Governo de SP anuncia novas Operações Escudos após cinco ataques a PMs; uma policial foi morta


Conforme a SSP, as ações foram desencadeadas nos pontos de ataque para identificação e prisão dos criminosos. Última Operação Escudo deixou 28 mortos na Baixada Santista

Por Renata Okumura
Atualização:

O governo do Estado de São Paulo desencadeou novas Operações Escudos em quatro diferentes regiões paulistas após cinco ataques cometidos contra policiais militares. Na noite de quinta-feira, 18, a soldado PM Sabrina Freire Romão Franklin, de 30 anos, foi assassinada após tentativa de assalto na Estrada Ecoturística de Parelheiros, na zona sul da capital paulista.

Este foi apenas um dos cinco ataques a policiais militares que ocorreram entre os dias 18 e 19 de janeiro no Estado paulista. O modelo de Operação Escudo ganhou notoriedade em julho e agosto do ano passado, quando, após a morte de um policial da Rota, a ação desencadeada pelas forças policiais deixou 28 mortos na Baixada Santista em um mês.

Dois agentes foram denunciados em dezembro por supostamente terem forjado um confronto e dificultado a gravação das câmeras corporais; o governo tem defendido a legalidade da atuação. No caso específico, a Secretaria disse analisar a denúncia e ressaltou que a acusação não desqualifica toda a operação, que resultou em 976 prisões

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Viatura circula por ruas do Guarujá durante a Operação Escudo conduzida na cidade entre julho e agosto do ano passado Foto: Taba Benedicto/Estadão - 31/7/2023

“Nenhum ataque a policial ficará impune. Já estamos imediatamente em operação após esses fatos. Nós temos uma Operação Escudo acontecendo nestes pontos de ataques”, disse, em relação aos novos casos, Guilherme Derrite, secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, sobre a resposta da Segurança Pública aos recentes ataques a policiais no Estado.

Conforme a SSP, as Operações Escudo foram desencadeadas pela Polícia Militar nos pontos de ataques aos agentes para identificação e prisão dos criminosos.

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“São elas: 2ª Operação Escudo, na área do CPA/M-6 que abrange a região de Santo André, 3ª Operação Escudo, na área do CPA/M-10, abrangendo a região sul da capital paulista, decorrentes do assassinato da soldado PM Sabrina, 4ª Operação Escudo, na área do CPI-9, que abrange a área de Piracicaba e a 5ª Operação Escudo, na área do CPA/M -7, que abrange a região de Guarulhos”, afirmou a SSP.

Ainda segundo a pasta, as Operações Escudo são deflagradas todas as vezes nas quais criminosos atentam contra o Estado, por meio do ataque a policiais. “Têm como objetivo restabelecer a ordem pública e a sensação de segurança na comunidade local, além de identificar e prender os responsáveis pelas ações criminosas contra os agentes de segurança paulistas”, afirmou a SSP.

Em 5 de setembro do ano passado, a gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) anunciou o fim da Operação Escudo na Baixada Santista. Desde o início da ação, em 28 de julho de 2023, a Polícia Militar matou 28 pessoas no litoral paulista.

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Na época, a operação foi desencadeada um dia após a morte do soldado Patrick Bastos Reis, das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), a tropa de elite da PM paulista, atingido enquanto realizava patrulhamento na Vila Zilda, no Guarujá. Para prender os responsáveis pela morte do policial, foi deflagrada essa operação.

O governo do Estado de São Paulo desencadeou novas Operações Escudos em quatro diferentes regiões paulistas após cinco ataques cometidos contra policiais militares. Na noite de quinta-feira, 18, a soldado PM Sabrina Freire Romão Franklin, de 30 anos, foi assassinada após tentativa de assalto na Estrada Ecoturística de Parelheiros, na zona sul da capital paulista.

