Furto de metralhadoras do Exército: ladrão de banco é principal suspeito de receptar armas em SP


Segundo investigação, ele teria oferecido as armas ao PCC, mas Polícia Civil frustrou as negociações

Por Ítalo Lo Re
Atualização:

Um criminoso com histórico de roubo a banco é apontado como o principal suspeito de ter receptado parte das metralhadoras furtadas do Arsenal de Guerra do Exército em Barueri, na região metropolitana, aponta investigação da Polícia Civil de São Paulo. Sem intenção de ficar com as armas, ele as teria oferecido a integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), organização criminosa dominante no Estado.

Na noite desta sexta-feira, 20, porém, a Polícia Civil frustrou as negociações e interceptou parte considerável do armamento furtado. Cinco metralhadoras .50 e quatro 7,62 mm foram encontradas escondidas em lamaçal de uma área de mata em São Roque, município paulista a cerca de 35 km de Barueri.

Ao todo, 17 dos 21 armamentos subtraídos do Arsenal de Guerra foram recuperados. A apreensão das primeiras oito metralhadoras ocorreu na entrada da Gardênia Azul, bairro da zona oeste do Rio de Janeiro. Cerca de 480 militares chegaram a ficar aquartelados em Barueri após a descoberta do furto, a fim de não comprometer as investigações.

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Policiais tiveram de ‘pescar’ metralhadoras; veja vídeo

Sobre as armas apreendidas em São Roque, o secretário estadual da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, disse na manhã deste sábado que “a Polícia Civil começou uma linha investigativa e chegou que esse armamento seria transportado e vendido para outro grupo criminoso que estaria comprando esse armamento desviado do quartel do Exército”.

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Com as informações apuradas em mãos, uma equipe liderada pelo 1º Distrito Policial de Carapicuíba foi até a Estrada Municipal Emil Scaff, em São Roque, para realizar uma diligência. “Quando chegaram, foram recebidos por disparos de arma de fogo”, disse Derrite. Os tiros acertaram as laterais de uma viatura da polícia.

As nove metralhadoras do Exército que foram encontradas na noite desta sexta-feira, 20, em São Roque Foto: Polícia Civil de São Paulo

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) afirmou que não se sabe ao certo quantos criminosos estavam envolvidos na ocorrência, mas disse que pelo menos dois efetuaram disparos. “Houve troca de tiros, no entanto, os criminosos fugiram para uma região de mata.” O trabalho da Polícia Civil de São Paulo continua para localizar as armas restantes.

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Oito metralhadoras foram encontradas no Rio na quinta

Na quinta-feira, 19, outras oito metralhadoras furtadas foram encontradas pela Polícia Civil do Rio na quinta-feira, 19. Elas estavam a caminho do Comando Vermelho (CV), principal facção criminosa da capital fluminense. Antes de serem encontradas em um carro estacionado na entrada da Gardênia Azul, comunidade que fica ao lado da Cidade de Deus, as armas passaram pelo Complexo da Penha, na zona norte, e a favela da Rocinha, na zona sul.

Armas do Exército apreendidas na Gardênia Azul, zona oeste do Rio Foto: Polícia Civil do Rio/Divulgação
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Também na quinta, o Exército identificou militares suspeitos de ligação com o furto. Cerca de 480 pessoas chegaram a ficar uma semana aquarteladas enquanto a investigação era iniciada. Além dos envolvidos diretamente com o furto, o Exército começou a notificar militares suspeitos de prática de infrações disciplinares diante da suposta falha no exercício da vigilância e do controle do armamento. Nesse caso, os notificados foram instados a apresentar defesa.

A ausência do armamento (13 metralhadoras calibre .50 e oito calibre 7,62 mm) foi notada durante uma inspeção no último dia 10. Segundo o Exército, o material era inservível e tinha sido recolhido para manutenção. Em nota, o Comando Militar do Sudeste disse que “todos os esforços estão sendo envidados para a recuperação total dos armamentos subtraídos”. /COLABORARAM MARCELO GODOY e CAIO POSSATI

Um criminoso com histórico de roubo a banco é apontado como o principal suspeito de ter receptado parte das metralhadoras furtadas do Arsenal de Guerra do Exército em Barueri, na região metropolitana, aponta investigação da Polícia Civil de São Paulo. Sem intenção de ficar com as armas, ele as teria oferecido a integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), organização criminosa dominante no Estado.

Na noite desta sexta-feira, 20, porém, a Polícia Civil frustrou as negociações e interceptou parte considerável do armamento furtado. Cinco metralhadoras .50 e quatro 7,62 mm foram encontradas escondidas em lamaçal de uma área de mata em São Roque, município paulista a cerca de 35 km de Barueri.

