Gustavo Fildzz: entenda a acusação de tráfico de drogas que levou cantor da banda Aliados à prisão


Cantor foi preso na última quarta-feira, 2, em Santos, no litoral de São Paulo. Polícia acusa artista de manter plantação de maconha em Praia Grande

Por José Maria Tomazela
Atualização:

O cantor Gustavo Fildzz, de 46 anos, vocalista da banda Aliados, foi preso em flagrante, na quarta-feira, 2, por tráfico de drogas e associação para o tráfico, em Santos, no litoral de São Paulo. Ex-campeão de ginástica olímpica, Fildzz é acusado pela polícia de manter uma plantação de maconha em dois imóveis alugados em Praia Grande, também no litoral.

Nesta quinta, 3, durante audiência de custódia, ele teve o flagrante convertido em prisão preventiva. A defesa do cantor entrou com habeas corpus para que o cantor responda em liberdade.

Gustavo Tavares da Mata Barreto, que adotou o nome artístico de Fildzz, foi preso em seu apartamento, em Santos. O caseiro dele, Wagner Gonçalves, que estava em um dos imóveis, também foi preso.

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De acordo com o delegado Fabiano Barbeiro, da Delegacia Especializada de Investigações Criminais (Deic), as prisões aconteceram após três meses de investigações. Segundo ele, a versão do suspeito, de que a droga seria para consumo próprio, não se sustenta devido à quantidade de pés de maconha – mais de 100 – encontrada nos dois imóveis que estariam sob sua responsabilidade.

O vocalista Gustavo Fildzz foi preso por suspeita de tráfico de entorpecentes, em Santos, litoral paulista. A defesa entrou com habeas corpus. Foto: Instagram/@gustavofildzz

Conforme o delegado, foram colhidas provas de que a maconha era comercializada e que a atividade acontecia há mais de um ano.

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O advogado Eugênio Malavasi, que defende o cantor, disse que já entrou com habeas corpus contra a decretação da prisão preventiva, por entender que não foram preenchidos os requisitos legais. “Não houve a demonstração dos fundamentos para a prisão cautelar. Nesses casos, deveriam ter sido aplicadas medidas cautelares diversas da prisão.”

Segundo ele, o músico admitiu apenas a posse da porção de maconha encontrada em seu apartamento quando foi preso, e que seria para consumo próprio.

“Ele tem até um relatório médico a respeito do uso da maconha. No que tange ao mérito dos mandados de buscas em imóveis de Praia Grande, isso será discutido a posteriori”, disse. A reportagem não conseguiu contato com o defensor do caseiro Wagner. Contatada, a banda Aliados ainda não deu retorno.

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Em nota, os integrantes da banda Aliados se disseram surpresos com os fatos noticiados em relação à prisão do vocalista Fildzz, um de seus integrantes, e disseram confiar plenamente na apuração judicial dos fatos.

“A banda Aliados segue firme no propósito de difundir a cultura do Rock e entreter a todo o público que ao longo dos anos prestigia o trabalho sério e profissional dos seus integrantes”, diz a nota assinada por Dudu Golzi, Rafa Borba, Marquinhos Perez e Gian Giannini.

STF discute porte de maconha

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A prisão de Gustavo Fildzz aconteceu no momento em que o Supremo Tribunal Federal (STF) retomou a votação da descriminalização do porte de maconha para uso pessoal.

Quatro ministros já votaram a favor de que o porte da droga para uso pessoal deixe de ser considerado crime: Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso e Edson Fachin. Outros ministros ainda devem votar.

Atualmente, o porte de drogas para uso pessoal é considerado crime, apenado com o cumprimento de medidas socioeducativas. O tráfico de drogas, que não está em análise pelo STF, é crime punido com reclusão de 5 a 15 anos.

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Gustavo Fildzz deixou competições e seguiu na música

Antes de se tornar vocalista da banda Aliados, Gustavo era ginasta e integrou a seleção brasileira de ginástica, tendo sido campeão brasileiro adulto em 1998, campeão sul-americano por aparelho e pan-americano interclubes em 1999. No início dos anos 2000 ele deixou as competições e passou a seguir a carreira de músico, tornando-se vocalista da Aliados, banda santista de rock.

