'Helena chama a avó de mãe', diz testemunha sobre filha de Elize


Madrinha do casamento e prima da Marcos Matsunaga, Cecília Yone Nishioka afirmou ter medo da ré e pediu para depor sem a presença dela no plenário

Por Felipe Resk

SÃO PAULO - Os traumas da morte do empresário Marcos Kitana Matsunaga, em 2012, provocam reflexo na família até hoje. Em depoimento à Justiça, Cecília Yone Nishioka, madrinha do casamento de Marcos com Elize Matsunaga, relatou detalhes de como os parentes tiveram de lidar com a morte e o esquartejamento do empresário.

A defesa disse que Elize agiu sob forte emoção e chegou a sustentar que Matsunaga estaria mantendo um relacionamento extraconjugal. Para a acusação, ela planejou o crime e esquartejou a vítima ainda viva.A promotoria acredita que o seguro de vida de R$ 600 mil da vítima motivou o crime Foto: DIOGO MOREIRA/FRAME

A época do crime, a filha do casal, Helena, era uma criança de poucos meses. Para a família, Elize é um ponto a ser esquecido. "Helena chama a avó de mãe", afirmou Cecília.

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A testemunha relatou que, ao longo dos anos, a mãe de Marcos viveu à base de calmantes. "Ela ficou internado por muito tempo, com problema no coração", disse. "A criança fez renascer a família."

Júri de Elize Matsunaga começa; entenda o caso

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Júri de Elize Matsunaga começa nesta segunda

Foto: Reprodução
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Júri de Elize Matsunaga começa nesta segunda

Foto: REPRODUCAO
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Júri de Elize Matsunaga começa nesta segunda

Foto: NILTON FUKUDA/AE
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Foto: JB NETO / AE
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Foto: Marcio Fernandes/AE
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Foto: Reprodução

A disputa pela guarda de Helena é alvo de ação judicial, que corre em segredo de Justiça. Convocada pela acusação, Cecília pediu para depor sem Elize no plenário.

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"Eu tenho medo dela", afirmou. "Além de ter feito tudo que ela fez, ela pediu ajuda quando Marcos estava desaparecido. É uma manipuladora."

Cecília contou que, após a prisão de Elize, ela passou por crises de síndrome do pânico. "Uma vez sentei ao lado de uma loira no avião e fiquei incomodada. A imagem de Elize é muito forte", disse. "Ainda hoje é difícil confiar em alguém."

A testemunha também falou sobre a relação do casal. Segundo afirma, Marcos era reservado, de boa educação e nunca destratou Elize na frente dela. Também disse que a família não sabia que Elize foi garota de programa antes de se casar com Marcos. "Se soubesse, acho que o pai dele não permitiria."

SÃO PAULO - Os traumas da morte do empresário Marcos Kitana Matsunaga, em 2012, provocam reflexo na família até hoje. Em depoimento à Justiça, Cecília Yone Nishioka, madrinha do casamento de Marcos com Elize Matsunaga, relatou detalhes de como os parentes tiveram de lidar com a morte e o esquartejamento do empresário.

A defesa disse que Elize agiu sob forte emoção e chegou a sustentar que Matsunaga estaria mantendo um relacionamento extraconjugal. Para a acusação, ela planejou o crime e esquartejou a vítima ainda viva.A promotoria acredita que o seguro de vida de R$ 600 mil da vítima motivou o crime Foto: DIOGO MOREIRA/FRAME

A época do crime, a filha do casal, Helena, era uma criança de poucos meses. Para a família, Elize é um ponto a ser esquecido. "Helena chama a avó de mãe", afirmou Cecília.

A testemunha relatou que, ao longo dos anos, a mãe de Marcos viveu à base de calmantes. "Ela ficou internado por muito tempo, com problema no coração", disse. "A criança fez renascer a família."

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A disputa pela guarda de Helena é alvo de ação judicial, que corre em segredo de Justiça. Convocada pela acusação, Cecília pediu para depor sem Elize no plenário.

"Eu tenho medo dela", afirmou. "Além de ter feito tudo que ela fez, ela pediu ajuda quando Marcos estava desaparecido. É uma manipuladora."

Cecília contou que, após a prisão de Elize, ela passou por crises de síndrome do pânico. "Uma vez sentei ao lado de uma loira no avião e fiquei incomodada. A imagem de Elize é muito forte", disse. "Ainda hoje é difícil confiar em alguém."

A testemunha também falou sobre a relação do casal. Segundo afirma, Marcos era reservado, de boa educação e nunca destratou Elize na frente dela. Também disse que a família não sabia que Elize foi garota de programa antes de se casar com Marcos. "Se soubesse, acho que o pai dele não permitiria."

SÃO PAULO - Os traumas da morte do empresário Marcos Kitana Matsunaga, em 2012, provocam reflexo na família até hoje. Em depoimento à Justiça, Cecília Yone Nishioka, madrinha do casamento de Marcos com Elize Matsunaga, relatou detalhes de como os parentes tiveram de lidar com a morte e o esquartejamento do empresário.

