Haddad armazena uniforme por 3 anos


Contratos no valor de R$ 15 mi para manter 156,5 toneladas de roupas compradas por Kassab dariam para erguer 3 creches

Por Rafael Italiani
Nas caixas. Para evitar 'estoque morto', vereador quer projeto de lei para padronizar indumentária de alunos da rede Foto: RAFAEL ITALIANI/ESTADAO

SÃO PAULO - A gestão Fernando Haddad (PT) vai gastar R$ 15 milhões até o fim do ano para guardar 156,5 toneladas de uniformes escolares herdadas do ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD). As peças de roupas e os pares de tênis ficam embalados e encaixotados em um depósito da empresa de logística Integra, em Guarulhos, na Grande São Paulo. A empresa tem contrato com a Secretaria Municipal de Educação desde 2014 para armazenar também material escolar e 10 mil móveis que não são usados.

Em dezembro 2014, a pasta assinou um contrato com a Integra ao custo de R$ 7,5 milhões por um período de um ano para armazenar uniformes, materiais escolares e 10 mil móveis. No final de 2015, o acordo e o valor foram renovados por mais 12 meses. Neste ano, o acordo foi renovado pelo mesmo valor e a Prefeitura também vai pagar R$ 7,5 milhões ao longo de 2016: assim, o gasto total será de R$ 15 milhões. A Integra faz o gerenciamento total de logística: armazenagem, manuseio, embalagem e transporte.

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Nas caixas constam os anos em que os itens chegaram à rede: 2010, 2011, 2012 e 2013. As peças têm detalhes em azul e verde, marcas da gestão passada. Os uniformes da atual administração são em azul escuro. Para armazená-los, são gastos recursos suficientes para construir três creches, segundo preço médio de licitação de 2014.

Nos três contratos de armazenamento assinado pelo ex-prefeito, o custo foi de R$ 2 milhões, segundo auditoria do Tribunal de Contas do Município (TCM). A gestão Haddad informou que o atual valor é superior ao acordado por Kassab porque a antiga gestão negociava separadamente os serviços de armazenamento, manipulação e entrega dos itens.

Procurada, a Secretaria Municipal da Educação negou que os uniformes estejam sem uso e informou que as caixas contêm itens que tinham defeitos, foram corrigidos pelo fabricante e novamente estocados. Segundo a pasta, nesta semana foi feito um “procedimento jurídico e administrativo” para doar as roupas à Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social.

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Cores. Uniforme de Kassab tinha detalhes em verde Foto: RAFAEL ITALIANI/ESTADAO

Para evitar que as roupas sejam esquecidas em estoques, o vereador Gilberto Natalini (PV), que inspecionou o local na segunda-feira, pretende apresentar um projeto de lei para padronizar a indumentária na rede municipal. “São toneladas de roupas e tênis condenadas à ‘morte’. Estou estudando um medida judicial responsabilizando os administradores públicos por não usar o material servível só porque a cor é diferente”, disse o parlamentar.

Natalini vai acionar o Ministério Público Estadual (MPE) para questionar a decisão da gestão Haddad de manter o material parado. Procurado, o órgão informou que aguarda ter conhecimento da denúncia para instaurar inquérito civil no qual pode investigar se há crime de improbidade administrativa. 

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Utilidade. Enquanto o material ficar parado em galpões contratados pela Prefeitura, pais e mães de estudantes da rede municipal dizem que as roupas seriam bem-vindas, mesmo em cores diferentes. “Criança brinca e sempre rasga uma roupa. Eu não teria problema nenhum em aceitar porque essas roupas não estão velhas. E é o dinheiro do povo que está lá parado”, disse o entregador Ernesto Rodrigo Rosa, de 36 anos, morador da Casa Verde, na zona norte.

Para a dona de casa Maria Aparecida Alves, de 38 anos, também moradora da Casa Verde, os uniformes serviriam “até para dormir”. “Deixar dentro de um galpão é que não pode. Tem tanta gente morando na rua, sem dignidade porque não tem o que vestir”, afirmou.

Estoque. A Secretaria Municipal da Educação informou que, no ano passado, foram entregues dos itens herdados da gestão Kassab 9.927 kits de uniforme. A administração petista afirmou também que está adquirindo mais 600 mil peças para atender à demanda da rede. 

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A assessoria de Kassab informou que os uniformes estavam nas unidades de ensino como “reserva técnica” – não distribuídos – e, na ainda antiga gestão, a Prefeitura solicitou que eles fossem devolvidos para a secretaria, a fim de estocá-los.

“Os itens foram inventariados e as informações foram repassadas à então equipe de transição da atual administração, que, entendemos, deve explicar, três anos e quatro meses depois de iniciada, por que não usou os uniformes herdados”, afirmou, em nota, a assessoria de Kassab. 