Formada em 2000, a banda se tornou destaque em videoclipes e teve músicas usadas como tema de abertura de seriados de televisão. Em 2017, a banda lançou o DVD Aliados Acústico.

O cantor Gustavo Fildzz, de 46 anos, vocalista da banda Aliados, foi preso em flagrante, na quarta-feira, 2, por tráfico de drogas e associação para o tráfico, em Santos, no litoral de São Paulo. Ex-campeão de ginástica olímpica, Fildzz é acusado pela polícia de manter uma plantação de maconha em dois imóveis alugados em Praia Grande, também no litoral.

Nesta quinta, 3, durante audiência de custódia, ele teve o flagrante convertido em prisão preventiva. A defesa do cantor entrou com habeas corpus para que o cantor responda em liberdade.

Gustavo Tavares da Mata Barreto, que adotou o nome artístico de Fildzz, foi preso em seu apartamento, em Santos. O caseiro dele, Wagner Gonçalves, que estava em um dos imóveis, também foi preso.

De acordo com o delegado Fabiano Barbeiro, da Delegacia Especializada de Investigações Criminais (Deic), as prisões aconteceram após três meses de investigações. Segundo ele, a versão do suspeito, de que a droga seria para consumo próprio, não se sustenta devido à quantidade de pés de maconha – mais de 100 – encontrada nos dois imóveis que estariam sob sua responsabilidade.

O vocalista Gustavo Fildzz foi preso por suspeita de tráfico de entorpecentes, em Santos, litoral paulista. A defesa entrou com habeas corpus. Foto: Instagram/@gustavofildzz

Conforme o delegado, foram colhidas provas de que a maconha era comercializada e que a atividade acontecia há mais de um ano.

O advogado Eugênio Malavasi, que defende o cantor, disse que já entrou com habeas corpus contra a decretação da prisão preventiva, por entender que não foram preenchidos os requisitos legais. “Não houve a demonstração dos fundamentos para a prisão cautelar. Nesses casos, deveriam ter sido aplicadas medidas cautelares diversas da prisão.”

Segundo ele, o músico admitiu apenas a posse da porção de maconha encontrada em seu apartamento quando foi preso, e que seria para consumo próprio.

“Ele tem até um relatório médico a respeito do uso da maconha. No que tange ao mérito dos mandados de buscas em imóveis de Praia Grande, isso será discutido a posteriori”, disse. A reportagem não conseguiu contato com o defensor do caseiro Wagner. Contatada, a banda Aliados ainda não deu retorno.

Em nota, os integrantes da banda Aliados se disseram surpresos com os fatos noticiados em relação à prisão do vocalista Fildzz, um de seus integrantes, e disseram confiar plenamente na apuração judicial dos fatos.

“A banda Aliados segue firme no propósito de difundir a cultura do Rock e entreter a todo o público que ao longo dos anos prestigia o trabalho sério e profissional dos seus integrantes”, diz a nota assinada por Dudu Golzi, Rafa Borba, Marquinhos Perez e Gian Giannini.

STF discute porte de maconha

A prisão de Gustavo Fildzz aconteceu no momento em que o Supremo Tribunal Federal (STF) retomou a votação da descriminalização do porte de maconha para uso pessoal.

Quatro ministros já votaram a favor de que o porte da droga para uso pessoal deixe de ser considerado crime: Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso e Edson Fachin. Outros ministros ainda devem votar.

Atualmente, o porte de drogas para uso pessoal é considerado crime, apenado com o cumprimento de medidas socioeducativas. O tráfico de drogas, que não está em análise pelo STF, é crime punido com reclusão de 5 a 15 anos.

Gustavo Fildzz deixou competições e seguiu na música

Antes de se tornar vocalista da banda Aliados, Gustavo era ginasta e integrou a seleção brasileira de ginástica, tendo sido campeão brasileiro adulto em 1998, campeão sul-americano por aparelho e pan-americano interclubes em 1999. No início dos anos 2000 ele deixou as competições e passou a seguir a carreira de músico, tornando-se vocalista da Aliados, banda santista de rock.

