Greve dos metroviários: sindicato adia paralisação


Trabalhadores estudavam paralisar as atividades nesta terça-feira, 6, mas adiaram decisão após TRT determinar que o Metrô pague step a funcionários

Por Caio Possati

O Sindicato dos Metroviários de São Paulo decidiu em assembleia na noite desta segunda-feira não paralisar a categoria a partir desta terça-feira, 6. A possibilidade de greve havia sido anunciada na semana passada.

O recuo, segundo os metroviários, se deve a uma determinação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) para que a companhia pague o step (um mecanismo de isonomia salarial) aos funcionários da empresa que ainda não receberam o pagamento.

Por conta do adiamento da paralisação, Metrô deve funcionar normalmente nesta terça-feira. Foto: Tiago Queiroz/Estadão
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O pedido do TRT foi feito nesta segunda-feira, durante uma audiência de conciliação. O tribunal indicou ao Metrô a extensão do acordo de cumprimento do pagamento do step para os funcionários da empresa.

“O motivo do adiamento é porque o tribunal pede que a empresa estenda o pagamento do step para os demais trabalhadores. A empresa disse que não vai fazer, mas, de qualquer forma, foi um pedido do tribunal. O Metrô disse que vai responder oficialmente depois. Então, estamos na expectativa”, afirmou ao Estadão Altino de Melo, membro do sindicato.

Com a proposta do TRT, os funcionários da companhia votaram para manter-se em estado de greve e realizar manifestações ao longo da semana, como a distribuição de uma carta aberta à população na próxima sexta-feira, 9, na Estação Trianon-Masp.

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Eles definiram que vão realizar uma nova assembleia na próxima segunda-feira, 12, e, caso não haja acordo com o Metrô até lá – será feita uma nova tentativa no mesmo dia –, vão se reunir e votar novamente para decidir se aderem a uma paralisação no dia seguinte (13 de setembro) ou não.

“Em respeito à cláusula de paz estabelecida na audiência, a categoria decidiu adiar a paralisação para a próxima terça, manter o estado de greve e as mobilizações e realizar nova assembleia na segunda-feira”, informou o sindicato por meio de nota.

O Estadão procurou o Metrô para comentar o pedido do Tribunal Regional do Trabalho, mas não houve resposta até a publicação do texto.

O Sindicato dos Metroviários de São Paulo decidiu em assembleia na noite desta segunda-feira não paralisar a categoria a partir desta terça-feira, 6. A possibilidade de greve havia sido anunciada na semana passada.

O recuo, segundo os metroviários, se deve a uma determinação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) para que a companhia pague o step (um mecanismo de isonomia salarial) aos funcionários da empresa que ainda não receberam o pagamento.

Por conta do adiamento da paralisação, Metrô deve funcionar normalmente nesta terça-feira. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O pedido do TRT foi feito nesta segunda-feira, durante uma audiência de conciliação. O tribunal indicou ao Metrô a extensão do acordo de cumprimento do pagamento do step para os funcionários da empresa.

“O motivo do adiamento é porque o tribunal pede que a empresa estenda o pagamento do step para os demais trabalhadores. A empresa disse que não vai fazer, mas, de qualquer forma, foi um pedido do tribunal. O Metrô disse que vai responder oficialmente depois. Então, estamos na expectativa”, afirmou ao Estadão Altino de Melo, membro do sindicato.

Com a proposta do TRT, os funcionários da companhia votaram para manter-se em estado de greve e realizar manifestações ao longo da semana, como a distribuição de uma carta aberta à população na próxima sexta-feira, 9, na Estação Trianon-Masp.

Eles definiram que vão realizar uma nova assembleia na próxima segunda-feira, 12, e, caso não haja acordo com o Metrô até lá – será feita uma nova tentativa no mesmo dia –, vão se reunir e votar novamente para decidir se aderem a uma paralisação no dia seguinte (13 de setembro) ou não.

“Em respeito à cláusula de paz estabelecida na audiência, a categoria decidiu adiar a paralisação para a próxima terça, manter o estado de greve e as mobilizações e realizar nova assembleia na segunda-feira”, informou o sindicato por meio de nota.

