-feira, 8, vai fazer parte de um inquérito do Ministério Público de São Paulo, aberto em janeiro, para investigar os seguidos acidentes na Linha 15-Prata do Monotrilho do Metrô de São Paulo. O parecer técnico de engenharia não encontrou grandes riscos nos reparos feitos após as ocorrências dos últimos meses, mas observa irregularidades que podem prejudicar a durabilidade da estrutura.

Com o inquérito, a Promotoria de Justiça do Patrimônio Público e Social pretende avaliar a existência de risco aos usuários da linha e aos pedestres que passam sob a estrutura do monotrilho. Agora o órgão vai questionar o Metrô sobre a colisão desta quarta-feira que deixou um operador levemente ferido – não havia passageiros no momento do acidente.

Trens se chocaram no início da manhã desta quarta-feira na Linha-15 Prata do Monotrilho de São Paulo Foto: Felipe Rau/Estadão

Dois episódios mais recentes justificaram a abertura da investigação. Em setembro do ano passado, um pedaço de concreto da viga do monotrilho se destacou entre as estações Oratório e São Lucas e caiu na ciclovia da Avenida Professor Luís Ignácio de Anhaia Mello – o Metrô alegou que se tratava de um serviço de manutenção.

Em janeiro deste ano, outro detrito de concreto em uma das vigas se soltou, entre as estações Vila Prudente e Oratório, causando a interrupção do trecho entre as estações Vila Prudente e Vila União.

“Não se observou risco iminente de desplacamento de reparos estruturais nesses locais, foram constatadas irregularidades que prejudicam sua durabilidade e a segurança do local, caso não sejam tomadas medidas de correção ou a substituição dos reparos”, diz a conclusão do documento assinado pelo Centro de Apoio Operacional à Execução (Caex). As vistorias foram feitas no dia 18 de janeiro com a presença de representantes do metrô.

Por outro lado, os engenheiros criticam a composição de materiais - três tipos de concreto – no reparo da altura do nº 4.951 do Anhaia Melo. “Há necessidade de se revisar os métodos empregados nos reparos e reconstituições nas estruturas de concreto do monotrilho da Linha 15 – Prata”, diz outro trecho.

Sobre a manutenção de via elevada, característica do monotrilho, os especialistas citam ainda que “para todos os elementos estruturais deverão ser tomadas todas as medidas tecnológicas para assegurar a vida útil mínima de 100 anos”.

Metrô lamenta caso desta quarta-feira

O Metrô não se pronunciou sobre o inquérito aberto pelo MP. Ao longo do dia, a empresa divulgou vários comunicados informando a retomada da operação por volta das 10h50 entre Vila Prudente e São Lucas e o atendimento dos passageiros, em todo o trecho, por 50 ônibus do sistema Paese.

Sobre a colisão, o Metrô informou que “já iniciou apuração para saber o motivo desta colisão”. “O Metrô lamenta o ocorrido e os transtornos causados aos clientes. Ainda reforça que equipes trabalham incansavelmente para a retirada dos trens e a normalização da linha o mais breve possível”, diz outro trecho.

A colisão frontal de dois trens entre as estações Sapopemba e Jardim Planalto, na zona leste da capital paulista, nesta quarta-feira, 8, vai fazer parte de um inquérito do Ministério Público de São Paulo, aberto em janeiro, para investigar os seguidos acidentes na Linha 15-Prata do Monotrilho do Metrô de São Paulo. O parecer técnico de engenharia não encontrou grandes riscos nos reparos feitos após as ocorrências dos últimos meses, mas observa irregularidades que podem prejudicar a durabilidade da estrutura.

Com o inquérito, a Promotoria de Justiça do Patrimônio Público e Social pretende avaliar a existência de risco aos usuários da linha e aos pedestres que passam sob a estrutura do monotrilho. Agora o órgão vai questionar o Metrô sobre a colisão desta quarta-feira que deixou um operador levemente ferido – não havia passageiros no momento do acidente.

Trens se chocaram no início da manhã desta quarta-feira na Linha-15 Prata do Monotrilho de São Paulo Foto: Felipe Rau/Estadão

Dois episódios mais recentes justificaram a abertura da investigação. Em setembro do ano passado, um pedaço de concreto da viga do monotrilho se destacou entre as estações Oratório e São Lucas e caiu na ciclovia da Avenida Professor Luís Ignácio de Anhaia Mello – o Metrô alegou que se tratava de um serviço de manutenção.

Em janeiro deste ano, outro detrito de concreto em uma das vigas se soltou, entre as estações Vila Prudente e Oratório, causando a interrupção do trecho entre as estações Vila Prudente e Vila União.