Formada em 2000, a banda se tornou destaque em videoclipes e teve músicas usadas como tema de abertura de seriados de televisão. Em 2017, a banda lançou o DVD Aliados Acústico.

O cantor Gustavo Fildzz, de 46 anos, vocalista da banda Aliados, foi preso em flagrante, na quarta-feira, 2, por tráfico de drogas e associação para o tráfico, em Santos, no litoral de São Paulo. Ex-campeão de ginástica olímpica, Fildzz é acusado pela polícia de manter uma plantação de maconha em dois imóveis alugados em Praia Grande, também no litoral.

Nesta quinta, 3, durante audiência de custódia, ele teve o flagrante convertido em prisão preventiva. A defesa do cantor entrou com habeas corpus para que o cantor responda em liberdade.

Gustavo Tavares da Mata Barreto, que adotou o nome artístico de Fildzz, foi preso em seu apartamento, em Santos. O caseiro dele, Wagner Gonçalves, que estava em um dos imóveis, também foi preso.

De acordo com o delegado Fabiano Barbeiro, da Delegacia Especializada de Investigações Criminais (Deic), as prisões aconteceram após três meses de investigações. Segundo ele, a versão do suspeito, de que a droga seria para consumo próprio, não se sustenta devido à quantidade de pés de maconha – mais de 100 – encontrada nos dois imóveis que estariam sob sua responsabilidade.

O vocalista Gustavo Fildzz foi preso por suspeita de tráfico de entorpecentes, em Santos, litoral paulista. A defesa entrou com habeas corpus. Foto: Instagram/@gustavofildzz

Conforme o delegado, foram colhidas provas de que a maconha era comercializada e que a atividade acontecia há mais de um ano.

O advogado Eugênio Malavasi, que defende o cantor, disse que já entrou com habeas corpus contra a decretação da prisão preventiva, por entender que não foram preenchidos os requisitos legais. “Não houve a demonstração dos fundamentos para a prisão cautelar. Nesses casos, deveriam ter sido aplicadas medidas cautelares diversas da prisão.”

Segundo ele, o músico admitiu apenas a posse da porção de maconha encontrada em seu apartamento quando foi preso, e que seria para consumo próprio.

“Ele tem até um relatório médico a respeito do uso da maconha. No que tange ao mérito dos mandados de buscas em imóveis de Praia Grande, isso será discutido a posteriori”, disse. A reportagem não conseguiu contato com o defensor do caseiro Wagner. Contatada, a banda Aliados ainda não deu retorno.

Em nota, os integrantes da banda Aliados se disseram surpresos com os fatos noticiados em relação à prisão do vocalista Fildzz, um de seus integrantes, e disseram confiar plenamente na apuração judicial dos fatos.

“A banda Aliados segue firme no propósito de difundir a cultura do Rock e entreter a todo o público que ao longo dos anos prestigia o trabalho sério e profissional dos seus integrantes”, diz a nota assinada por Dudu Golzi, Rafa Borba, Marquinhos Perez e Gian Giannini.

STF discute porte de maconha

A prisão de Gustavo Fildzz aconteceu no momento em que o Supremo Tribunal Federal (STF) retomou a votação da descriminalização do porte de maconha para uso pessoal.

Quatro ministros já votaram a favor de que o porte da droga para uso pessoal deixe de ser considerado crime: Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso e Edson Fachin. Outros ministros ainda devem votar.

Atualmente, o porte de drogas para uso pessoal é considerado crime, apenado com o cumprimento de medidas socioeducativas. O tráfico de drogas, que não está em análise pelo STF, é crime punido com reclusão de 5 a 15 anos.

Gustavo Fildzz deixou competições e seguiu na música

Antes de se tornar vocalista da banda Aliados, Gustavo era ginasta e integrou a seleção brasileira de ginástica, tendo sido campeão brasileiro adulto em 1998, campeão sul-americano por aparelho e pan-americano interclubes em 1999. No início dos anos 2000 ele deixou as competições e passou a seguir a carreira de músico, tornando-se vocalista da Aliados, banda santista de rock.

Formada em 2000, a banda se tornou destaque em videoclipes e teve músicas usadas como tema de abertura de seriados de televisão. Em 2017, a banda lançou o DVD Aliados Acústico.