A Integra não considerou “a rápida visita” às instalações como uma “inspeção técnica”.

Nas caixas. Para evitar 'estoque morto', vereador quer projeto de lei para padronizar indumentária de alunos da rede Foto: RAFAEL ITALIANI/ESTADAO

SÃO PAULO - A gestão Fernando Haddad (PT) vai gastar R$ 15 milhões até o fim do ano para guardar 156,5 toneladas de uniformes escolares herdadas do ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD). As peças de roupas e os pares de tênis ficam embalados e encaixotados em um depósito da empresa de logística Integra, em Guarulhos, na Grande São Paulo. A empresa tem contrato com a Secretaria Municipal de Educação desde 2014 para armazenar também material escolar e 10 mil móveis que não são usados.

Em dezembro 2014, a pasta assinou um contrato com a Integra ao custo de R$ 7,5 milhões por um período de um ano para armazenar uniformes, materiais escolares e 10 mil móveis. No final de 2015, o acordo e o valor foram renovados por mais 12 meses. Neste ano, o acordo foi renovado pelo mesmo valor e a Prefeitura também vai pagar R$ 7,5 milhões ao longo de 2016: assim, o gasto total será de R$ 15 milhões. A Integra faz o gerenciamento total de logística: armazenagem, manuseio, embalagem e transporte.

Nas caixas constam os anos em que os itens chegaram à rede: 2010, 2011, 2012 e 2013. As peças têm detalhes em azul e verde, marcas da gestão passada. Os uniformes da atual administração são em azul escuro. Para armazená-los, são gastos recursos suficientes para construir três creches, segundo preço médio de licitação de 2014.

Nos três contratos de armazenamento assinado pelo ex-prefeito, o custo foi de R$ 2 milhões, segundo auditoria do Tribunal de Contas do Município (TCM). A gestão Haddad informou que o atual valor é superior ao acordado por Kassab porque a antiga gestão negociava separadamente os serviços de armazenamento, manipulação e entrega dos itens.

Procurada, a Secretaria Municipal da Educação negou que os uniformes estejam sem uso e informou que as caixas contêm itens que tinham defeitos, foram corrigidos pelo fabricante e novamente estocados. Segundo a pasta, nesta semana foi feito um “procedimento jurídico e administrativo” para doar as roupas à Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social.

Cores. Uniforme de Kassab tinha detalhes em verde Foto: RAFAEL ITALIANI/ESTADAO

Para evitar que as roupas sejam esquecidas em estoques, o vereador Gilberto Natalini (PV), que inspecionou o local na segunda-feira, pretende apresentar um projeto de lei para padronizar a indumentária na rede municipal. “São toneladas de roupas e tênis condenadas à ‘morte’. Estou estudando um medida judicial responsabilizando os administradores públicos por não usar o material servível só porque a cor é diferente”, disse o parlamentar.

Natalini vai acionar o Ministério Público Estadual (MPE) para questionar a decisão da gestão Haddad de manter o material parado. Procurado, o órgão informou que aguarda ter conhecimento da denúncia para instaurar inquérito civil no qual pode investigar se há crime de improbidade administrativa. 

Utilidade. Enquanto o material ficar parado em galpões contratados pela Prefeitura, pais e mães de estudantes da rede municipal dizem que as roupas seriam bem-vindas, mesmo em cores diferentes. “Criança brinca e sempre rasga uma roupa. Eu não teria problema nenhum em aceitar porque essas roupas não estão velhas. E é o dinheiro do povo que está lá parado”, disse o entregador Ernesto Rodrigo Rosa, de 36 anos, morador da Casa Verde, na zona norte.

Para a dona de casa Maria Aparecida Alves, de 38 anos, também moradora da Casa Verde, os uniformes serviriam “até para dormir”. “Deixar dentro de um galpão é que não pode. Tem tanta gente morando na rua, sem dignidade porque não tem o que vestir”, afirmou.

Estoque. A Secretaria Municipal da Educação informou que, no ano passado, foram entregues dos itens herdados da gestão Kassab 9.927 kits de uniforme. A administração petista afirmou também que está adquirindo mais 600 mil peças para atender à demanda da rede. 

A assessoria de Kassab informou que os uniformes estavam nas unidades de ensino como “reserva técnica” – não distribuídos – e, na ainda antiga gestão, a Prefeitura solicitou que eles fossem devolvidos para a secretaria, a fim de estocá-los.

“Os itens foram inventariados e as informações foram repassadas à então equipe de transição da atual administração, que, entendemos, deve explicar, três anos e quatro meses depois de iniciada, por que não usou os uniformes herdados”, afirmou, em nota, a assessoria de Kassab. 