Ao todo, 17 dos 21 armamentos subtraídos do Arsenal de Guerra foram recuperados. A apreensão das primeiras oito metralhadoras ocorreu na entrada da Gardênia Azul, bairro da zona oeste do Rio de Janeiro. Cerca de 480 militares chegaram a ficar aquartelados em Barueri após a descoberta do furto, a fim de não comprometer as investigações.

Policiais tiveram de ‘pescar’ metralhadoras; veja vídeo

Sobre as armas apreendidas em São Roque, o secretário estadual da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, disse na manhã deste sábado que “a Polícia Civil começou uma linha investigativa e chegou que esse armamento seria transportado e vendido para outro grupo criminoso que estaria comprando esse armamento desviado do quartel do Exército”.

Com as informações apuradas em mãos, uma equipe liderada pelo 1º Distrito Policial de Carapicuíba foi até a Estrada Municipal Emil Scaff, em São Roque, para realizar uma diligência. “Quando chegaram, foram recebidos por disparos de arma de fogo”, disse Derrite. Os tiros acertaram as laterais de uma viatura da polícia.

As nove metralhadoras do Exército que foram encontradas na noite desta sexta-feira, 20, em São Roque Foto: Polícia Civil de São Paulo

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) afirmou que não se sabe ao certo quantos criminosos estavam envolvidos na ocorrência, mas disse que pelo menos dois efetuaram disparos. “Houve troca de tiros, no entanto, os criminosos fugiram para uma região de mata.” O trabalho da Polícia Civil de São Paulo continua para localizar as armas restantes.

Oito metralhadoras foram encontradas no Rio na quinta

Na quinta-feira, 19, outras oito metralhadoras furtadas foram encontradas pela Polícia Civil do Rio na quinta-feira, 19. Elas estavam a caminho do Comando Vermelho (CV), principal facção criminosa da capital fluminense. Antes de serem encontradas em um carro estacionado na entrada da Gardênia Azul, comunidade que fica ao lado da Cidade de Deus, as armas passaram pelo Complexo da Penha, na zona norte, e a favela da Rocinha, na zona sul.

Armas do Exército apreendidas na Gardênia Azul, zona oeste do Rio Foto: Polícia Civil do Rio/Divulgação

Também na quinta, o Exército identificou militares suspeitos de ligação com o furto. Cerca de 480 pessoas chegaram a ficar uma semana aquarteladas enquanto a investigação era iniciada. Além dos envolvidos diretamente com o furto, o Exército começou a notificar militares suspeitos de prática de infrações disciplinares diante da suposta falha no exercício da vigilância e do controle do armamento. Nesse caso, os notificados foram instados a apresentar defesa.

A ausência do armamento (13 metralhadoras calibre .50 e oito calibre 7,62 mm) foi notada durante uma inspeção no último dia 10. Segundo o Exército, o material era inservível e tinha sido recolhido para manutenção. Em nota, o Comando Militar do Sudeste disse que “todos os esforços estão sendo envidados para a recuperação total dos armamentos subtraídos”. /COLABORARAM MARCELO GODOY e CAIO POSSATI

Um criminoso com histórico de roubo a banco é apontado como o principal suspeito de ter receptado parte das metralhadoras furtadas do Arsenal de Guerra do Exército em Barueri, na região metropolitana, aponta investigação da Polícia Civil de São Paulo. Sem intenção de ficar com as armas, ele as teria oferecido a integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), organização criminosa dominante no Estado.

Na noite desta sexta-feira, 20, porém, a Polícia Civil frustrou as negociações e interceptou parte considerável do armamento furtado. Cinco metralhadoras .50 e quatro 7,62 mm foram encontradas escondidas em lamaçal de uma área de mata em São Roque, município paulista a cerca de 35 km de Barueri.

Ao todo, 17 dos 21 armamentos subtraídos do Arsenal de Guerra foram recuperados. A apreensão das primeiras oito metralhadoras ocorreu na entrada da Gardênia Azul, bairro da zona oeste do Rio de Janeiro. Cerca de 480 militares chegaram a ficar aquartelados em Barueri após a descoberta do furto, a fim de não comprometer as investigações.

Policiais tiveram de ‘pescar’ metralhadoras; veja vídeo

Sobre as armas apreendidas em São Roque, o secretário estadual da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, disse na manhã deste sábado que “a Polícia Civil começou uma linha investigativa e chegou que esse armamento seria transportado e vendido para outro grupo criminoso que estaria comprando esse armamento desviado do quartel do Exército”.

Com as informações apuradas em mãos, uma equipe liderada pelo 1º Distrito Policial de Carapicuíba foi até a Estrada Municipal Emil Scaff, em São Roque, para realizar uma diligência. “Quando chegaram, foram recebidos por disparos de arma de fogo”, disse Derrite. Os tiros acertaram as laterais de uma viatura da polícia.

