Famílias veem dano à região


Descendentes de alemães e suíços dizem que obra em Viracopos ameaça patrimônio e história

Por Tatiana Favaro

Famílias alemãs e suíças do bairro Friburgo e da colônia Helvétia, próximos do Aeroporto de Viracopos, veem na aprovação da licença ambiental para a construção da segunda pista e do segundo terminal de passageiros uma ameaça ao patrimônio, à história, à economia e ao meio ambiente daquela região. O advogado José Ming, de 73 anos, de família dona de aproximadamente cem alqueires na comunidade Helvétia, disse que a aprovação da licença é desastrosa para as comunidades fundadas no fim dos anos 1800. "Áreas extensas vão desaparecer, levando possivelmente à extinção das próprias colônias", afirmou.Embora decreto da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Urbano de Campinas preserve o patrimônio histórico de uma escola, a Igreja Luterana e o Cemitério dos Alemães no bairro Friburgo e a desapropriação não inclua a área central de Helvétia, as famílias consideram inestimável o valor do prejuízo não só econômico e ambiental, mas histórico. Seis mil pessoas devem ser atingidas direta ou indiretamente.Além dos danos patrimoniais e históricos, o próprio EIA-Rima identificou 37 danos ambientais. "Toda a bacia dos Rios Capivari e Capivari-Mirim, fundamental para o abastecimento de água da região, sofrerá imensamente, uma vez que 49 nascentes e inúmeros córregos que a abastecem desapareceriam", afirmou Ming.As comunidades protestaram e se manifestaram nas esferas municipal, estadual e federal. Sem resultado.

Famílias alemãs e suíças do bairro Friburgo e da colônia Helvétia, próximos do Aeroporto de Viracopos, veem na aprovação da licença ambiental para a construção da segunda pista e do segundo terminal de passageiros uma ameaça ao patrimônio, à história, à economia e ao meio ambiente daquela região. O advogado José Ming, de 73 anos, de família dona de aproximadamente cem alqueires na comunidade Helvétia, disse que a aprovação da licença é desastrosa para as comunidades fundadas no fim dos anos 1800. "Áreas extensas vão desaparecer, levando possivelmente à extinção das próprias colônias", afirmou.Embora decreto da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Urbano de Campinas preserve o patrimônio histórico de uma escola, a Igreja Luterana e o Cemitério dos Alemães no bairro Friburgo e a desapropriação não inclua a área central de Helvétia, as famílias consideram inestimável o valor do prejuízo não só econômico e ambiental, mas histórico. Seis mil pessoas devem ser atingidas direta ou indiretamente.Além dos danos patrimoniais e históricos, o próprio EIA-Rima identificou 37 danos ambientais. "Toda a bacia dos Rios Capivari e Capivari-Mirim, fundamental para o abastecimento de água da região, sofrerá imensamente, uma vez que 49 nascentes e inúmeros córregos que a abastecem desapareceriam", afirmou Ming.As comunidades protestaram e se manifestaram nas esferas municipal, estadual e federal. Sem resultado.

Famílias alemãs e suíças do bairro Friburgo e da colônia Helvétia, próximos do Aeroporto de Viracopos, veem na aprovação da licença ambiental para a construção da segunda pista e do segundo terminal de passageiros uma ameaça ao patrimônio, à história, à economia e ao meio ambiente daquela região. O advogado José Ming, de 73 anos, de família dona de aproximadamente cem alqueires na comunidade Helvétia, disse que a aprovação da licença é desastrosa para as comunidades fundadas no fim dos anos 1800. "Áreas extensas vão desaparecer, levando possivelmente à extinção das próprias colônias", afirmou.Embora decreto da Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Urbano de Campinas preserve o patrimônio histórico de uma escola, a Igreja Luterana e o Cemitério dos Alemães no bairro Friburgo e a desapropriação não inclua a área central de Helvétia, as famílias consideram inestimável o valor do prejuízo não só econômico e ambiental, mas histórico. Seis mil pessoas devem ser atingidas direta ou indiretamente.Além dos danos patrimoniais e históricos, o próprio EIA-Rima identificou 37 danos ambientais. "Toda a bacia dos Rios Capivari e Capivari-Mirim, fundamental para o abastecimento de água da região, sofrerá imensamente, uma vez que 49 nascentes e inúmeros córregos que a abastecem desapareceriam", afirmou Ming.As comunidades protestaram e se manifestaram nas esferas municipal, estadual e federal. Sem resultado.

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