Greve do Metrô em SP: Juíza multa companhia em R$ 100 mil por ‘conduta antissindical’


Na quinta, governo chegou a dizer que aceitaria liberar catracas, mas entrou com pedido de liminar no Tribunal do Trabalho; paralisação de quatro linhas continua pelo segundo dia

Por Redação
Atualização:

Após impasse em negociação entre a Companhia do Metropolitano do Estado de São Paulo (Metrô) e os metroviários, a greve da categoria continua nesta sexta-feira, 24, pelo segundo dia consecutivo. O dia anterior foi marcado por decisões que deixaram a população confusa sobre se o serviço seria ou não retomado.

Ainda na quinta-feira, o Metrô conseguiu uma liminar que permitiu o funcionamento parcial das linhas paralisadas, com 80% do quadro de funcionários em horários de pico e de 60% nos demais períodos.

O documento também anulou o acordo de catraca livre que o sindicato havia feito de manhã com o governo de São Paulo. A combinação era de suspender a cobrança de passagens dos passageiros em troca do retorno das atividades da categoria, de modo a não prejudicar a população que depende do transporte público.

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Horas depois, a juíza Elaine Aparecida da Silva Pedroso, do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-2), multou a empresa em R$ 100 mil por conduta antissindical por não liberar as catracas, como foi anunciado pelo próprio governo após acordo, e paralelamente entrar com o pedido de liminar.

Segundo a magistrada, o Metrô disse que “abriria as catracas, interpondo, ato contínuo, mandado de segurança e contra a abertura das catracas SEM que isso lhe houvesse insurgindo-se sido imposto judicialmente, tudo ao contrário do que tem alegado”. Ainda de acordo com Elaine, “os trabalhadores, conduzindo-se em aparente boa-fé apresentaram-se aos postos de trabalho – anunciou-o a imprensa, com imagens– e a requerente ignorou o que havia espontaneamente prometido, ao pedir liminar que cassasse de liberar as catracas”.

População enfrentou transtornos no primeiro dia de greve dos metroviários; paralisação continua nesta sexta-feira. Foto: Werther Santana/Estadão
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“Uma decisão muito importante da juíza, que preserva o direito da população de usar o metrô e preserva o direito dos metroviários se mobilizarem”, afirmou Camila Lisboa, presidente do sindicato, ao Estadão.

Em nota, o Metrô diz “que todos seus atos ao longo da paralisação na quinta-feira foram respaldados por decisões judiciais e em benefício da prestação do serviço à população, com a garantia da segurança de sua operação”.

Após impasse em negociação entre a Companhia do Metropolitano do Estado de São Paulo (Metrô) e os metroviários, a greve da categoria continua nesta sexta-feira, 24, pelo segundo dia consecutivo. O dia anterior foi marcado por decisões que deixaram a população confusa sobre se o serviço seria ou não retomado.

Ainda na quinta-feira, o Metrô conseguiu uma liminar que permitiu o funcionamento parcial das linhas paralisadas, com 80% do quadro de funcionários em horários de pico e de 60% nos demais períodos.

O documento também anulou o acordo de catraca livre que o sindicato havia feito de manhã com o governo de São Paulo. A combinação era de suspender a cobrança de passagens dos passageiros em troca do retorno das atividades da categoria, de modo a não prejudicar a população que depende do transporte público.

Horas depois, a juíza Elaine Aparecida da Silva Pedroso, do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-2), multou a empresa em R$ 100 mil por conduta antissindical por não liberar as catracas, como foi anunciado pelo próprio governo após acordo, e paralelamente entrar com o pedido de liminar.

Segundo a magistrada, o Metrô disse que “abriria as catracas, interpondo, ato contínuo, mandado de segurança e contra a abertura das catracas SEM que isso lhe houvesse insurgindo-se sido imposto judicialmente, tudo ao contrário do que tem alegado”. Ainda de acordo com Elaine, “os trabalhadores, conduzindo-se em aparente boa-fé apresentaram-se aos postos de trabalho – anunciou-o a imprensa, com imagens– e a requerente ignorou o que havia espontaneamente prometido, ao pedir liminar que cassasse de liberar as catracas”.

População enfrentou transtornos no primeiro dia de greve dos metroviários; paralisação continua nesta sexta-feira. Foto: Werther Santana/Estadão

“Uma decisão muito importante da juíza, que preserva o direito da população de usar o metrô e preserva o direito dos metroviários se mobilizarem”, afirmou Camila Lisboa, presidente do sindicato, ao Estadão.

Em nota, o Metrô diz “que todos seus atos ao longo da paralisação na quinta-feira foram respaldados por decisões judiciais e em benefício da prestação do serviço à população, com a garantia da segurança de sua operação”.

Após impasse em negociação entre a Companhia do Metropolitano do Estado de São Paulo (Metrô) e os metroviários, a greve da categoria continua nesta sexta-feira, 24, pelo segundo dia consecutivo. O dia anterior foi marcado por decisões que deixaram a população confusa sobre se o serviço seria ou não retomado.

Ainda na quinta-feira, o Metrô conseguiu uma liminar que permitiu o funcionamento parcial das linhas paralisadas, com 80% do quadro de funcionários em horários de pico e de 60% nos demais períodos.

O documento também anulou o acordo de catraca livre que o sindicato havia feito de manhã com o governo de São Paulo. A combinação era de suspender a cobrança de passagens dos passageiros em troca do retorno das atividades da categoria, de modo a não prejudicar a população que depende do transporte público.

Horas depois, a juíza Elaine Aparecida da Silva Pedroso, do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT-2), multou a empresa em R$ 100 mil por conduta antissindical por não liberar as catracas, como foi anunciado pelo próprio governo após acordo, e paralelamente entrar com o pedido de liminar.

Segundo a magistrada, o Metrô disse que “abriria as catracas, interpondo, ato contínuo, mandado de segurança e contra a abertura das catracas SEM que isso lhe houvesse insurgindo-se sido imposto judicialmente, tudo ao contrário do que tem alegado”. Ainda de acordo com Elaine, “os trabalhadores, conduzindo-se em aparente boa-fé apresentaram-se aos postos de trabalho – anunciou-o a imprensa, com imagens– e a requerente ignorou o que havia espontaneamente prometido, ao pedir liminar que cassasse de liberar as catracas”.

População enfrentou transtornos no primeiro dia de greve dos metroviários; paralisação continua nesta sexta-feira. Foto: Werther Santana/Estadão

“Uma decisão muito importante da juíza, que preserva o direito da população de usar o metrô e preserva o direito dos metroviários se mobilizarem”, afirmou Camila Lisboa, presidente do sindicato, ao Estadão.

Em nota, o Metrô diz “que todos seus atos ao longo da paralisação na quinta-feira foram respaldados por decisões judiciais e em benefício da prestação do serviço à população, com a garantia da segurança de sua operação”.

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