Falsa psicóloga que atendia crianças com autismo é condenada a quase 40 anos de prisão


Caso aconteceu em Santa Fé do Sul, município do interior de São Paulo; mulher também deverá pagar indenização a cada vítima

Por Renata Okumura
Atualização:

Uma falsa psicóloga foi condenada a quase 40 anos de prisão por atender crianças diagnosticadas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), em Santa Fé do Sul, município do interior de São Paulo que fica a 600 quilômetros da capital paulista.

Conforme o processo, a sentença, apresentada na quarta-feira passada, 13, estabelece pena de 36 anos de prisão em regime fechado por infração ao artigo 171 do Código Penal e 25 dias no semiaberto pelo exercício irregular de profissão. “Foi aplicada medida cautelar diversa da prisão consistente no comparecimento mensal ao Juízo para que a mulher informe e justifique suas atividades”, disse o Ministério Público de São Paulo.

A mulher também deverá pagar um valor de R$ 20 mil como indenização em favor de cada vítima, em razão do “evidente abalo no estado emocional e psicológico” causado por ela.

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De acordo com o MP, a falsa psicóloga trabalhava em uma escola como assessora pedagógica e afirmou que diversos alunos estavam inseridos no espectro autista. A escola, porém, não foi divulgada. Conforme a Prefeitura de Santa Fé do Sul, a pessoa mencionada não pertence ao quadro de funcionários públicos do município.

Falsa psicóloga que atendia crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no interior de SP é condenada a quase 40 anos de prisão. Foto: Pixabay

“Ela passou a aliciar as vítimas, pais das crianças, oferecendo tratamento em seu consultório particular. A mulher, porém, fazia uso de diploma falso e não possuía formação em psicologia, conforme informações prestadas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e pelo Conselho Regional de Psicologia”, disse o MPSP.

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Uma falsa psicóloga foi condenada a quase 40 anos de prisão por atender crianças diagnosticadas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), em Santa Fé do Sul, município do interior de São Paulo que fica a 600 quilômetros da capital paulista.

Conforme o processo, a sentença, apresentada na quarta-feira passada, 13, estabelece pena de 36 anos de prisão em regime fechado por infração ao artigo 171 do Código Penal e 25 dias no semiaberto pelo exercício irregular de profissão. “Foi aplicada medida cautelar diversa da prisão consistente no comparecimento mensal ao Juízo para que a mulher informe e justifique suas atividades”, disse o Ministério Público de São Paulo.

A mulher também deverá pagar um valor de R$ 20 mil como indenização em favor de cada vítima, em razão do “evidente abalo no estado emocional e psicológico” causado por ela.

De acordo com o MP, a falsa psicóloga trabalhava em uma escola como assessora pedagógica e afirmou que diversos alunos estavam inseridos no espectro autista. A escola, porém, não foi divulgada. Conforme a Prefeitura de Santa Fé do Sul, a pessoa mencionada não pertence ao quadro de funcionários públicos do município.

Falsa psicóloga que atendia crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no interior de SP é condenada a quase 40 anos de prisão. Foto: Pixabay

“Ela passou a aliciar as vítimas, pais das crianças, oferecendo tratamento em seu consultório particular. A mulher, porém, fazia uso de diploma falso e não possuía formação em psicologia, conforme informações prestadas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e pelo Conselho Regional de Psicologia”, disse o MPSP.

Uma falsa psicóloga foi condenada a quase 40 anos de prisão por atender crianças diagnosticadas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), em Santa Fé do Sul, município do interior de São Paulo que fica a 600 quilômetros da capital paulista.

Conforme o processo, a sentença, apresentada na quarta-feira passada, 13, estabelece pena de 36 anos de prisão em regime fechado por infração ao artigo 171 do Código Penal e 25 dias no semiaberto pelo exercício irregular de profissão. “Foi aplicada medida cautelar diversa da prisão consistente no comparecimento mensal ao Juízo para que a mulher informe e justifique suas atividades”, disse o Ministério Público de São Paulo.

