Antes da chacina, PMs teriam cobrado arma de cabo morto em Osasco


Segundo testemunhas, policiais foram em ao menos 3 biqueiras para exigir a .40 roubada e teriam ameaçado caso ela não aparecesse 

Por Alexandre Hisayasu e Felipe Resk

SÃO PAULO - A força-tarefa responsável por investigar a maior chacina da história de São Paulo tenta identificar policiais militares que, segundo denúncias de testemunhas, passaram em biqueiras na periferia de Osasco para cobrar a arma roubada no assassinato do cabo da PM Avenilson Pereira de Oliveira, de 42 anos, antes dos ataques que deixaram 18 mortos e seis feridos na cidade e em Barueri.

A principal linha de investigação é que os homicídios em série aconteceram como resposta aos latrocínios do policial em um posto de gasolina, em Osasco, e de um guarda civil, em Barueri. Em depoimento, testemunhas afirmaram que PMs foram em ao menos três biqueiras nos bairros de Munhoz Júnior, Jardim Rochdale e Jardim D’Avila, em Osasco, entre a morte do cabo Avenilson e a chacina, no dia 13.

Ataques em Osasco e Barueri

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De acordo com as denúncias, os policiais teriam cobrado a pistola .40, que pertencia ao cabo da PM e é de uso restrito da corporação, e feito ameaças caso a arma não aparecesse. A pistola, no entanto, não foi recuperada.

Segundo as investigações, um dos locais em que os PMs teriam passado corresponderia a um ponto de venda de drogas ligado a Presley Santos Gonçalves, de 26 anos, na Rua Cuiabá, no Jardim Rochdale. Gonçalves é uma das vítimas da chacina e tinha passagem na polícia por receptação.

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Agora, os investigadores trabalham para identificar os policiais que foram até as biqueiras e descobrir em que batalhão são lotados. A principal suspeita é que sejam agentes do 14º ou do 42º Batalhão, que atuam em Osasco. A possibilidade de que policiais dos dois grupos tenham agido em conjunto com guardas municipais também é investigada.

Na quarta-feira, 20, policiais cumpriram um mandado de busca e apreensão na casa de um GCM de Barueri suspeito de ter participado do crime. Duas armas foram apreendidas e encaminhadas para perícia.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) afirma que a força-tarefa mantém diligências para esclarecer as mortes em Osasco e Barueri e que a Corregedoria da Polícia Militar apoia os trabalhos.

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Ataques em Osasco, Barueri e Itapevi aconteceram em menos de duas horas e são investigados; polícia não descarta reação a mortes de PMs.

Pré-chacina. A Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo solicitou que sejam incluídas nas investigações da força-tarefa outras seis execuções a tiros que aconteceram nos dias 8 e 9, em Osasco, logo após a morte do cabo da PM. As vítimas tinham entre 16 e 44 anos e a autoria dos crimes ainda é desconhecida.

Para o ouvidor Julio Cesar Neves, esses assassinatos estão relacionados à chacina. “As coincidências são muito fortes”, disse. Segundo afirma, um sobrevivente desses ataques disse que os assassinos também perguntaram quem tinha passagem pela polícia antes de atirarem - método que se repetiria dias depois. A SSP diz que, até o momento, não vê relação entre os casos e que as seis mortes são investigadas pela Polícia Civil de Osasco.

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Protesto contra chacina

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SÃO PAULO - A força-tarefa responsável por investigar a maior chacina da história de São Paulo tenta identificar policiais militares que, segundo denúncias de testemunhas, passaram em biqueiras na periferia de Osasco para cobrar a arma roubada no assassinato do cabo da PM Avenilson Pereira de Oliveira, de 42 anos, antes dos ataques que deixaram 18 mortos e seis feridos na cidade e em Barueri.

A principal linha de investigação é que os homicídios em série aconteceram como resposta aos latrocínios do policial em um posto de gasolina, em Osasco, e de um guarda civil, em Barueri. Em depoimento, testemunhas afirmaram que PMs foram em ao menos três biqueiras nos bairros de Munhoz Júnior, Jardim Rochdale e Jardim D’Avila, em Osasco, entre a morte do cabo Avenilson e a chacina, no dia 13.