O cantor Gustavo Fildzz, de 46 anos, vocalista da banda Aliados, foi preso em flagrante, na quarta-feira, 2, por tráfico de drogas e associação para o tráfico, em Santos, no litoral de São Paulo. Ex-campeão de ginástica olímpica, Fildzz é acusado pela polícia de manter uma plantação de maconha em dois imóveis alugados em Praia Grande, também no litoral.

Nesta quinta, 3, durante audiência de custódia, ele teve o flagrante convertido em prisão preventiva. A defesa do cantor entrou com habeas corpus para que o cantor responda em liberdade.

Gustavo Tavares da Mata Barreto, que adotou o nome artístico de Fildzz, foi preso em seu apartamento, em Santos. O caseiro dele, Wagner Gonçalves, que estava em um dos imóveis, também foi preso.

De acordo com o delegado Fabiano Barbeiro, da Delegacia Especializada de Investigações Criminais (Deic), as prisões aconteceram após três meses de investigações. Segundo ele, a versão do suspeito, de que a droga seria para consumo próprio, não se sustenta devido à quantidade de pés de maconha – mais de 100 – encontrada nos dois imóveis que estariam sob sua responsabilidade.

O vocalista Gustavo Fildzz foi preso por suspeita de tráfico de entorpecentes, em Santos, litoral paulista. A defesa entrou com habeas corpus. Foto: Instagram/@gustavofildzz

Conforme o delegado, foram colhidas provas de que a maconha era comercializada e que a atividade acontecia há mais de um ano.

O advogado Eugênio Malavasi, que defende o cantor, disse que já entrou com habeas corpus contra a decretação da prisão preventiva, por entender que não foram preenchidos os requisitos legais. “Não houve a demonstração dos fundamentos para a prisão cautelar. Nesses casos, deveriam ter sido aplicadas medidas cautelares diversas da prisão.”

Segundo ele, o músico admitiu apenas a posse da porção de maconha encontrada em seu apartamento quando foi preso, e que seria para consumo próprio.

“Ele tem até um relatório médico a respeito do uso da maconha. No que tange ao mérito dos mandados de buscas em imóveis de Praia Grande, isso será discutido a posteriori”, disse. A reportagem não conseguiu contato com o defensor do caseiro Wagner. Contatada, a banda Aliados ainda não deu retorno.

Em nota, os integrantes da banda Aliados se disseram surpresos com os fatos noticiados em relação à prisão do vocalista Fildzz, um de seus integrantes, e disseram confiar plenamente na apuração judicial dos fatos.

“A banda Aliados segue firme no propósito de difundir a cultura do Rock e entreter a todo o público que ao longo dos anos prestigia o trabalho sério e profissional dos seus integrantes”, diz a nota assinada por Dudu Golzi, Rafa Borba, Marquinhos Perez e Gian Giannini.

STF discute porte de maconha

A prisão de Gustavo Fildzz aconteceu no momento em que o Supremo Tribunal Federal (STF) retomou a votação da descriminalização do porte de maconha para uso pessoal.

Quatro ministros já votaram a favor de que o porte da droga para uso pessoal deixe de ser considerado crime: Alexandre de Moraes, Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso e Edson Fachin. Outros ministros ainda devem votar.

Atualmente, o porte de drogas para uso pessoal é considerado crime, apenado com o cumprimento de medidas socioeducativas. O tráfico de drogas, que não está em análise pelo STF, é crime punido com reclusão de 5 a 15 anos.

Gustavo Fildzz deixou competições e seguiu na música

Antes de se tornar vocalista da banda Aliados, Gustavo era ginasta e integrou a seleção brasileira de ginástica, tendo sido campeão brasileiro adulto em 1998, campeão sul-americano por aparelho e pan-americano interclubes em 1999. No início dos anos 2000 ele deixou as competições e passou a seguir a carreira de músico, tornando-se vocalista da Aliados, banda santista de rock.

Formada em 2000, a banda se tornou destaque em videoclipes e teve músicas usadas como tema de abertura de seriados de televisão. Em 2017, a banda lançou o DVD Aliados Acústico.

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