“Não se observou risco iminente de desplacamento de reparos estruturais nesses locais, foram constatadas irregularidades que prejudicam sua durabilidade e a segurança do local, caso não sejam tomadas medidas de correção ou a substituição dos reparos”, diz a conclusão do documento assinado pelo Centro de Apoio Operacional à Execução (Caex). As vistorias foram feitas no dia 18 de janeiro com a presença de representantes do metrô.

Por outro lado, os engenheiros criticam a composição de materiais - três tipos de concreto – no reparo da altura do nº 4.951 do Anhaia Melo. “Há necessidade de se revisar os métodos empregados nos reparos e reconstituições nas estruturas de concreto do monotrilho da Linha 15 – Prata”, diz outro trecho.

Sobre a manutenção de via elevada, característica do monotrilho, os especialistas citam ainda que “para todos os elementos estruturais deverão ser tomadas todas as medidas tecnológicas para assegurar a vida útil mínima de 100 anos”.

Metrô lamenta caso desta quarta-feira

O Metrô não se pronunciou sobre o inquérito aberto pelo MP. Ao longo do dia, a empresa divulgou vários comunicados informando a retomada da operação por volta das 10h50 entre Vila Prudente e São Lucas e o atendimento dos passageiros, em todo o trecho, por 50 ônibus do sistema Paese.

Sobre a colisão, o Metrô informou que “já iniciou apuração para saber o motivo desta colisão”. “O Metrô lamenta o ocorrido e os transtornos causados aos clientes. Ainda reforça que equipes trabalham incansavelmente para a retirada dos trens e a normalização da linha o mais breve possível”, diz outro trecho.

A colisão frontal de dois trens entre as estações Sapopemba e Jardim Planalto, na zona leste da capital paulista, nesta quarta-feira, 8, vai fazer parte de um inquérito do Ministério Público de São Paulo, aberto em janeiro, para investigar os seguidos acidentes na Linha 15-Prata do Monotrilho do Metrô de São Paulo. O parecer técnico de engenharia não encontrou grandes riscos nos reparos feitos após as ocorrências dos últimos meses, mas observa irregularidades que podem prejudicar a durabilidade da estrutura.

Com o inquérito, a Promotoria de Justiça do Patrimônio Público e Social pretende avaliar a existência de risco aos usuários da linha e aos pedestres que passam sob a estrutura do monotrilho. Agora o órgão vai questionar o Metrô sobre a colisão desta quarta-feira que deixou um operador levemente ferido – não havia passageiros no momento do acidente.

Trens se chocaram no início da manhã desta quarta-feira na Linha-15 Prata do Monotrilho de São Paulo Foto: Felipe Rau/Estadão

Dois episódios mais recentes justificaram a abertura da investigação. Em setembro do ano passado, um pedaço de concreto da viga do monotrilho se destacou entre as estações Oratório e São Lucas e caiu na ciclovia da Avenida Professor Luís Ignácio de Anhaia Mello – o Metrô alegou que se tratava de um serviço de manutenção.

Em janeiro deste ano, outro detrito de concreto em uma das vigas se soltou, entre as estações Vila Prudente e Oratório, causando a interrupção do trecho entre as estações Vila Prudente e Vila União.

“Não se observou risco iminente de desplacamento de reparos estruturais nesses locais, foram constatadas irregularidades que prejudicam sua durabilidade e a segurança do local, caso não sejam tomadas medidas de correção ou a substituição dos reparos”, diz a conclusão do documento assinado pelo Centro de Apoio Operacional à Execução (Caex). As vistorias foram feitas no dia 18 de janeiro com a presença de representantes do metrô.

Por outro lado, os engenheiros criticam a composição de materiais - três tipos de concreto – no reparo da altura do nº 4.951 do Anhaia Melo. “Há necessidade de se revisar os métodos empregados nos reparos e reconstituições nas estruturas de concreto do monotrilho da Linha 15 – Prata”, diz outro trecho.

Sobre a manutenção de via elevada, característica do monotrilho, os especialistas citam ainda que “para todos os elementos estruturais deverão ser tomadas todas as medidas tecnológicas para assegurar a vida útil mínima de 100 anos”.

Metrô lamenta caso desta quarta-feira

O Metrô não se pronunciou sobre o inquérito aberto pelo MP. Ao longo do dia, a empresa divulgou vários comunicados informando a retomada da operação por volta das 10h50 entre Vila Prudente e São Lucas e o atendimento dos passageiros, em todo o trecho, por 50 ônibus do sistema Paese.

Sobre a colisão, o Metrô informou que “já iniciou apuração para saber o motivo desta colisão”. “O Metrô lamenta o ocorrido e os transtornos causados aos clientes. Ainda reforça que equipes trabalham incansavelmente para a retirada dos trens e a normalização da linha o mais breve possível”, diz outro trecho.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.