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De acordo com as denúncias, os policiais teriam cobrado a pistola .40, que pertencia ao cabo da PM e é de uso restrito da corporação, e feito ameaças caso a arma não aparecesse. A pistola, no entanto, não foi recuperada.

Segundo as investigações, um dos locais em que os PMs teriam passado corresponderia a um ponto de venda de drogas ligado a Presley Santos Gonçalves, de 26 anos, na Rua Cuiabá, no Jardim Rochdale. Gonçalves é uma das vítimas da chacina e tinha passagem na polícia por receptação.

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Agora, os investigadores trabalham para identificar os policiais que foram até as biqueiras e descobrir em que batalhão são lotados. A principal suspeita é que sejam agentes do 14º ou do 42º Batalhão, que atuam em Osasco. A possibilidade de que policiais dos dois grupos tenham agido em conjunto com guardas municipais também é investigada.

Na quarta-feira, 20, policiais cumpriram um mandado de busca e apreensão na casa de um GCM de Barueri suspeito de ter participado do crime. Duas armas foram apreendidas e encaminhadas para perícia.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) afirma que a força-tarefa mantém diligências para esclarecer as mortes em Osasco e Barueri e que a Corregedoria da Polícia Militar apoia os trabalhos.

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Pré-chacina. A Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo solicitou que sejam incluídas nas investigações da força-tarefa outras seis execuções a tiros que aconteceram nos dias 8 e 9, em Osasco, logo após a morte do cabo da PM. As vítimas tinham entre 16 e 44 anos e a autoria dos crimes ainda é desconhecida.

Para o ouvidor Julio Cesar Neves, esses assassinatos estão relacionados à chacina. “As coincidências são muito fortes”, disse. Segundo afirma, um sobrevivente desses ataques disse que os assassinos também perguntaram quem tinha passagem pela polícia antes de atirarem - método que se repetiria dias depois. A SSP diz que, até o momento, não vê relação entre os casos e que as seis mortes são investigadas pela Polícia Civil de Osasco.

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A principal linha de investigação é que os homicídios em série aconteceram como resposta aos latrocínios do policial em um posto de gasolina, em Osasco, e de um guarda civil, em Barueri. Em depoimento, testemunhas afirmaram que PMs foram em ao menos três biqueiras nos bairros de Munhoz Júnior, Jardim Rochdale e Jardim D’Avila, em Osasco, entre a morte do cabo Avenilson e a chacina, no dia 13.

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De acordo com as denúncias, os policiais teriam cobrado a pistola .40, que pertencia ao cabo da PM e é de uso restrito da corporação, e feito ameaças caso a arma não aparecesse. A pistola, no entanto, não foi recuperada.

Segundo as investigações, um dos locais em que os PMs teriam passado corresponderia a um ponto de venda de drogas ligado a Presley Santos Gonçalves, de 26 anos, na Rua Cuiabá, no Jardim Rochdale. Gonçalves é uma das vítimas da chacina e tinha passagem na polícia por receptação.

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Agora, os investigadores trabalham para identificar os policiais que foram até as biqueiras e descobrir em que batalhão são lotados. A principal suspeita é que sejam agentes do 14º ou do 42º Batalhão, que atuam em Osasco. A possibilidade de que policiais dos dois grupos tenham agido em conjunto com guardas municipais também é investigada.

Na quarta-feira, 20, policiais cumpriram um mandado de busca e apreensão na casa de um GCM de Barueri suspeito de ter participado do crime. Duas armas foram apreendidas e encaminhadas para perícia.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) afirma que a força-tarefa mantém diligências para esclarecer as mortes em Osasco e Barueri e que a Corregedoria da Polícia Militar apoia os trabalhos.

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Pré-chacina. A Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo solicitou que sejam incluídas nas investigações da força-tarefa outras seis execuções a tiros que aconteceram nos dias 8 e 9, em Osasco, logo após a morte do cabo da PM. As vítimas tinham entre 16 e 44 anos e a autoria dos crimes ainda é desconhecida.

Para o ouvidor Julio Cesar Neves, esses assassinatos estão relacionados à chacina. “As coincidências são muito fortes”, disse. Segundo afirma, um sobrevivente desses ataques disse que os assassinos também perguntaram quem tinha passagem pela polícia antes de atirarem - método que se repetiria dias depois. A SSP diz que, até o momento, não vê relação entre os casos e que as seis mortes são investigadas pela Polícia Civil de Osasco.