A Integra não considerou “a rápida visita” às instalações como uma “inspeção técnica”.

Nas caixas. Para evitar 'estoque morto', vereador quer projeto de lei para padronizar indumentária de alunos da rede Foto: RAFAEL ITALIANI/ESTADAO

SÃO PAULO - A gestão Fernando Haddad (PT) vai gastar R$ 15 milhões até o fim do ano para guardar 156,5 toneladas de uniformes escolares herdadas do ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD). As peças de roupas e os pares de tênis ficam embalados e encaixotados em um depósito da empresa de logística Integra, em Guarulhos, na Grande São Paulo. A empresa tem contrato com a Secretaria Municipal de Educação desde 2014 para armazenar também material escolar e 10 mil móveis que não são usados.

Em dezembro 2014, a pasta assinou um contrato com a Integra ao custo de R$ 7,5 milhões por um período de um ano para armazenar uniformes, materiais escolares e 10 mil móveis. No final de 2015, o acordo e o valor foram renovados por mais 12 meses. Neste ano, o acordo foi renovado pelo mesmo valor e a Prefeitura também vai pagar R$ 7,5 milhões ao longo de 2016: assim, o gasto total será de R$ 15 milhões. A Integra faz o gerenciamento total de logística: armazenagem, manuseio, embalagem e transporte.

Nas caixas constam os anos em que os itens chegaram à rede: 2010, 2011, 2012 e 2013. As peças têm detalhes em azul e verde, marcas da gestão passada. Os uniformes da atual administração são em azul escuro. Para armazená-los, são gastos recursos suficientes para construir três creches, segundo preço médio de licitação de 2014.

Nos três contratos de armazenamento assinado pelo ex-prefeito, o custo foi de R$ 2 milhões, segundo auditoria do Tribunal de Contas do Município (TCM). A gestão Haddad informou que o atual valor é superior ao acordado por Kassab porque a antiga gestão negociava separadamente os serviços de armazenamento, manipulação e entrega dos itens.

Procurada, a Secretaria Municipal da Educação negou que os uniformes estejam sem uso e informou que as caixas contêm itens que tinham defeitos, foram corrigidos pelo fabricante e novamente estocados. Segundo a pasta, nesta semana foi feito um “procedimento jurídico e administrativo” para doar as roupas à Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social.

Cores. Uniforme de Kassab tinha detalhes em verde Foto: RAFAEL ITALIANI/ESTADAO

Para evitar que as roupas sejam esquecidas em estoques, o vereador Gilberto Natalini (PV), que inspecionou o local na segunda-feira, pretende apresentar um projeto de lei para padronizar a indumentária na rede municipal. “São toneladas de roupas e tênis condenadas à ‘morte’. Estou estudando um medida judicial responsabilizando os administradores públicos por não usar o material servível só porque a cor é diferente”, disse o parlamentar.

Natalini vai acionar o Ministério Público Estadual (MPE) para questionar a decisão da gestão Haddad de manter o material parado. Procurado, o órgão informou que aguarda ter conhecimento da denúncia para instaurar inquérito civil no qual pode investigar se há crime de improbidade administrativa. 

Utilidade. Enquanto o material ficar parado em galpões contratados pela Prefeitura, pais e mães de estudantes da rede municipal dizem que as roupas seriam bem-vindas, mesmo em cores diferentes. “Criança brinca e sempre rasga uma roupa. Eu não teria problema nenhum em aceitar porque essas roupas não estão velhas. E é o dinheiro do povo que está lá parado”, disse o entregador Ernesto Rodrigo Rosa, de 36 anos, morador da Casa Verde, na zona norte.

Para a dona de casa Maria Aparecida Alves, de 38 anos, também moradora da Casa Verde, os uniformes serviriam “até para dormir”. “Deixar dentro de um galpão é que não pode. Tem tanta gente morando na rua, sem dignidade porque não tem o que vestir”, afirmou.

Estoque. A Secretaria Municipal da Educação informou que, no ano passado, foram entregues dos itens herdados da gestão Kassab 9.927 kits de uniforme. A administração petista afirmou também que está adquirindo mais 600 mil peças para atender à demanda da rede. 

A assessoria de Kassab informou que os uniformes estavam nas unidades de ensino como “reserva técnica” – não distribuídos – e, na ainda antiga gestão, a Prefeitura solicitou que eles fossem devolvidos para a secretaria, a fim de estocá-los.

“Os itens foram inventariados e as informações foram repassadas à então equipe de transição da atual administração, que, entendemos, deve explicar, três anos e quatro meses depois de iniciada, por que não usou os uniformes herdados”, afirmou, em nota, a assessoria de Kassab. 

A Integra não considerou “a rápida visita” às instalações como uma “inspeção técnica”.