Este foi apenas um dos cinco ataques a policiais militares que ocorreram entre os dias 18 e 19 de janeiro no Estado paulista. O modelo de Operação Escudo ganhou notoriedade em julho e agosto do ano passado, quando, após a morte de um policial da Rota, a ação desencadeada pelas forças policiais deixou 28 mortos na Baixada Santista em um mês.

Dois agentes foram denunciados em dezembro por supostamente terem forjado um confronto e dificultado a gravação das câmeras corporais; o governo tem defendido a legalidade da atuação. No caso específico, a Secretaria disse analisar a denúncia e ressaltou que a acusação não desqualifica toda a operação, que resultou em 976 prisões

Viatura circula por ruas do Guarujá durante a Operação Escudo conduzida na cidade entre julho e agosto do ano passado Foto: Taba Benedicto/Estadão - 31/7/2023

“Nenhum ataque a policial ficará impune. Já estamos imediatamente em operação após esses fatos. Nós temos uma Operação Escudo acontecendo nestes pontos de ataques”, disse, em relação aos novos casos, Guilherme Derrite, secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, sobre a resposta da Segurança Pública aos recentes ataques a policiais no Estado.

Conforme a SSP, as Operações Escudo foram desencadeadas pela Polícia Militar nos pontos de ataques aos agentes para identificação e prisão dos criminosos.

“São elas: 2ª Operação Escudo, na área do CPA/M-6 que abrange a região de Santo André, 3ª Operação Escudo, na área do CPA/M-10, abrangendo a região sul da capital paulista, decorrentes do assassinato da soldado PM Sabrina, 4ª Operação Escudo, na área do CPI-9, que abrange a área de Piracicaba e a 5ª Operação Escudo, na área do CPA/M -7, que abrange a região de Guarulhos”, afirmou a SSP.

Ainda segundo a pasta, as Operações Escudo são deflagradas todas as vezes nas quais criminosos atentam contra o Estado, por meio do ataque a policiais. “Têm como objetivo restabelecer a ordem pública e a sensação de segurança na comunidade local, além de identificar e prender os responsáveis pelas ações criminosas contra os agentes de segurança paulistas”, afirmou a SSP.

Em 5 de setembro do ano passado, a gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) anunciou o fim da Operação Escudo na Baixada Santista. Desde o início da ação, em 28 de julho de 2023, a Polícia Militar matou 28 pessoas no litoral paulista.

Na época, a operação foi desencadeada um dia após a morte do soldado Patrick Bastos Reis, das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), a tropa de elite da PM paulista, atingido enquanto realizava patrulhamento na Vila Zilda, no Guarujá. Para prender os responsáveis pela morte do policial, foi deflagrada essa operação.

O governo do Estado de São Paulo desencadeou novas Operações Escudos em quatro diferentes regiões paulistas após cinco ataques cometidos contra policiais militares. Na noite de quinta-feira, 18, a soldado PM Sabrina Freire Romão Franklin, de 30 anos, foi assassinada após tentativa de assalto na Estrada Ecoturística de Parelheiros, na zona sul da capital paulista.

Este foi apenas um dos cinco ataques a policiais militares que ocorreram entre os dias 18 e 19 de janeiro no Estado paulista. O modelo de Operação Escudo ganhou notoriedade em julho e agosto do ano passado, quando, após a morte de um policial da Rota, a ação desencadeada pelas forças policiais deixou 28 mortos na Baixada Santista em um mês.

Dois agentes foram denunciados em dezembro por supostamente terem forjado um confronto e dificultado a gravação das câmeras corporais; o governo tem defendido a legalidade da atuação. No caso específico, a Secretaria disse analisar a denúncia e ressaltou que a acusação não desqualifica toda a operação, que resultou em 976 prisões

Viatura circula por ruas do Guarujá durante a Operação Escudo conduzida na cidade entre julho e agosto do ano passado Foto: Taba Benedicto/Estadão - 31/7/2023

“Nenhum ataque a policial ficará impune. Já estamos imediatamente em operação após esses fatos. Nós temos uma Operação Escudo acontecendo nestes pontos de ataques”, disse, em relação aos novos casos, Guilherme Derrite, secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, sobre a resposta da Segurança Pública aos recentes ataques a policiais no Estado.