As nove metralhadoras do Exército que foram encontradas na noite desta sexta-feira, 20, em São Roque Foto: Polícia Civil de São Paulo

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) afirmou que não se sabe ao certo quantos criminosos estavam envolvidos na ocorrência, mas disse que pelo menos dois efetuaram disparos. “Houve troca de tiros, no entanto, os criminosos fugiram para uma região de mata.” O trabalho da Polícia Civil de São Paulo continua para localizar as armas restantes.

Oito metralhadoras foram encontradas no Rio na quinta

Na quinta-feira, 19, outras oito metralhadoras furtadas foram encontradas pela Polícia Civil do Rio na quinta-feira, 19. Elas estavam a caminho do Comando Vermelho (CV), principal facção criminosa da capital fluminense. Antes de serem encontradas em um carro estacionado na entrada da Gardênia Azul, comunidade que fica ao lado da Cidade de Deus, as armas passaram pelo Complexo da Penha, na zona norte, e a favela da Rocinha, na zona sul.

Armas do Exército apreendidas na Gardênia Azul, zona oeste do Rio Foto: Polícia Civil do Rio/Divulgação

Também na quinta, o Exército identificou militares suspeitos de ligação com o furto. Cerca de 480 pessoas chegaram a ficar uma semana aquarteladas enquanto a investigação era iniciada. Além dos envolvidos diretamente com o furto, o Exército começou a notificar militares suspeitos de prática de infrações disciplinares diante da suposta falha no exercício da vigilância e do controle do armamento. Nesse caso, os notificados foram instados a apresentar defesa.

A ausência do armamento (13 metralhadoras calibre .50 e oito calibre 7,62 mm) foi notada durante uma inspeção no último dia 10. Segundo o Exército, o material era inservível e tinha sido recolhido para manutenção. Em nota, o Comando Militar do Sudeste disse que “todos os esforços estão sendo envidados para a recuperação total dos armamentos subtraídos”. /COLABORARAM MARCELO GODOY e CAIO POSSATI

Um criminoso com histórico de roubo a banco é apontado como o principal suspeito de ter receptado parte das metralhadoras furtadas do Arsenal de Guerra do Exército em Barueri, na região metropolitana, aponta investigação da Polícia Civil de São Paulo. Sem intenção de ficar com as armas, ele as teria oferecido a integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), organização criminosa dominante no Estado.

Na noite desta sexta-feira, 20, porém, a Polícia Civil frustrou as negociações e interceptou parte considerável do armamento furtado. Cinco metralhadoras .50 e quatro 7,62 mm foram encontradas escondidas em lamaçal de uma área de mata em São Roque, município paulista a cerca de 35 km de Barueri.

Ao todo, 17 dos 21 armamentos subtraídos do Arsenal de Guerra foram recuperados. A apreensão das primeiras oito metralhadoras ocorreu na entrada da Gardênia Azul, bairro da zona oeste do Rio de Janeiro. Cerca de 480 militares chegaram a ficar aquartelados em Barueri após a descoberta do furto, a fim de não comprometer as investigações.

Policiais tiveram de ‘pescar’ metralhadoras; veja vídeo

Sobre as armas apreendidas em São Roque, o secretário estadual da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, disse na manhã deste sábado que “a Polícia Civil começou uma linha investigativa e chegou que esse armamento seria transportado e vendido para outro grupo criminoso que estaria comprando esse armamento desviado do quartel do Exército”.

Com as informações apuradas em mãos, uma equipe liderada pelo 1º Distrito Policial de Carapicuíba foi até a Estrada Municipal Emil Scaff, em São Roque, para realizar uma diligência. “Quando chegaram, foram recebidos por disparos de arma de fogo”, disse Derrite. Os tiros acertaram as laterais de uma viatura da polícia.

As nove metralhadoras do Exército que foram encontradas na noite desta sexta-feira, 20, em São Roque Foto: Polícia Civil de São Paulo

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) afirmou que não se sabe ao certo quantos criminosos estavam envolvidos na ocorrência, mas disse que pelo menos dois efetuaram disparos. “Houve troca de tiros, no entanto, os criminosos fugiram para uma região de mata.” O trabalho da Polícia Civil de São Paulo continua para localizar as armas restantes.

Oito metralhadoras foram encontradas no Rio na quinta

Na quinta-feira, 19, outras oito metralhadoras furtadas foram encontradas pela Polícia Civil do Rio na quinta-feira, 19. Elas estavam a caminho do Comando Vermelho (CV), principal facção criminosa da capital fluminense. Antes de serem encontradas em um carro estacionado na entrada da Gardênia Azul, comunidade que fica ao lado da Cidade de Deus, as armas passaram pelo Complexo da Penha, na zona norte, e a favela da Rocinha, na zona sul.