Nas caixas. Para evitar 'estoque morto', vereador quer projeto de lei para padronizar indumentária de alunos da rede Foto: RAFAEL ITALIANI/ESTADAO

SÃO PAULO - A gestão Fernando Haddad (PT) vai gastar R$ 15 milhões até o fim do ano para guardar 156,5 toneladas de uniformes escolares herdadas do ex-prefeito Gilberto Kassab (PSD). As peças de roupas e os pares de tênis ficam embalados e encaixotados em um depósito da empresa de logística Integra, em Guarulhos, na Grande São Paulo. A empresa tem contrato com a Secretaria Municipal de Educação desde 2014 para armazenar também material escolar e 10 mil móveis que não são usados.

Em dezembro 2014, a pasta assinou um contrato com a Integra ao custo de R$ 7,5 milhões por um período de um ano para armazenar uniformes, materiais escolares e 10 mil móveis. No final de 2015, o acordo e o valor foram renovados por mais 12 meses. Neste ano, o acordo foi renovado pelo mesmo valor e a Prefeitura também vai pagar R$ 7,5 milhões ao longo de 2016: assim, o gasto total será de R$ 15 milhões. A Integra faz o gerenciamento total de logística: armazenagem, manuseio, embalagem e transporte.

Nas caixas constam os anos em que os itens chegaram à rede: 2010, 2011, 2012 e 2013. As peças têm detalhes em azul e verde, marcas da gestão passada. Os uniformes da atual administração são em azul escuro. Para armazená-los, são gastos recursos suficientes para construir três creches, segundo preço médio de licitação de 2014.

Nos três contratos de armazenamento assinado pelo ex-prefeito, o custo foi de R$ 2 milhões, segundo auditoria do Tribunal de Contas do Município (TCM). A gestão Haddad informou que o atual valor é superior ao acordado por Kassab porque a antiga gestão negociava separadamente os serviços de armazenamento, manipulação e entrega dos itens.

Procurada, a Secretaria Municipal da Educação negou que os uniformes estejam sem uso e informou que as caixas contêm itens que tinham defeitos, foram corrigidos pelo fabricante e novamente estocados. Segundo a pasta, nesta semana foi feito um “procedimento jurídico e administrativo” para doar as roupas à Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social.

Cores. Uniforme de Kassab tinha detalhes em verde Foto: RAFAEL ITALIANI/ESTADAO

Para evitar que as roupas sejam esquecidas em estoques, o vereador Gilberto Natalini (PV), que inspecionou o local na segunda-feira, pretende apresentar um projeto de lei para padronizar a indumentária na rede municipal. “São toneladas de roupas e tênis condenadas à ‘morte’. Estou estudando um medida judicial responsabilizando os administradores públicos por não usar o material servível só porque a cor é diferente”, disse o parlamentar.

Natalini vai acionar o Ministério Público Estadual (MPE) para questionar a decisão da gestão Haddad de manter o material parado. Procurado, o órgão informou que aguarda ter conhecimento da denúncia para instaurar inquérito civil no qual pode investigar se há crime de improbidade administrativa. 

Utilidade. Enquanto o material ficar parado em galpões contratados pela Prefeitura, pais e mães de estudantes da rede municipal dizem que as roupas seriam bem-vindas, mesmo em cores diferentes. “Criança brinca e sempre rasga uma roupa. Eu não teria problema nenhum em aceitar porque essas roupas não estão velhas. E é o dinheiro do povo que está lá parado”, disse o entregador Ernesto Rodrigo Rosa, de 36 anos, morador da Casa Verde, na zona norte.

Para a dona de casa Maria Aparecida Alves, de 38 anos, também moradora da Casa Verde, os uniformes serviriam “até para dormir”. “Deixar dentro de um galpão é que não pode. Tem tanta gente morando na rua, sem dignidade porque não tem o que vestir”, afirmou.

Estoque. A Secretaria Municipal da Educação informou que, no ano passado, foram entregues dos itens herdados da gestão Kassab 9.927 kits de uniforme. A administração petista afirmou também que está adquirindo mais 600 mil peças para atender à demanda da rede. 

A assessoria de Kassab informou que os uniformes estavam nas unidades de ensino como “reserva técnica” – não distribuídos – e, na ainda antiga gestão, a Prefeitura solicitou que eles fossem devolvidos para a secretaria, a fim de estocá-los.

“Os itens foram inventariados e as informações foram repassadas à então equipe de transição da atual administração, que, entendemos, deve explicar, três anos e quatro meses depois de iniciada, por que não usou os uniformes herdados”, afirmou, em nota, a assessoria de Kassab. 

A Integra não considerou “a rápida visita” às instalações como uma “inspeção técnica”.

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