A mulher também deverá pagar um valor de R$ 20 mil como indenização em favor de cada vítima, em razão do “evidente abalo no estado emocional e psicológico” causado por ela.

De acordo com o MP, a falsa psicóloga trabalhava em uma escola como assessora pedagógica e afirmou que diversos alunos estavam inseridos no espectro autista. A escola, porém, não foi divulgada. Conforme a Prefeitura de Santa Fé do Sul, a pessoa mencionada não pertence ao quadro de funcionários públicos do município.

Falsa psicóloga que atendia crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no interior de SP é condenada a quase 40 anos de prisão. Foto: Pixabay

“Ela passou a aliciar as vítimas, pais das crianças, oferecendo tratamento em seu consultório particular. A mulher, porém, fazia uso de diploma falso e não possuía formação em psicologia, conforme informações prestadas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e pelo Conselho Regional de Psicologia”, disse o MPSP.

Uma falsa psicóloga foi condenada a quase 40 anos de prisão por atender crianças diagnosticadas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), em Santa Fé do Sul, município do interior de São Paulo que fica a 600 quilômetros da capital paulista.

Conforme o processo, a sentença, apresentada na quarta-feira passada, 13, estabelece pena de 36 anos de prisão em regime fechado por infração ao artigo 171 do Código Penal e 25 dias no semiaberto pelo exercício irregular de profissão. “Foi aplicada medida cautelar diversa da prisão consistente no comparecimento mensal ao Juízo para que a mulher informe e justifique suas atividades”, disse o Ministério Público de São Paulo.

A mulher também deverá pagar um valor de R$ 20 mil como indenização em favor de cada vítima, em razão do “evidente abalo no estado emocional e psicológico” causado por ela.

De acordo com o MP, a falsa psicóloga trabalhava em uma escola como assessora pedagógica e afirmou que diversos alunos estavam inseridos no espectro autista. A escola, porém, não foi divulgada. Conforme a Prefeitura de Santa Fé do Sul, a pessoa mencionada não pertence ao quadro de funcionários públicos do município.

Falsa psicóloga que atendia crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no interior de SP é condenada a quase 40 anos de prisão. Foto: Pixabay

“Ela passou a aliciar as vítimas, pais das crianças, oferecendo tratamento em seu consultório particular. A mulher, porém, fazia uso de diploma falso e não possuía formação em psicologia, conforme informações prestadas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e pelo Conselho Regional de Psicologia”, disse o MPSP.

Uma falsa psicóloga foi condenada a quase 40 anos de prisão por atender crianças diagnosticadas com Transtorno do Espectro Autista (TEA), em Santa Fé do Sul, município do interior de São Paulo que fica a 600 quilômetros da capital paulista.

Conforme o processo, a sentença, apresentada na quarta-feira passada, 13, estabelece pena de 36 anos de prisão em regime fechado por infração ao artigo 171 do Código Penal e 25 dias no semiaberto pelo exercício irregular de profissão. “Foi aplicada medida cautelar diversa da prisão consistente no comparecimento mensal ao Juízo para que a mulher informe e justifique suas atividades”, disse o Ministério Público de São Paulo.

A mulher também deverá pagar um valor de R$ 20 mil como indenização em favor de cada vítima, em razão do “evidente abalo no estado emocional e psicológico” causado por ela.

De acordo com o MP, a falsa psicóloga trabalhava em uma escola como assessora pedagógica e afirmou que diversos alunos estavam inseridos no espectro autista. A escola, porém, não foi divulgada. Conforme a Prefeitura de Santa Fé do Sul, a pessoa mencionada não pertence ao quadro de funcionários públicos do município.

Falsa psicóloga que atendia crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) no interior de SP é condenada a quase 40 anos de prisão. Foto: Pixabay

“Ela passou a aliciar as vítimas, pais das crianças, oferecendo tratamento em seu consultório particular. A mulher, porém, fazia uso de diploma falso e não possuía formação em psicologia, conforme informações prestadas pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e pelo Conselho Regional de Psicologia”, disse o MPSP.

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