Guarujá: homem é morto pela polícia e total de óbitos em operação no litoral chega a 19


Ação foi deflagrada no dia 28 de julho, após a morte do PM da Rota Patrick Bastos Reis. Pelo menos 513 pessoas já foram presas

Por Roberta Jansen
Atualização:

Um homem de 37 anos foi morto nesta sexta-feira, 18, durante uma ação do Batalhão de Ações Especiais da Polícia (Baep), no Guarujá, litoral de São Paulo. Com isso já são 19 pessoas mortas desde o início da Operação Escudo, deflagrada no dia 28 de julho, após a morte do PM da Rota Patrick Bastos Reis, de 30 anos.

Pelo menos 513 pessoas foram presas desde o início da operação e foram apreendidos 880 quilos de drogas e 70 armas.

A Polícia Civil informou que policiais do Baep faziam um patrulhamento no bairro do Perequê, na tarde de sexta-feira, quando um homem fugiu ao perceber a aproximação e começou a atirar contra os agentes. A polícia revidou e o homem acabou sendo morto, segundo a versão relatada pelos policiais.

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Moradores protestaram contra violência policial na cidade em ato realizado no dia 2 de agosto. Operação já deixou 19 mortos Foto: Taba Benedicto/Estadão

Ainda segundou a polícia, o homem estava em uma área conhecida como ponto de tráfico de drogas. Foram apreendidos com ele volumes de maconha, cocaína e crack, além de um rádio comunicador e anotações do tráfico. O material não foi divulgado.

Moradores do bairro dizem que o homem morto não era traficante e não teria atirado contra a polícia. A arma do policial foi apreendida e a perícia, acionada.

Um homem de 37 anos foi morto nesta sexta-feira, 18, durante uma ação do Batalhão de Ações Especiais da Polícia (Baep), no Guarujá, litoral de São Paulo. Com isso já são 19 pessoas mortas desde o início da Operação Escudo, deflagrada no dia 28 de julho, após a morte do PM da Rota Patrick Bastos Reis, de 30 anos.

Pelo menos 513 pessoas foram presas desde o início da operação e foram apreendidos 880 quilos de drogas e 70 armas.

A Polícia Civil informou que policiais do Baep faziam um patrulhamento no bairro do Perequê, na tarde de sexta-feira, quando um homem fugiu ao perceber a aproximação e começou a atirar contra os agentes. A polícia revidou e o homem acabou sendo morto, segundo a versão relatada pelos policiais.

Moradores protestaram contra violência policial na cidade em ato realizado no dia 2 de agosto. Operação já deixou 19 mortos Foto: Taba Benedicto/Estadão

Ainda segundou a polícia, o homem estava em uma área conhecida como ponto de tráfico de drogas. Foram apreendidos com ele volumes de maconha, cocaína e crack, além de um rádio comunicador e anotações do tráfico. O material não foi divulgado.

Moradores do bairro dizem que o homem morto não era traficante e não teria atirado contra a polícia. A arma do policial foi apreendida e a perícia, acionada.

Um homem de 37 anos foi morto nesta sexta-feira, 18, durante uma ação do Batalhão de Ações Especiais da Polícia (Baep), no Guarujá, litoral de São Paulo. Com isso já são 19 pessoas mortas desde o início da Operação Escudo, deflagrada no dia 28 de julho, após a morte do PM da Rota Patrick Bastos Reis, de 30 anos.

Pelo menos 513 pessoas foram presas desde o início da operação e foram apreendidos 880 quilos de drogas e 70 armas.

A Polícia Civil informou que policiais do Baep faziam um patrulhamento no bairro do Perequê, na tarde de sexta-feira, quando um homem fugiu ao perceber a aproximação e começou a atirar contra os agentes. A polícia revidou e o homem acabou sendo morto, segundo a versão relatada pelos policiais.

Moradores protestaram contra violência policial na cidade em ato realizado no dia 2 de agosto. Operação já deixou 19 mortos Foto: Taba Benedicto/Estadão

Ainda segundou a polícia, o homem estava em uma área conhecida como ponto de tráfico de drogas. Foram apreendidos com ele volumes de maconha, cocaína e crack, além de um rádio comunicador e anotações do tráfico. O material não foi divulgado.

Moradores do bairro dizem que o homem morto não era traficante e não teria atirado contra a polícia. A arma do policial foi apreendida e a perícia, acionada.

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