Greve no Metrô e na CPTM: como fica o rodízio de veículos nesta terça


Funcionários da rede metroferroviária protestam contra privatização dos serviços; trabalhadores da Sabesp também participam de protesto

Por Redação
Atualização:

A Prefeitura de São Paulo anunciou a suspensão do rodízio de veículos na capital nesta terça-feira, 3, em função da greve de 24 horas realizada pelos funcionários do Metrô, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

As três categorias protestam contra a privatização dos serviços, atualmente geridos pelo Estado de São Paulo. Os sindicatos alegam que a transferência das operações ao setor privado carece de maior discussão com a sociedade e que projetos do tipo podem piorar a qualidade do serviço.

Trânsito na Marginal Tietê. Prefeitura suspende rodízio em função da greve dos funcionários de Metrô, CPTM e Sabesp. Foto: Tiago Queiroz/Estadão (junho/2023)
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A gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) tem chamado a greve de “política” e afirmado que os projetos de concessão à iniciativa privada estão sendo debatidos. Também nesta segunda, o governo estadual determinou ponto facultativo em todos os serviços públicos da capital nesta terça-feira, 3.

“O objetivo é reduzir os prejuízos à população, garantindo a remarcação de consultas, exames e demais serviços que estavam agendados para a data da greve”, disse o governo, em nota.

Os funcionários devem se reunir na noite desta segunda, 2, em assembleia geral para votar e confirmar a paralisação das atividades, de acordo com os sindicalistas. Esta é a quarta convocação de greve que os metroviários fazem em 2023 - o sindicato tem travado uma guerra política contra a gestão Tarcísio.

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Quais linhas do Metrô e da CPTM estão sendo afetadas pela greve desta terça-feira?

No momento, a CPTM e o Metrô operam da seguinte forma:

Metrô

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  • Linha 1-Azul: fechada
  • Linha 2-Verde: fechada
  • Linha 3-Vermelha: fechada
  • Linha 15-Prata: fechada

CPTM – em operação parcial desde às 5h15

  • Linha 7-Rubi: de Caieiras a Luz
  • Linha 10-Turquesa: fechada
  • Linha 11-Coral: de Guaianases a Luz
  • Linha 12-Safira: fechada
  • Linha 13-Jade: fechada
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As linhas 4-Amarela e 5-Lilás, de metrô, e as linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, de trens metropolitanos, administradas pela iniciativa privada, funcionam normalmente, segundo a Via Quatro e a Via Mobilidade.

Especialistas dizem que a paralisação - que não está ligada diretamente à melhoria das condições de trabalho - pode ser considerada abusiva. O Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (TRT) concedeu na sexta, 29, liminares ao Metrô e à CPTM determinando a operação de 100% dos serviços no horário de pico (6h às 9h e das 16h às 19h) e de 80% nos demais horários, com multa de R$ 500 mil para cada um dos sindicatos em caso de descumprimento. Na Sabesp, a taxa de trabalhadores que devem atuar é de 85% e a multa, de R$ 100 mil.

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Haverá liberação de catracas?

A liberação de catracas chegou a ser sugerida pelo Sindicato dos Metroviários, mas a Justiça do Trabalho não autorizou a medida.

Os serviços da Sabesp serão afetados?

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Segundo o sindicato, não haverá interrupção do fornecimento de água. No dia da paralisação, os funcionários realizarão um ato junto à sede da companhia no bairro da Ponte Pequena, região central da cidade.

A Prefeitura de São Paulo anunciou a suspensão do rodízio de veículos na capital nesta terça-feira, 3, em função da greve de 24 horas realizada pelos funcionários do Metrô, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

As três categorias protestam contra a privatização dos serviços, atualmente geridos pelo Estado de São Paulo. Os sindicatos alegam que a transferência das operações ao setor privado carece de maior discussão com a sociedade e que projetos do tipo podem piorar a qualidade do serviço.

Trânsito na Marginal Tietê. Prefeitura suspende rodízio em função da greve dos funcionários de Metrô, CPTM e Sabesp. Foto: Tiago Queiroz/Estadão (junho/2023)

A gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) tem chamado a greve de “política” e afirmado que os projetos de concessão à iniciativa privada estão sendo debatidos. Também nesta segunda, o governo estadual determinou ponto facultativo em todos os serviços públicos da capital nesta terça-feira, 3.

