Garota diz que organizador de ‘rolezinho’ bateu a cabeça em briga


Garota de 18 anos, que pediu para não ser identificada, disse que Lucas Lima chegou a agredi-la e seu namorado a protegeu

Por Luciano Bottini Filho

SÃO PAULO - Uma garota de 18 anos, que pediu para não ser identificada, disse à polícia nesta terça-feira, 8, que Lucas Lima, o organizador de "rolezinhos" morto no sábado, 5, provocou uma briga em um baile funk, na zona leste de São Paulo, e acabou batendo a cabeça no chão. Ela contou que seu acompanhante, um aspirante a jogador de futebol, de 16 anos, tentou impedir que Lucas a forçasse a ficar com ele e a defendeu de uma agressão do jovem, que estaria bêbado.

A garota deu um depoimento no 64.º DP (Cidade AE Carvalho) e outras testemunhas confirmaram sua versão.

Segunda a jovem, Lucas a agarrou pelo braço e atirou uma garrafa nas costas dela, quando ela e seu acompanhante estavam prestes a sair do baile. "A briga foi porque Lucas me agrediu. Eu só ficava com o outro rapaz. Ele estava tão alterado que agiu de uma tal forma que terminou assim", disse a testemunha, ao Estado, enquanto era levado ao Instituto Médico-Legal para fazer corpo de delito.

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O rapaz, com quem a garota já havia saído três vezes, estava em São Paulo para tentar a carreira de jogador de futebol e, segundo a polícia, voltou para o Rio Grande do Sul na tarde de sábado.

Luta. Pela versão da jovem, Lucas foi o primeiro a agredir o jogador de futebol, que também pratica luta marcial. "Ele apenas tentou me defender." Os dois teriam chegado a rolar no chão. A luta corporal só teria acabado quando Lucas recebeu um chute, que o fez cair no chão. O IML aponta parada cardiorrespiratória decorrente de traumatismo craniano como a causa da morte.

Após o estudante ser derrubado, a garota disse que foi embora de ônibus e não teve mais contato com o acompanhante. Segunda ela, a luta se limitou entre os dois rapazes, contrariando a versão, dada por colegas de Lucas, de que ele teria sido linchado por um grupo.

SÃO PAULO - Uma garota de 18 anos, que pediu para não ser identificada, disse à polícia nesta terça-feira, 8, que Lucas Lima, o organizador de "rolezinhos" morto no sábado, 5, provocou uma briga em um baile funk, na zona leste de São Paulo, e acabou batendo a cabeça no chão. Ela contou que seu acompanhante, um aspirante a jogador de futebol, de 16 anos, tentou impedir que Lucas a forçasse a ficar com ele e a defendeu de uma agressão do jovem, que estaria bêbado.

A garota deu um depoimento no 64.º DP (Cidade AE Carvalho) e outras testemunhas confirmaram sua versão.

Segunda a jovem, Lucas a agarrou pelo braço e atirou uma garrafa nas costas dela, quando ela e seu acompanhante estavam prestes a sair do baile. "A briga foi porque Lucas me agrediu. Eu só ficava com o outro rapaz. Ele estava tão alterado que agiu de uma tal forma que terminou assim", disse a testemunha, ao Estado, enquanto era levado ao Instituto Médico-Legal para fazer corpo de delito.

O rapaz, com quem a garota já havia saído três vezes, estava em São Paulo para tentar a carreira de jogador de futebol e, segundo a polícia, voltou para o Rio Grande do Sul na tarde de sábado.

Luta. Pela versão da jovem, Lucas foi o primeiro a agredir o jogador de futebol, que também pratica luta marcial. "Ele apenas tentou me defender." Os dois teriam chegado a rolar no chão. A luta corporal só teria acabado quando Lucas recebeu um chute, que o fez cair no chão. O IML aponta parada cardiorrespiratória decorrente de traumatismo craniano como a causa da morte.

Após o estudante ser derrubado, a garota disse que foi embora de ônibus e não teve mais contato com o acompanhante. Segunda ela, a luta se limitou entre os dois rapazes, contrariando a versão, dada por colegas de Lucas, de que ele teria sido linchado por um grupo.

SÃO PAULO - Uma garota de 18 anos, que pediu para não ser identificada, disse à polícia nesta terça-feira, 8, que Lucas Lima, o organizador de "rolezinhos" morto no sábado, 5, provocou uma briga em um baile funk, na zona leste de São Paulo, e acabou batendo a cabeça no chão. Ela contou que seu acompanhante, um aspirante a jogador de futebol, de 16 anos, tentou impedir que Lucas a forçasse a ficar com ele e a defendeu de uma agressão do jovem, que estaria bêbado.

A garota deu um depoimento no 64.º DP (Cidade AE Carvalho) e outras testemunhas confirmaram sua versão.

Segunda a jovem, Lucas a agarrou pelo braço e atirou uma garrafa nas costas dela, quando ela e seu acompanhante estavam prestes a sair do baile. "A briga foi porque Lucas me agrediu. Eu só ficava com o outro rapaz. Ele estava tão alterado que agiu de uma tal forma que terminou assim", disse a testemunha, ao Estado, enquanto era levado ao Instituto Médico-Legal para fazer corpo de delito.

O rapaz, com quem a garota já havia saído três vezes, estava em São Paulo para tentar a carreira de jogador de futebol e, segundo a polícia, voltou para o Rio Grande do Sul na tarde de sábado.

Luta. Pela versão da jovem, Lucas foi o primeiro a agredir o jogador de futebol, que também pratica luta marcial. "Ele apenas tentou me defender." Os dois teriam chegado a rolar no chão. A luta corporal só teria acabado quando Lucas recebeu um chute, que o fez cair no chão. O IML aponta parada cardiorrespiratória decorrente de traumatismo craniano como a causa da morte.

Após o estudante ser derrubado, a garota disse que foi embora de ônibus e não teve mais contato com o acompanhante. Segunda ela, a luta se limitou entre os dois rapazes, contrariando a versão, dada por colegas de Lucas, de que ele teria sido linchado por um grupo.

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