Armas do Exército apreendidas na Gardênia Azul, zona oeste do Rio Foto: Polícia Civil do Rio/Divulgação

Também na quinta, o Exército identificou militares suspeitos de ligação com o furto. Cerca de 480 pessoas chegaram a ficar uma semana aquarteladas enquanto a investigação era iniciada. Além dos envolvidos diretamente com o furto, o Exército começou a notificar militares suspeitos de prática de infrações disciplinares diante da suposta falha no exercício da vigilância e do controle do armamento. Nesse caso, os notificados foram instados a apresentar defesa.

A ausência do armamento (13 metralhadoras calibre .50 e oito calibre 7,62 mm) foi notada durante uma inspeção no último dia 10. Segundo o Exército, o material era inservível e tinha sido recolhido para manutenção. Em nota, o Comando Militar do Sudeste disse que “todos os esforços estão sendo envidados para a recuperação total dos armamentos subtraídos”. /COLABORARAM MARCELO GODOY e CAIO POSSATI

Um criminoso com histórico de roubo a banco é apontado como o principal suspeito de ter receptado parte das metralhadoras furtadas do Arsenal de Guerra do Exército em Barueri, na região metropolitana, aponta investigação da Polícia Civil de São Paulo. Sem intenção de ficar com as armas, ele as teria oferecido a integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC), organização criminosa dominante no Estado.

Na noite desta sexta-feira, 20, porém, a Polícia Civil frustrou as negociações e interceptou parte considerável do armamento furtado. Cinco metralhadoras .50 e quatro 7,62 mm foram encontradas escondidas em lamaçal de uma área de mata em São Roque, município paulista a cerca de 35 km de Barueri.

Ao todo, 17 dos 21 armamentos subtraídos do Arsenal de Guerra foram recuperados. A apreensão das primeiras oito metralhadoras ocorreu na entrada da Gardênia Azul, bairro da zona oeste do Rio de Janeiro. Cerca de 480 militares chegaram a ficar aquartelados em Barueri após a descoberta do furto, a fim de não comprometer as investigações.

Policiais tiveram de ‘pescar’ metralhadoras; veja vídeo

Sobre as armas apreendidas em São Roque, o secretário estadual da Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, disse na manhã deste sábado que “a Polícia Civil começou uma linha investigativa e chegou que esse armamento seria transportado e vendido para outro grupo criminoso que estaria comprando esse armamento desviado do quartel do Exército”.

Com as informações apuradas em mãos, uma equipe liderada pelo 1º Distrito Policial de Carapicuíba foi até a Estrada Municipal Emil Scaff, em São Roque, para realizar uma diligência. “Quando chegaram, foram recebidos por disparos de arma de fogo”, disse Derrite. Os tiros acertaram as laterais de uma viatura da polícia.

As nove metralhadoras do Exército que foram encontradas na noite desta sexta-feira, 20, em São Roque Foto: Polícia Civil de São Paulo

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública (SSP) afirmou que não se sabe ao certo quantos criminosos estavam envolvidos na ocorrência, mas disse que pelo menos dois efetuaram disparos. “Houve troca de tiros, no entanto, os criminosos fugiram para uma região de mata.” O trabalho da Polícia Civil de São Paulo continua para localizar as armas restantes.

Oito metralhadoras foram encontradas no Rio na quinta

Na quinta-feira, 19, outras oito metralhadoras furtadas foram encontradas pela Polícia Civil do Rio na quinta-feira, 19. Elas estavam a caminho do Comando Vermelho (CV), principal facção criminosa da capital fluminense. Antes de serem encontradas em um carro estacionado na entrada da Gardênia Azul, comunidade que fica ao lado da Cidade de Deus, as armas passaram pelo Complexo da Penha, na zona norte, e a favela da Rocinha, na zona sul.

Armas do Exército apreendidas na Gardênia Azul, zona oeste do Rio Foto: Polícia Civil do Rio/Divulgação

Também na quinta, o Exército identificou militares suspeitos de ligação com o furto. Cerca de 480 pessoas chegaram a ficar uma semana aquarteladas enquanto a investigação era iniciada. Além dos envolvidos diretamente com o furto, o Exército começou a notificar militares suspeitos de prática de infrações disciplinares diante da suposta falha no exercício da vigilância e do controle do armamento. Nesse caso, os notificados foram instados a apresentar defesa.

A ausência do armamento (13 metralhadoras calibre .50 e oito calibre 7,62 mm) foi notada durante uma inspeção no último dia 10. Segundo o Exército, o material era inservível e tinha sido recolhido para manutenção. Em nota, o Comando Militar do Sudeste disse que “todos os esforços estão sendo envidados para a recuperação total dos armamentos subtraídos”. /COLABORARAM MARCELO GODOY e CAIO POSSATI

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