“O objetivo é reduzir os prejuízos à população, garantindo a remarcação de consultas, exames e demais serviços que estavam agendados para a data da greve”, disse o governo, em nota.

Os funcionários devem se reunir na noite desta segunda, 2, em assembleia geral para votar e confirmar a paralisação das atividades, de acordo com os sindicalistas. Esta é a quarta convocação de greve que os metroviários fazem em 2023 - o sindicato tem travado uma guerra política contra a gestão Tarcísio.

Quais linhas do Metrô e da CPTM estão sendo afetadas pela greve desta terça-feira?

No momento, a CPTM e o Metrô operam da seguinte forma:

Metrô

  • Linha 1-Azul: fechada
  • Linha 2-Verde: fechada
  • Linha 3-Vermelha: fechada
  • Linha 15-Prata: fechada

CPTM – em operação parcial desde às 5h15

  • Linha 7-Rubi: de Caieiras a Luz
  • Linha 10-Turquesa: fechada
  • Linha 11-Coral: de Guaianases a Luz
  • Linha 12-Safira: fechada
  • Linha 13-Jade: fechada

As linhas 4-Amarela e 5-Lilás, de metrô, e as linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, de trens metropolitanos, administradas pela iniciativa privada, funcionam normalmente, segundo a Via Quatro e a Via Mobilidade.

Especialistas dizem que a paralisação - que não está ligada diretamente à melhoria das condições de trabalho - pode ser considerada abusiva. O Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (TRT) concedeu na sexta, 29, liminares ao Metrô e à CPTM determinando a operação de 100% dos serviços no horário de pico (6h às 9h e das 16h às 19h) e de 80% nos demais horários, com multa de R$ 500 mil para cada um dos sindicatos em caso de descumprimento. Na Sabesp, a taxa de trabalhadores que devem atuar é de 85% e a multa, de R$ 100 mil.

Haverá liberação de catracas?

A liberação de catracas chegou a ser sugerida pelo Sindicato dos Metroviários, mas a Justiça do Trabalho não autorizou a medida.

Os serviços da Sabesp serão afetados?

Segundo o sindicato, não haverá interrupção do fornecimento de água. No dia da paralisação, os funcionários realizarão um ato junto à sede da companhia no bairro da Ponte Pequena, região central da cidade.

A Prefeitura de São Paulo anunciou a suspensão do rodízio de veículos na capital nesta terça-feira, 3, em função da greve de 24 horas realizada pelos funcionários do Metrô, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

As três categorias protestam contra a privatização dos serviços, atualmente geridos pelo Estado de São Paulo. Os sindicatos alegam que a transferência das operações ao setor privado carece de maior discussão com a sociedade e que projetos do tipo podem piorar a qualidade do serviço.

Trânsito na Marginal Tietê. Prefeitura suspende rodízio em função da greve dos funcionários de Metrô, CPTM e Sabesp. Foto: Tiago Queiroz/Estadão (junho/2023)

A gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) tem chamado a greve de “política” e afirmado que os projetos de concessão à iniciativa privada estão sendo debatidos. Também nesta segunda, o governo estadual determinou ponto facultativo em todos os serviços públicos da capital nesta terça-feira, 3.

“O objetivo é reduzir os prejuízos à população, garantindo a remarcação de consultas, exames e demais serviços que estavam agendados para a data da greve”, disse o governo, em nota.

Os funcionários devem se reunir na noite desta segunda, 2, em assembleia geral para votar e confirmar a paralisação das atividades, de acordo com os sindicalistas. Esta é a quarta convocação de greve que os metroviários fazem em 2023 - o sindicato tem travado uma guerra política contra a gestão Tarcísio.

Quais linhas do Metrô e da CPTM estão sendo afetadas pela greve desta terça-feira?

No momento, a CPTM e o Metrô operam da seguinte forma:

Metrô

  • Linha 1-Azul: fechada
  • Linha 2-Verde: fechada
  • Linha 3-Vermelha: fechada
  • Linha 15-Prata: fechada

CPTM – em operação parcial desde às 5h15

  • Linha 7-Rubi: de Caieiras a Luz
  • Linha 10-Turquesa: fechada
  • Linha 11-Coral: de Guaianases a Luz
  • Linha 12-Safira: fechada
  • Linha 13-Jade: fechada

As linhas 4-Amarela e 5-Lilás, de metrô, e as linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, de trens metropolitanos, administradas pela iniciativa privada, funcionam normalmente, segundo a Via Quatro e a Via Mobilidade.

