Funcionário suspeito de estuprar paciente em hospital se entrega à polícia em SP


Unidade de saúde na zona leste da capital paulista informou que o profissional não faz mais parte do quadro de funcionários. Defesa não foi localizada

Por Luccas Lucena

Um funcionário do Hospital São Luiz Anália Franco, da Rede D’Or, se entregou à polícia na segunda-feira, 26, em São Paulo, um mês após ser acusado de ter cometido crime de estupro. Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, o homem está cumprindo prisão temporária por ordem judicial. As diligências prosseguem para concluir a investigação.

Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco, na zona leste Foto: Google Maps/Reprodução

O hospital informou que o profissional não faz mais parte do quadro de funcionários da unidade e que ele foi “sumariamente” demitido após o ocorrido. “O Anália Franco informa ainda que está colaborando integralmente com as investigações das autoridades e oferecendo todo o apoio à família e à paciente envolvida”.

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Em julho, quando o estupro ocorreu, a secretaria não detalhou a identidade do suspeito, mas afirmou que ele possui 45 anos. O caso foi registrado como estupro no 30° DP, do Tatuapé, na zona leste.

O Estadão não conseguiu localizar a defesa do suspeito. O espaço segue aberto para manifestação.

Um funcionário do Hospital São Luiz Anália Franco, da Rede D’Or, se entregou à polícia na segunda-feira, 26, em São Paulo, um mês após ser acusado de ter cometido crime de estupro. Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, o homem está cumprindo prisão temporária por ordem judicial. As diligências prosseguem para concluir a investigação.

Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco, na zona leste Foto: Google Maps/Reprodução

O hospital informou que o profissional não faz mais parte do quadro de funcionários da unidade e que ele foi “sumariamente” demitido após o ocorrido. “O Anália Franco informa ainda que está colaborando integralmente com as investigações das autoridades e oferecendo todo o apoio à família e à paciente envolvida”.

Em julho, quando o estupro ocorreu, a secretaria não detalhou a identidade do suspeito, mas afirmou que ele possui 45 anos. O caso foi registrado como estupro no 30° DP, do Tatuapé, na zona leste.

O Estadão não conseguiu localizar a defesa do suspeito. O espaço segue aberto para manifestação.

Um funcionário do Hospital São Luiz Anália Franco, da Rede D’Or, se entregou à polícia na segunda-feira, 26, em São Paulo, um mês após ser acusado de ter cometido crime de estupro. Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, o homem está cumprindo prisão temporária por ordem judicial. As diligências prosseguem para concluir a investigação.

Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco, na zona leste Foto: Google Maps/Reprodução

O hospital informou que o profissional não faz mais parte do quadro de funcionários da unidade e que ele foi “sumariamente” demitido após o ocorrido. “O Anália Franco informa ainda que está colaborando integralmente com as investigações das autoridades e oferecendo todo o apoio à família e à paciente envolvida”.

Em julho, quando o estupro ocorreu, a secretaria não detalhou a identidade do suspeito, mas afirmou que ele possui 45 anos. O caso foi registrado como estupro no 30° DP, do Tatuapé, na zona leste.

O Estadão não conseguiu localizar a defesa do suspeito. O espaço segue aberto para manifestação.

Um funcionário do Hospital São Luiz Anália Franco, da Rede D’Or, se entregou à polícia na segunda-feira, 26, em São Paulo, um mês após ser acusado de ter cometido crime de estupro. Segundo a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo, o homem está cumprindo prisão temporária por ordem judicial. As diligências prosseguem para concluir a investigação.

Hospital e Maternidade São Luiz Anália Franco, na zona leste Foto: Google Maps/Reprodução

O hospital informou que o profissional não faz mais parte do quadro de funcionários da unidade e que ele foi “sumariamente” demitido após o ocorrido. “O Anália Franco informa ainda que está colaborando integralmente com as investigações das autoridades e oferecendo todo o apoio à família e à paciente envolvida”.

Em julho, quando o estupro ocorreu, a secretaria não detalhou a identidade do suspeito, mas afirmou que ele possui 45 anos. O caso foi registrado como estupro no 30° DP, do Tatuapé, na zona leste.

O Estadão não conseguiu localizar a defesa do suspeito. O espaço segue aberto para manifestação.

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