Conforme a SSP, as Operações Escudo foram desencadeadas pela Polícia Militar nos pontos de ataques aos agentes para identificação e prisão dos criminosos.

“São elas: 2ª Operação Escudo, na área do CPA/M-6 que abrange a região de Santo André, 3ª Operação Escudo, na área do CPA/M-10, abrangendo a região sul da capital paulista, decorrentes do assassinato da soldado PM Sabrina, 4ª Operação Escudo, na área do CPI-9, que abrange a área de Piracicaba e a 5ª Operação Escudo, na área do CPA/M -7, que abrange a região de Guarulhos”, afirmou a SSP.

Ainda segundo a pasta, as Operações Escudo são deflagradas todas as vezes nas quais criminosos atentam contra o Estado, por meio do ataque a policiais. “Têm como objetivo restabelecer a ordem pública e a sensação de segurança na comunidade local, além de identificar e prender os responsáveis pelas ações criminosas contra os agentes de segurança paulistas”, afirmou a SSP.

Em 5 de setembro do ano passado, a gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) anunciou o fim da Operação Escudo na Baixada Santista. Desde o início da ação, em 28 de julho de 2023, a Polícia Militar matou 28 pessoas no litoral paulista.

Na época, a operação foi desencadeada um dia após a morte do soldado Patrick Bastos Reis, das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), a tropa de elite da PM paulista, atingido enquanto realizava patrulhamento na Vila Zilda, no Guarujá. Para prender os responsáveis pela morte do policial, foi deflagrada essa operação.

O governo do Estado de São Paulo desencadeou novas Operações Escudos em quatro diferentes regiões paulistas após cinco ataques cometidos contra policiais militares. Na noite de quinta-feira, 18, a soldado PM Sabrina Freire Romão Franklin, de 30 anos, foi assassinada após tentativa de assalto na Estrada Ecoturística de Parelheiros, na zona sul da capital paulista.

Este foi apenas um dos cinco ataques a policiais militares que ocorreram entre os dias 18 e 19 de janeiro no Estado paulista. O modelo de Operação Escudo ganhou notoriedade em julho e agosto do ano passado, quando, após a morte de um policial da Rota, a ação desencadeada pelas forças policiais deixou 28 mortos na Baixada Santista em um mês.

Dois agentes foram denunciados em dezembro por supostamente terem forjado um confronto e dificultado a gravação das câmeras corporais; o governo tem defendido a legalidade da atuação. No caso específico, a Secretaria disse analisar a denúncia e ressaltou que a acusação não desqualifica toda a operação, que resultou em 976 prisões

Viatura circula por ruas do Guarujá durante a Operação Escudo conduzida na cidade entre julho e agosto do ano passado Foto: Taba Benedicto/Estadão - 31/7/2023

“Nenhum ataque a policial ficará impune. Já estamos imediatamente em operação após esses fatos. Nós temos uma Operação Escudo acontecendo nestes pontos de ataques”, disse, em relação aos novos casos, Guilherme Derrite, secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, sobre a resposta da Segurança Pública aos recentes ataques a policiais no Estado.

Conforme a SSP, as Operações Escudo foram desencadeadas pela Polícia Militar nos pontos de ataques aos agentes para identificação e prisão dos criminosos.

“São elas: 2ª Operação Escudo, na área do CPA/M-6 que abrange a região de Santo André, 3ª Operação Escudo, na área do CPA/M-10, abrangendo a região sul da capital paulista, decorrentes do assassinato da soldado PM Sabrina, 4ª Operação Escudo, na área do CPI-9, que abrange a área de Piracicaba e a 5ª Operação Escudo, na área do CPA/M -7, que abrange a região de Guarulhos”, afirmou a SSP.

