Frota escolar de SP dá sinais de desgaste


Veículos circulam em estado de conservação precário, alguns com mais de vinte anos de uso

Por Luciano Bottini Filho

SÃO PAULO - Com limite de uso de até 25 anos, ônibus escolares na cidade de São Paulo circulam com estado de conservação precário. Só em um pátio na Vila Zilda, na zona norte da cidade, veículos com mais de 20 anos de uso apresentam sinais de desgaste nítido. O sucateamento da frota aparece no transporte escolar gratuito fornecido pela Prefeitura e no serviço prestado de forma particular.

Na zona norte da cidade não é difícil encontrar veículos quebrados ou com a vistoria vencida. Em um horário de saída e chegada de vans e ônibus escolares, ao meio-dia, nos bairros Vila Nova Cachoeirinha e Jaçanã, a reportagem encontrou três veículos com sinais aparentes de danificação.

 

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Um ônibus na Vila Nova Cachoeirinha levava alunos com um dos faróis quebrados e chegou a ser abordado pela Polícia Militar. O motorista estava nervoso e não queria deixar que os agentes entrassem no veículo. "Está tudo em dia", disse. A documentação estava regular, segundo a PM, e o motorista alegou que havia sofrido um acidente havia pouco tempo. Outro micro-ônibus com farol quebrado também foi visto pela reportagem, saindo de um condomínio no mesmo bairro.

Outro motorista, próximo a uma escola do Jaçanã, transportava crianças sem autorização da Prefeitura desde maio de 2012. Sua van não havia passado pela vistoria. A justificativa é que a caixa de câmbio havia quebrado. "Não sou clandestino, sou apenas irregular", disse.

Para a Prefeitura, vans podem prestar o serviço de transporte escolar com até 10 anos de uso; micro-ônibus são permitidos até 15 anos. Procurada pela reportagem, a Secretaria de Transporte e a Secretaria de Educação do município não se manifestaram sobre as imagens.

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SÃO PAULO - Com limite de uso de até 25 anos, ônibus escolares na cidade de São Paulo circulam com estado de conservação precário. Só em um pátio na Vila Zilda, na zona norte da cidade, veículos com mais de 20 anos de uso apresentam sinais de desgaste nítido. O sucateamento da frota aparece no transporte escolar gratuito fornecido pela Prefeitura e no serviço prestado de forma particular.

Na zona norte da cidade não é difícil encontrar veículos quebrados ou com a vistoria vencida. Em um horário de saída e chegada de vans e ônibus escolares, ao meio-dia, nos bairros Vila Nova Cachoeirinha e Jaçanã, a reportagem encontrou três veículos com sinais aparentes de danificação.

 

 

 

Um ônibus na Vila Nova Cachoeirinha levava alunos com um dos faróis quebrados e chegou a ser abordado pela Polícia Militar. O motorista estava nervoso e não queria deixar que os agentes entrassem no veículo. "Está tudo em dia", disse. A documentação estava regular, segundo a PM, e o motorista alegou que havia sofrido um acidente havia pouco tempo. Outro micro-ônibus com farol quebrado também foi visto pela reportagem, saindo de um condomínio no mesmo bairro.

Outro motorista, próximo a uma escola do Jaçanã, transportava crianças sem autorização da Prefeitura desde maio de 2012. Sua van não havia passado pela vistoria. A justificativa é que a caixa de câmbio havia quebrado. "Não sou clandestino, sou apenas irregular", disse.

Para a Prefeitura, vans podem prestar o serviço de transporte escolar com até 10 anos de uso; micro-ônibus são permitidos até 15 anos. Procurada pela reportagem, a Secretaria de Transporte e a Secretaria de Educação do município não se manifestaram sobre as imagens.

 

 

 

SÃO PAULO - Com limite de uso de até 25 anos, ônibus escolares na cidade de São Paulo circulam com estado de conservação precário. Só em um pátio na Vila Zilda, na zona norte da cidade, veículos com mais de 20 anos de uso apresentam sinais de desgaste nítido. O sucateamento da frota aparece no transporte escolar gratuito fornecido pela Prefeitura e no serviço prestado de forma particular.

Na zona norte da cidade não é difícil encontrar veículos quebrados ou com a vistoria vencida. Em um horário de saída e chegada de vans e ônibus escolares, ao meio-dia, nos bairros Vila Nova Cachoeirinha e Jaçanã, a reportagem encontrou três veículos com sinais aparentes de danificação.

 

 

 

Um ônibus na Vila Nova Cachoeirinha levava alunos com um dos faróis quebrados e chegou a ser abordado pela Polícia Militar. O motorista estava nervoso e não queria deixar que os agentes entrassem no veículo. "Está tudo em dia", disse. A documentação estava regular, segundo a PM, e o motorista alegou que havia sofrido um acidente havia pouco tempo. Outro micro-ônibus com farol quebrado também foi visto pela reportagem, saindo de um condomínio no mesmo bairro.

Outro motorista, próximo a uma escola do Jaçanã, transportava crianças sem autorização da Prefeitura desde maio de 2012. Sua van não havia passado pela vistoria. A justificativa é que a caixa de câmbio havia quebrado. "Não sou clandestino, sou apenas irregular", disse.

Para a Prefeitura, vans podem prestar o serviço de transporte escolar com até 10 anos de uso; micro-ônibus são permitidos até 15 anos. Procurada pela reportagem, a Secretaria de Transporte e a Secretaria de Educação do município não se manifestaram sobre as imagens.

 

 

 

SÃO PAULO - Com limite de uso de até 25 anos, ônibus escolares na cidade de São Paulo circulam com estado de conservação precário. Só em um pátio na Vila Zilda, na zona norte da cidade, veículos com mais de 20 anos de uso apresentam sinais de desgaste nítido. O sucateamento da frota aparece no transporte escolar gratuito fornecido pela Prefeitura e no serviço prestado de forma particular.

Na zona norte da cidade não é difícil encontrar veículos quebrados ou com a vistoria vencida. Em um horário de saída e chegada de vans e ônibus escolares, ao meio-dia, nos bairros Vila Nova Cachoeirinha e Jaçanã, a reportagem encontrou três veículos com sinais aparentes de danificação.

 

 

 

Um ônibus na Vila Nova Cachoeirinha levava alunos com um dos faróis quebrados e chegou a ser abordado pela Polícia Militar. O motorista estava nervoso e não queria deixar que os agentes entrassem no veículo. "Está tudo em dia", disse. A documentação estava regular, segundo a PM, e o motorista alegou que havia sofrido um acidente havia pouco tempo. Outro micro-ônibus com farol quebrado também foi visto pela reportagem, saindo de um condomínio no mesmo bairro.

Outro motorista, próximo a uma escola do Jaçanã, transportava crianças sem autorização da Prefeitura desde maio de 2012. Sua van não havia passado pela vistoria. A justificativa é que a caixa de câmbio havia quebrado. "Não sou clandestino, sou apenas irregular", disse.

Para a Prefeitura, vans podem prestar o serviço de transporte escolar com até 10 anos de uso; micro-ônibus são permitidos até 15 anos. Procurada pela reportagem, a Secretaria de Transporte e a Secretaria de Educação do município não se manifestaram sobre as imagens.

 

 

 

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