Especialistas dizem que a paralisação - que não está ligada diretamente à melhoria das condições de trabalho - pode ser considerada abusiva. O Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (TRT) concedeu na sexta, 29, liminares ao Metrô e à CPTM determinando a operação de 100% dos serviços no horário de pico (6h às 9h e das 16h às 19h) e de 80% nos demais horários, com multa de R$ 500 mil para cada um dos sindicatos em caso de descumprimento. Na Sabesp, a taxa de trabalhadores que devem atuar é de 85% e a multa, de R$ 100 mil.

Haverá liberação de catracas?

A liberação de catracas chegou a ser sugerida pelo Sindicato dos Metroviários, mas a Justiça do Trabalho não autorizou a medida.

Os serviços da Sabesp serão afetados?

Segundo o sindicato, não haverá interrupção do fornecimento de água. No dia da paralisação, os funcionários realizarão um ato junto à sede da companhia no bairro da Ponte Pequena, região central da cidade.

A Prefeitura de São Paulo anunciou a suspensão do rodízio de veículos na capital nesta terça-feira, 3, em função da greve de 24 horas realizada pelos funcionários do Metrô, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) e da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).

As três categorias protestam contra a privatização dos serviços, atualmente geridos pelo Estado de São Paulo. Os sindicatos alegam que a transferência das operações ao setor privado carece de maior discussão com a sociedade e que projetos do tipo podem piorar a qualidade do serviço.

Trânsito na Marginal Tietê. Prefeitura suspende rodízio em função da greve dos funcionários de Metrô, CPTM e Sabesp. Foto: Tiago Queiroz/Estadão (junho/2023)

A gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) tem chamado a greve de “política” e afirmado que os projetos de concessão à iniciativa privada estão sendo debatidos. Também nesta segunda, o governo estadual determinou ponto facultativo em todos os serviços públicos da capital nesta terça-feira, 3.

“O objetivo é reduzir os prejuízos à população, garantindo a remarcação de consultas, exames e demais serviços que estavam agendados para a data da greve”, disse o governo, em nota.

Os funcionários devem se reunir na noite desta segunda, 2, em assembleia geral para votar e confirmar a paralisação das atividades, de acordo com os sindicalistas. Esta é a quarta convocação de greve que os metroviários fazem em 2023 - o sindicato tem travado uma guerra política contra a gestão Tarcísio.

Quais linhas do Metrô e da CPTM estão sendo afetadas pela greve desta terça-feira?

No momento, a CPTM e o Metrô operam da seguinte forma:

Metrô

  • Linha 1-Azul: fechada
  • Linha 2-Verde: fechada
  • Linha 3-Vermelha: fechada
  • Linha 15-Prata: fechada

CPTM – em operação parcial desde às 5h15

  • Linha 7-Rubi: de Caieiras a Luz
  • Linha 10-Turquesa: fechada
  • Linha 11-Coral: de Guaianases a Luz
  • Linha 12-Safira: fechada
  • Linha 13-Jade: fechada

As linhas 4-Amarela e 5-Lilás, de metrô, e as linhas 8-Diamante e 9-Esmeralda, de trens metropolitanos, administradas pela iniciativa privada, funcionam normalmente, segundo a Via Quatro e a Via Mobilidade.

Especialistas dizem que a paralisação - que não está ligada diretamente à melhoria das condições de trabalho - pode ser considerada abusiva. O Tribunal Regional do Trabalho de São Paulo (TRT) concedeu na sexta, 29, liminares ao Metrô e à CPTM determinando a operação de 100% dos serviços no horário de pico (6h às 9h e das 16h às 19h) e de 80% nos demais horários, com multa de R$ 500 mil para cada um dos sindicatos em caso de descumprimento. Na Sabesp, a taxa de trabalhadores que devem atuar é de 85% e a multa, de R$ 100 mil.

Haverá liberação de catracas?

A liberação de catracas chegou a ser sugerida pelo Sindicato dos Metroviários, mas a Justiça do Trabalho não autorizou a medida.

Os serviços da Sabesp serão afetados?

Segundo o sindicato, não haverá interrupção do fornecimento de água. No dia da paralisação, os funcionários realizarão um ato junto à sede da companhia no bairro da Ponte Pequena, região central da cidade.

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