General foi responsável por projeto


Por Redação

A história da Rodovia Presidente Dutra, que liga São Paulo ao Rio e é considerada uma das mais importantes estradas do País, começou em uma conversa particular entre o ex-presidente Getúlio Vargas e o secretário de Viação de São Paulo Luiz de Anhaia Mello, no início dos anos 1940.

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Vargas preparava um projeto para revitalizar a antiga ligação Rio-São Paulo, inaugurada em 1928, quando visitou as obras da nova Rodovia Anchieta.

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Suas pistas consideradas largas para a época, de 12,4 metros de largura, convenceram Vargas a abandonar a ligação antiga e construir uma rodovia unindo as duas metrópoles, nos mesmos moldes da Anchieta. Ele comentou seus planos com seu ministro de Viação, João de Mendonça Lima. Também gaúcho como Vargas, Lima era general e ocupou a pasta durante quase todo o Estado Novo, de 1937 e 1945. Foi o responsável por planejar e iniciar as obras da rodovia.

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Seu primeiro trecho foi aberto em julho de 1950, no governo do também general Eurico Dutra. A inauguração oficial ocorreu em janeiro de 1951, dias antes de ele deixar o cargo para a volta de Vargas à Presidência. A estrada, que reduziu o tempo de viagem entre as duas capitais de 12h para apenas 6h, foi descrita pelo Estado na época como "a maior realização do gênero em toda a América Latina". / RODRIGO BURGARELLI

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A história da Rodovia Presidente Dutra, que liga São Paulo ao Rio e é considerada uma das mais importantes estradas do País, começou em uma conversa particular entre o ex-presidente Getúlio Vargas e o secretário de Viação de São Paulo Luiz de Anhaia Mello, no início dos anos 1940.

Vargas preparava um projeto para revitalizar a antiga ligação Rio-São Paulo, inaugurada em 1928, quando visitou as obras da nova Rodovia Anchieta.

Suas pistas consideradas largas para a época, de 12,4 metros de largura, convenceram Vargas a abandonar a ligação antiga e construir uma rodovia unindo as duas metrópoles, nos mesmos moldes da Anchieta. Ele comentou seus planos com seu ministro de Viação, João de Mendonça Lima. Também gaúcho como Vargas, Lima era general e ocupou a pasta durante quase todo o Estado Novo, de 1937 e 1945. Foi o responsável por planejar e iniciar as obras da rodovia.

Seu primeiro trecho foi aberto em julho de 1950, no governo do também general Eurico Dutra. A inauguração oficial ocorreu em janeiro de 1951, dias antes de ele deixar o cargo para a volta de Vargas à Presidência. A estrada, que reduziu o tempo de viagem entre as duas capitais de 12h para apenas 6h, foi descrita pelo Estado na época como "a maior realização do gênero em toda a América Latina". / RODRIGO BURGARELLI

A história da Rodovia Presidente Dutra, que liga São Paulo ao Rio e é considerada uma das mais importantes estradas do País, começou em uma conversa particular entre o ex-presidente Getúlio Vargas e o secretário de Viação de São Paulo Luiz de Anhaia Mello, no início dos anos 1940.

Vargas preparava um projeto para revitalizar a antiga ligação Rio-São Paulo, inaugurada em 1928, quando visitou as obras da nova Rodovia Anchieta.

Suas pistas consideradas largas para a época, de 12,4 metros de largura, convenceram Vargas a abandonar a ligação antiga e construir uma rodovia unindo as duas metrópoles, nos mesmos moldes da Anchieta. Ele comentou seus planos com seu ministro de Viação, João de Mendonça Lima. Também gaúcho como Vargas, Lima era general e ocupou a pasta durante quase todo o Estado Novo, de 1937 e 1945. Foi o responsável por planejar e iniciar as obras da rodovia.

Seu primeiro trecho foi aberto em julho de 1950, no governo do também general Eurico Dutra. A inauguração oficial ocorreu em janeiro de 1951, dias antes de ele deixar o cargo para a volta de Vargas à Presidência. A estrada, que reduziu o tempo de viagem entre as duas capitais de 12h para apenas 6h, foi descrita pelo Estado na época como "a maior realização do gênero em toda a América Latina". / RODRIGO BURGARELLI

A história da Rodovia Presidente Dutra, que liga São Paulo ao Rio e é considerada uma das mais importantes estradas do País, começou em uma conversa particular entre o ex-presidente Getúlio Vargas e o secretário de Viação de São Paulo Luiz de Anhaia Mello, no início dos anos 1940.

Vargas preparava um projeto para revitalizar a antiga ligação Rio-São Paulo, inaugurada em 1928, quando visitou as obras da nova Rodovia Anchieta.

Suas pistas consideradas largas para a época, de 12,4 metros de largura, convenceram Vargas a abandonar a ligação antiga e construir uma rodovia unindo as duas metrópoles, nos mesmos moldes da Anchieta. Ele comentou seus planos com seu ministro de Viação, João de Mendonça Lima. Também gaúcho como Vargas, Lima era general e ocupou a pasta durante quase todo o Estado Novo, de 1937 e 1945. Foi o responsável por planejar e iniciar as obras da rodovia.

Seu primeiro trecho foi aberto em julho de 1950, no governo do também general Eurico Dutra. A inauguração oficial ocorreu em janeiro de 1951, dias antes de ele deixar o cargo para a volta de Vargas à Presidência. A estrada, que reduziu o tempo de viagem entre as duas capitais de 12h para apenas 6h, foi descrita pelo Estado na época como "a maior realização do gênero em toda a América Latina". / RODRIGO BURGARELLI

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