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A principal linha de investigação é que os homicídios em série aconteceram como resposta aos latrocínios do policial em um posto de gasolina, em Osasco, e de um guarda civil, em Barueri. Em depoimento, testemunhas afirmaram que PMs foram em ao menos três biqueiras nos bairros de Munhoz Júnior, Jardim Rochdale e Jardim D’Avila, em Osasco, entre a morte do cabo Avenilson e a chacina, no dia 13.

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Segundo as investigações, um dos locais em que os PMs teriam passado corresponderia a um ponto de venda de drogas ligado a Presley Santos Gonçalves, de 26 anos, na Rua Cuiabá, no Jardim Rochdale. Gonçalves é uma das vítimas da chacina e tinha passagem na polícia por receptação.

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Agora, os investigadores trabalham para identificar os policiais que foram até as biqueiras e descobrir em que batalhão são lotados. A principal suspeita é que sejam agentes do 14º ou do 42º Batalhão, que atuam em Osasco. A possibilidade de que policiais dos dois grupos tenham agido em conjunto com guardas municipais também é investigada.

Na quarta-feira, 20, policiais cumpriram um mandado de busca e apreensão na casa de um GCM de Barueri suspeito de ter participado do crime. Duas armas foram apreendidas e encaminhadas para perícia.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) afirma que a força-tarefa mantém diligências para esclarecer as mortes em Osasco e Barueri e que a Corregedoria da Polícia Militar apoia os trabalhos.

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Pré-chacina. A Ouvidoria da Polícia do Estado de São Paulo solicitou que sejam incluídas nas investigações da força-tarefa outras seis execuções a tiros que aconteceram nos dias 8 e 9, em Osasco, logo após a morte do cabo da PM. As vítimas tinham entre 16 e 44 anos e a autoria dos crimes ainda é desconhecida.

Para o ouvidor Julio Cesar Neves, esses assassinatos estão relacionados à chacina. “As coincidências são muito fortes”, disse. Segundo afirma, um sobrevivente desses ataques disse que os assassinos também perguntaram quem tinha passagem pela polícia antes de atirarem - método que se repetiria dias depois. A SSP diz que, até o momento, não vê relação entre os casos e que as seis mortes são investigadas pela Polícia Civil de Osasco.

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A principal linha de investigação é que os homicídios em série aconteceram como resposta aos latrocínios do policial em um posto de gasolina, em Osasco, e de um guarda civil, em Barueri. Em depoimento, testemunhas afirmaram que PMs foram em ao menos três biqueiras nos bairros de Munhoz Júnior, Jardim Rochdale e Jardim D’Avila, em Osasco, entre a morte do cabo Avenilson e a chacina, no dia 13.

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Segundo as investigações, um dos locais em que os PMs teriam passado corresponderia a um ponto de venda de drogas ligado a Presley Santos Gonçalves, de 26 anos, na Rua Cuiabá, no Jardim Rochdale. Gonçalves é uma das vítimas da chacina e tinha passagem na polícia por receptação.

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Agora, os investigadores trabalham para identificar os policiais que foram até as biqueiras e descobrir em que batalhão são lotados. A principal suspeita é que sejam agentes do 14º ou do 42º Batalhão, que atuam em Osasco. A possibilidade de que policiais dos dois grupos tenham agido em conjunto com guardas municipais também é investigada.

Na quarta-feira, 20, policiais cumpriram um mandado de busca e apreensão na casa de um GCM de Barueri suspeito de ter participado do crime. Duas armas foram apreendidas e encaminhadas para perícia.

Em nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) afirma que a força-tarefa mantém diligências para esclarecer as mortes em Osasco e Barueri e que a Corregedoria da Polícia Militar apoia os trabalhos.

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Para o ouvidor Julio Cesar Neves, esses assassinatos estão relacionados à chacina. “As coincidências são muito fortes”, disse. Segundo afirma, um sobrevivente desses ataques disse que os assassinos também perguntaram quem tinha passagem pela polícia antes de atirarem - método que se repetiria dias depois. A SSP diz que, até o momento, não vê relação entre os casos e que as seis mortes são investigadas pela Polícia Civil de Osasco.

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