O Estadão procurou o Metrô para comentar o pedido do Tribunal Regional do Trabalho, mas não houve resposta até a publicação do texto.

O Sindicato dos Metroviários de São Paulo decidiu em assembleia na noite desta segunda-feira não paralisar a categoria a partir desta terça-feira, 6. A possibilidade de greve havia sido anunciada na semana passada.

O recuo, segundo os metroviários, se deve a uma determinação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) para que a companhia pague o step (um mecanismo de isonomia salarial) aos funcionários da empresa que ainda não receberam o pagamento.

Por conta do adiamento da paralisação, Metrô deve funcionar normalmente nesta terça-feira. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O pedido do TRT foi feito nesta segunda-feira, durante uma audiência de conciliação. O tribunal indicou ao Metrô a extensão do acordo de cumprimento do pagamento do step para os funcionários da empresa.

“O motivo do adiamento é porque o tribunal pede que a empresa estenda o pagamento do step para os demais trabalhadores. A empresa disse que não vai fazer, mas, de qualquer forma, foi um pedido do tribunal. O Metrô disse que vai responder oficialmente depois. Então, estamos na expectativa”, afirmou ao Estadão Altino de Melo, membro do sindicato.

Com a proposta do TRT, os funcionários da companhia votaram para manter-se em estado de greve e realizar manifestações ao longo da semana, como a distribuição de uma carta aberta à população na próxima sexta-feira, 9, na Estação Trianon-Masp.

Eles definiram que vão realizar uma nova assembleia na próxima segunda-feira, 12, e, caso não haja acordo com o Metrô até lá – será feita uma nova tentativa no mesmo dia –, vão se reunir e votar novamente para decidir se aderem a uma paralisação no dia seguinte (13 de setembro) ou não.

“Em respeito à cláusula de paz estabelecida na audiência, a categoria decidiu adiar a paralisação para a próxima terça, manter o estado de greve e as mobilizações e realizar nova assembleia na segunda-feira”, informou o sindicato por meio de nota.

O Estadão procurou o Metrô para comentar o pedido do Tribunal Regional do Trabalho, mas não houve resposta até a publicação do texto.

O Sindicato dos Metroviários de São Paulo decidiu em assembleia na noite desta segunda-feira não paralisar a categoria a partir desta terça-feira, 6. A possibilidade de greve havia sido anunciada na semana passada.

O recuo, segundo os metroviários, se deve a uma determinação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) para que a companhia pague o step (um mecanismo de isonomia salarial) aos funcionários da empresa que ainda não receberam o pagamento.

Por conta do adiamento da paralisação, Metrô deve funcionar normalmente nesta terça-feira. Foto: Tiago Queiroz/Estadão

O pedido do TRT foi feito nesta segunda-feira, durante uma audiência de conciliação. O tribunal indicou ao Metrô a extensão do acordo de cumprimento do pagamento do step para os funcionários da empresa.

“O motivo do adiamento é porque o tribunal pede que a empresa estenda o pagamento do step para os demais trabalhadores. A empresa disse que não vai fazer, mas, de qualquer forma, foi um pedido do tribunal. O Metrô disse que vai responder oficialmente depois. Então, estamos na expectativa”, afirmou ao Estadão Altino de Melo, membro do sindicato.

Com a proposta do TRT, os funcionários da companhia votaram para manter-se em estado de greve e realizar manifestações ao longo da semana, como a distribuição de uma carta aberta à população na próxima sexta-feira, 9, na Estação Trianon-Masp.

Eles definiram que vão realizar uma nova assembleia na próxima segunda-feira, 12, e, caso não haja acordo com o Metrô até lá – será feita uma nova tentativa no mesmo dia –, vão se reunir e votar novamente para decidir se aderem a uma paralisação no dia seguinte (13 de setembro) ou não.

“Em respeito à cláusula de paz estabelecida na audiência, a categoria decidiu adiar a paralisação para a próxima terça, manter o estado de greve e as mobilizações e realizar nova assembleia na segunda-feira”, informou o sindicato por meio de nota.

O Estadão procurou o Metrô para comentar o pedido do Tribunal Regional do Trabalho, mas não houve resposta até a publicação do texto.

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