Hackers atacam sistema de Santa Casa de Pirajuí (SP) e exigem bitcoins


Por não aceitar pagar o resgate, hospital do interior paulista ficou sem dados de pacientes e teve de voltar a usar ficha de papel

Por Rene Moreira
Atualização:

FRANCA - Um ataque de hackers destruiu arquivos de pacientes da Santa Casa de Pirajuí, no interior do Estado de São Paulo, nesta semana e mudou a rotina da instituição. O hospital não aceitou pagar o resgate em bitcoins exigido pelos invasores e teve vários serviços prejudicados.

O hospital não aceitou pagar o resgate em bitcoins exigido pelos invasores e teve vários serviços prejudicados Foto: REUTERS/Benoit Tessier

A instituição também foi obrigada a voltar a usar fichas de papel para as anotações até que o sistema informatizado seja restabelecido. A invasão aos arquivos dos computadores ocorreu na segunda-feira, 30, e até esta quarta, 1, a situação não havia sido solucionada. Dados dos pacientes precisarão ser inseridos novamente na rede, assim como programas essenciais para o funcionamento de setores importantes, como o de raio-x.

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Enquanto a situação não é resolvida os registros seguem sendo feitos de forma manual. Com isso, a direção do hospital informa que o atendimento ficou um pouco mais lento e não há previsão sobre quando tudo voltará ao normal. O caso foi registrado na Polícia Civil, que ainda não tem pistas que levem aos autores.

FRANCA - Um ataque de hackers destruiu arquivos de pacientes da Santa Casa de Pirajuí, no interior do Estado de São Paulo, nesta semana e mudou a rotina da instituição. O hospital não aceitou pagar o resgate em bitcoins exigido pelos invasores e teve vários serviços prejudicados.

O hospital não aceitou pagar o resgate em bitcoins exigido pelos invasores e teve vários serviços prejudicados Foto: REUTERS/Benoit Tessier

A instituição também foi obrigada a voltar a usar fichas de papel para as anotações até que o sistema informatizado seja restabelecido. A invasão aos arquivos dos computadores ocorreu na segunda-feira, 30, e até esta quarta, 1, a situação não havia sido solucionada. Dados dos pacientes precisarão ser inseridos novamente na rede, assim como programas essenciais para o funcionamento de setores importantes, como o de raio-x.

Enquanto a situação não é resolvida os registros seguem sendo feitos de forma manual. Com isso, a direção do hospital informa que o atendimento ficou um pouco mais lento e não há previsão sobre quando tudo voltará ao normal. O caso foi registrado na Polícia Civil, que ainda não tem pistas que levem aos autores.

FRANCA - Um ataque de hackers destruiu arquivos de pacientes da Santa Casa de Pirajuí, no interior do Estado de São Paulo, nesta semana e mudou a rotina da instituição. O hospital não aceitou pagar o resgate em bitcoins exigido pelos invasores e teve vários serviços prejudicados.

O hospital não aceitou pagar o resgate em bitcoins exigido pelos invasores e teve vários serviços prejudicados Foto: REUTERS/Benoit Tessier

A instituição também foi obrigada a voltar a usar fichas de papel para as anotações até que o sistema informatizado seja restabelecido. A invasão aos arquivos dos computadores ocorreu na segunda-feira, 30, e até esta quarta, 1, a situação não havia sido solucionada. Dados dos pacientes precisarão ser inseridos novamente na rede, assim como programas essenciais para o funcionamento de setores importantes, como o de raio-x.

Enquanto a situação não é resolvida os registros seguem sendo feitos de forma manual. Com isso, a direção do hospital informa que o atendimento ficou um pouco mais lento e não há previsão sobre quando tudo voltará ao normal. O caso foi registrado na Polícia Civil, que ainda não tem pistas que levem aos autores.

FRANCA - Um ataque de hackers destruiu arquivos de pacientes da Santa Casa de Pirajuí, no interior do Estado de São Paulo, nesta semana e mudou a rotina da instituição. O hospital não aceitou pagar o resgate em bitcoins exigido pelos invasores e teve vários serviços prejudicados.

O hospital não aceitou pagar o resgate em bitcoins exigido pelos invasores e teve vários serviços prejudicados Foto: REUTERS/Benoit Tessier

A instituição também foi obrigada a voltar a usar fichas de papel para as anotações até que o sistema informatizado seja restabelecido. A invasão aos arquivos dos computadores ocorreu na segunda-feira, 30, e até esta quarta, 1, a situação não havia sido solucionada. Dados dos pacientes precisarão ser inseridos novamente na rede, assim como programas essenciais para o funcionamento de setores importantes, como o de raio-x.

Enquanto a situação não é resolvida os registros seguem sendo feitos de forma manual. Com isso, a direção do hospital informa que o atendimento ficou um pouco mais lento e não há previsão sobre quando tudo voltará ao normal. O caso foi registrado na Polícia Civil, que ainda não tem pistas que levem aos autores.

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