Ainda segundo a pasta, as Operações Escudo são deflagradas todas as vezes nas quais criminosos atentam contra o Estado, por meio do ataque a policiais. “Têm como objetivo restabelecer a ordem pública e a sensação de segurança na comunidade local, além de identificar e prender os responsáveis pelas ações criminosas contra os agentes de segurança paulistas”, afirmou a SSP.

Em 5 de setembro do ano passado, a gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) anunciou o fim da Operação Escudo na Baixada Santista. Desde o início da ação, em 28 de julho de 2023, a Polícia Militar matou 28 pessoas no litoral paulista.

Na época, a operação foi desencadeada um dia após a morte do soldado Patrick Bastos Reis, das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), a tropa de elite da PM paulista, atingido enquanto realizava patrulhamento na Vila Zilda, no Guarujá. Para prender os responsáveis pela morte do policial, foi deflagrada essa operação.

O governo do Estado de São Paulo desencadeou novas Operações Escudos em quatro diferentes regiões paulistas após cinco ataques cometidos contra policiais militares. Na noite de quinta-feira, 18, a soldado PM Sabrina Freire Romão Franklin, de 30 anos, foi assassinada após tentativa de assalto na Estrada Ecoturística de Parelheiros, na zona sul da capital paulista.

Este foi apenas um dos cinco ataques a policiais militares que ocorreram entre os dias 18 e 19 de janeiro no Estado paulista. O modelo de Operação Escudo ganhou notoriedade em julho e agosto do ano passado, quando, após a morte de um policial da Rota, a ação desencadeada pelas forças policiais deixou 28 mortos na Baixada Santista em um mês.

Dois agentes foram denunciados em dezembro por supostamente terem forjado um confronto e dificultado a gravação das câmeras corporais; o governo tem defendido a legalidade da atuação. No caso específico, a Secretaria disse analisar a denúncia e ressaltou que a acusação não desqualifica toda a operação, que resultou em 976 prisões

Viatura circula por ruas do Guarujá durante a Operação Escudo conduzida na cidade entre julho e agosto do ano passado Foto: Taba Benedicto/Estadão - 31/7/2023

“Nenhum ataque a policial ficará impune. Já estamos imediatamente em operação após esses fatos. Nós temos uma Operação Escudo acontecendo nestes pontos de ataques”, disse, em relação aos novos casos, Guilherme Derrite, secretário de Segurança Pública do Estado de São Paulo, sobre a resposta da Segurança Pública aos recentes ataques a policiais no Estado.

Conforme a SSP, as Operações Escudo foram desencadeadas pela Polícia Militar nos pontos de ataques aos agentes para identificação e prisão dos criminosos.

“São elas: 2ª Operação Escudo, na área do CPA/M-6 que abrange a região de Santo André, 3ª Operação Escudo, na área do CPA/M-10, abrangendo a região sul da capital paulista, decorrentes do assassinato da soldado PM Sabrina, 4ª Operação Escudo, na área do CPI-9, que abrange a área de Piracicaba e a 5ª Operação Escudo, na área do CPA/M -7, que abrange a região de Guarulhos”, afirmou a SSP.

Ainda segundo a pasta, as Operações Escudo são deflagradas todas as vezes nas quais criminosos atentam contra o Estado, por meio do ataque a policiais. “Têm como objetivo restabelecer a ordem pública e a sensação de segurança na comunidade local, além de identificar e prender os responsáveis pelas ações criminosas contra os agentes de segurança paulistas”, afirmou a SSP.

Em 5 de setembro do ano passado, a gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) anunciou o fim da Operação Escudo na Baixada Santista. Desde o início da ação, em 28 de julho de 2023, a Polícia Militar matou 28 pessoas no litoral paulista.

Na época, a operação foi desencadeada um dia após a morte do soldado Patrick Bastos Reis, das Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar (Rota), a tropa de elite da PM paulista, atingido enquanto realizava patrulhamento na Vila Zilda, no Guarujá. Para prender os responsáveis pela morte do policial, foi deflagrada essa operação.

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