Governo de SP amplia abertura de comércio para até 8 h em locais na fase amarela


Decreto permitirá funcionamento de estabelecimentos como shoppings, bares, salões de beleza e academias; mudança vale a partir de sexta, mas precisa ser acatada por prefeituras

Por Priscila Mengue

O Governo de São Paulo anunciou nesta quarta-feira, 19, a ampliação do horário de funcionamento de estabelecimentos comerciais e de serviços de 6 horas para até 8 horas diárias em municípios que estão na fase 3 (amarela) do Plano São Paulo, de reabertura econômica. A mudança passará a valer nesta sexta-feira, 21, nas cidades que aderirem à flexibilização. 

Se acharem que estou exagerando, façam o rally da vergonhae visitem pontos de venda fora da nossa bolha. Foto: Daniel Teixeira/Estadão
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A decisão da gestão João Doria (PSDB) vale para shoppings, lojas, bares, restaurantes, salões de beleza, barbearias e academias de ginásticas, dentre outros estabelecimentos. "Os empresários poderão escolher se adotam a jornada contínua ou fracionada durante o dia", explicou o vice-governador, Rodrigo Garcia, durante coletiva de imprensa no Palácio dos Bandeirantes. Ele ressaltou o "papel e a autonomia das prefeituras para a definição de normas mais restritivas."

O coordenador do Centro de Contingência, José Medina, afirmou que a ampliação de horário é a máxima possível na fase amarela, para evitar um "retrocesso" à fase 2 (laranja). "Expandir mais só na fase verde, com melhora de indicadores."

Segundo ele, o impacto da mudança será avaliado em 15 ou 30 dias. "(Com) A expansão de 6 para 8 horas, pode acontecer duas coisas. Uma é que disperse as pessoas. Então, em vez de concentrar todas as pessoas que vão para o comércio em 6 horas, elas ficam diluídas em um horário maior. E a outra também é que pode ser que isso seja um convite para mais pessoas saírem de casa e irem para o comércio. Nós, nesse momento, achamos que era seguro, considerando os parâmetros que temos agora."

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A fase amarela permite o consumo de alimentos e bebidas em bares, restaurantes e outros estabelecimentos desde que os ambientes sejam arejados ou fiquem ao ar livre. Não é permitido o consumo em pé ou que ocorram aglomerações. A ocupação máxima permitida é até 40% da capacidade de assentos, com fechamento previsto até as 22 horas, além da adoção de protocolos sanitários. 

Além disso, foi anunciada a liberação da venda presencial de ingressos para eventos culturais em bilheterias físicas. As atividades culturais são permitidas para eventos em que o público permaneça sentado e apenas em regiões que estão há pelo menos 28 dias na fase amarela. 

O Governo de São Paulo anunciou nesta quarta-feira, 19, a ampliação do horário de funcionamento de estabelecimentos comerciais e de serviços de 6 horas para até 8 horas diárias em municípios que estão na fase 3 (amarela) do Plano São Paulo, de reabertura econômica. A mudança passará a valer nesta sexta-feira, 21, nas cidades que aderirem à flexibilização. 

Se acharem que estou exagerando, façam o rally da vergonhae visitem pontos de venda fora da nossa bolha. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A decisão da gestão João Doria (PSDB) vale para shoppings, lojas, bares, restaurantes, salões de beleza, barbearias e academias de ginásticas, dentre outros estabelecimentos. "Os empresários poderão escolher se adotam a jornada contínua ou fracionada durante o dia", explicou o vice-governador, Rodrigo Garcia, durante coletiva de imprensa no Palácio dos Bandeirantes. Ele ressaltou o "papel e a autonomia das prefeituras para a definição de normas mais restritivas."

O coordenador do Centro de Contingência, José Medina, afirmou que a ampliação de horário é a máxima possível na fase amarela, para evitar um "retrocesso" à fase 2 (laranja). "Expandir mais só na fase verde, com melhora de indicadores."

Segundo ele, o impacto da mudança será avaliado em 15 ou 30 dias. "(Com) A expansão de 6 para 8 horas, pode acontecer duas coisas. Uma é que disperse as pessoas. Então, em vez de concentrar todas as pessoas que vão para o comércio em 6 horas, elas ficam diluídas em um horário maior. E a outra também é que pode ser que isso seja um convite para mais pessoas saírem de casa e irem para o comércio. Nós, nesse momento, achamos que era seguro, considerando os parâmetros que temos agora."

A fase amarela permite o consumo de alimentos e bebidas em bares, restaurantes e outros estabelecimentos desde que os ambientes sejam arejados ou fiquem ao ar livre. Não é permitido o consumo em pé ou que ocorram aglomerações. A ocupação máxima permitida é até 40% da capacidade de assentos, com fechamento previsto até as 22 horas, além da adoção de protocolos sanitários. 

Além disso, foi anunciada a liberação da venda presencial de ingressos para eventos culturais em bilheterias físicas. As atividades culturais são permitidas para eventos em que o público permaneça sentado e apenas em regiões que estão há pelo menos 28 dias na fase amarela. 

O Governo de São Paulo anunciou nesta quarta-feira, 19, a ampliação do horário de funcionamento de estabelecimentos comerciais e de serviços de 6 horas para até 8 horas diárias em municípios que estão na fase 3 (amarela) do Plano São Paulo, de reabertura econômica. A mudança passará a valer nesta sexta-feira, 21, nas cidades que aderirem à flexibilização. 

Se acharem que estou exagerando, façam o rally da vergonhae visitem pontos de venda fora da nossa bolha. Foto: Daniel Teixeira/Estadão

A decisão da gestão João Doria (PSDB) vale para shoppings, lojas, bares, restaurantes, salões de beleza, barbearias e academias de ginásticas, dentre outros estabelecimentos. "Os empresários poderão escolher se adotam a jornada contínua ou fracionada durante o dia", explicou o vice-governador, Rodrigo Garcia, durante coletiva de imprensa no Palácio dos Bandeirantes. Ele ressaltou o "papel e a autonomia das prefeituras para a definição de normas mais restritivas."

O coordenador do Centro de Contingência, José Medina, afirmou que a ampliação de horário é a máxima possível na fase amarela, para evitar um "retrocesso" à fase 2 (laranja). "Expandir mais só na fase verde, com melhora de indicadores."

Segundo ele, o impacto da mudança será avaliado em 15 ou 30 dias. "(Com) A expansão de 6 para 8 horas, pode acontecer duas coisas. Uma é que disperse as pessoas. Então, em vez de concentrar todas as pessoas que vão para o comércio em 6 horas, elas ficam diluídas em um horário maior. E a outra também é que pode ser que isso seja um convite para mais pessoas saírem de casa e irem para o comércio. Nós, nesse momento, achamos que era seguro, considerando os parâmetros que temos agora."

A fase amarela permite o consumo de alimentos e bebidas em bares, restaurantes e outros estabelecimentos desde que os ambientes sejam arejados ou fiquem ao ar livre. Não é permitido o consumo em pé ou que ocorram aglomerações. A ocupação máxima permitida é até 40% da capacidade de assentos, com fechamento previsto até as 22 horas, além da adoção de protocolos sanitários. 

Além disso, foi anunciada a liberação da venda presencial de ingressos para eventos culturais em bilheterias físicas. As atividades culturais são permitidas para eventos em que o público permaneça sentado e apenas em regiões que estão há pelo menos 28 dias na fase amarela. 

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