A defesa disse que Elize agiu sob forte emoção e chegou a sustentar que Matsunaga estaria mantendo um relacionamento extraconjugal. Para a acusação, ela planejou o crime e esquartejou a vítima ainda viva.A promotoria acredita que o seguro de vida de R$ 600 mil da vítima motivou o crime Foto: DIOGO MOREIRA/FRAME

A época do crime, a filha do casal, Helena, era uma criança de poucos meses. Para a família, Elize é um ponto a ser esquecido. "Helena chama a avó de mãe", afirmou Cecília.

A testemunha relatou que, ao longo dos anos, a mãe de Marcos viveu à base de calmantes. "Ela ficou internado por muito tempo, com problema no coração", disse. "A criança fez renascer a família."

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A disputa pela guarda de Helena é alvo de ação judicial, que corre em segredo de Justiça. Convocada pela acusação, Cecília pediu para depor sem Elize no plenário.

"Eu tenho medo dela", afirmou. "Além de ter feito tudo que ela fez, ela pediu ajuda quando Marcos estava desaparecido. É uma manipuladora."

Cecília contou que, após a prisão de Elize, ela passou por crises de síndrome do pânico. "Uma vez sentei ao lado de uma loira no avião e fiquei incomodada. A imagem de Elize é muito forte", disse. "Ainda hoje é difícil confiar em alguém."

A testemunha também falou sobre a relação do casal. Segundo afirma, Marcos era reservado, de boa educação e nunca destratou Elize na frente dela. Também disse que a família não sabia que Elize foi garota de programa antes de se casar com Marcos. "Se soubesse, acho que o pai dele não permitiria."

SÃO PAULO - Os traumas da morte do empresário Marcos Kitana Matsunaga, em 2012, provocam reflexo na família até hoje. Em depoimento à Justiça, Cecília Yone Nishioka, madrinha do casamento de Marcos com Elize Matsunaga, relatou detalhes de como os parentes tiveram de lidar com a morte e o esquartejamento do empresário.

A defesa disse que Elize agiu sob forte emoção e chegou a sustentar que Matsunaga estaria mantendo um relacionamento extraconjugal. Para a acusação, ela planejou o crime e esquartejou a vítima ainda viva.A promotoria acredita que o seguro de vida de R$ 600 mil da vítima motivou o crime Foto: DIOGO MOREIRA/FRAME

A época do crime, a filha do casal, Helena, era uma criança de poucos meses. Para a família, Elize é um ponto a ser esquecido. "Helena chama a avó de mãe", afirmou Cecília.

A testemunha relatou que, ao longo dos anos, a mãe de Marcos viveu à base de calmantes. "Ela ficou internado por muito tempo, com problema no coração", disse. "A criança fez renascer a família."

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A disputa pela guarda de Helena é alvo de ação judicial, que corre em segredo de Justiça. Convocada pela acusação, Cecília pediu para depor sem Elize no plenário.

"Eu tenho medo dela", afirmou. "Além de ter feito tudo que ela fez, ela pediu ajuda quando Marcos estava desaparecido. É uma manipuladora."

Cecília contou que, após a prisão de Elize, ela passou por crises de síndrome do pânico. "Uma vez sentei ao lado de uma loira no avião e fiquei incomodada. A imagem de Elize é muito forte", disse. "Ainda hoje é difícil confiar em alguém."

A testemunha também falou sobre a relação do casal. Segundo afirma, Marcos era reservado, de boa educação e nunca destratou Elize na frente dela. Também disse que a família não sabia que Elize foi garota de programa antes de se casar com Marcos. "Se soubesse, acho que o pai dele não permitiria."

SÃO PAULO - Os traumas da morte do empresário Marcos Kitana Matsunaga, em 2012, provocam reflexo na família até hoje. Em depoimento à Justiça, Cecília Yone Nishioka, madrinha do casamento de Marcos com Elize Matsunaga, relatou detalhes de como os parentes tiveram de lidar com a morte e o esquartejamento do empresário.

A defesa disse que Elize agiu sob forte emoção e chegou a sustentar que Matsunaga estaria mantendo um relacionamento extraconjugal. Para a acusação, ela planejou o crime e esquartejou a vítima ainda viva.A promotoria acredita que o seguro de vida de R$ 600 mil da vítima motivou o crime Foto: DIOGO MOREIRA/FRAME

A época do crime, a filha do casal, Helena, era uma criança de poucos meses. Para a família, Elize é um ponto a ser esquecido. "Helena chama a avó de mãe", afirmou Cecília.

A testemunha relatou que, ao longo dos anos, a mãe de Marcos viveu à base de calmantes. "Ela ficou internado por muito tempo, com problema no coração", disse. "A criança fez renascer a família."

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A disputa pela guarda de Helena é alvo de ação judicial, que corre em segredo de Justiça. Convocada pela acusação, Cecília pediu para depor sem Elize no plenário.

"Eu tenho medo dela", afirmou. "Além de ter feito tudo que ela fez, ela pediu ajuda quando Marcos estava desaparecido. É uma manipuladora."

Cecília contou que, após a prisão de Elize, ela passou por crises de síndrome do pânico. "Uma vez sentei ao lado de uma loira no avião e fiquei incomodada. A imagem de Elize é muito forte", disse. "Ainda hoje é difícil confiar em alguém."

A testemunha também falou sobre a relação do casal. Segundo afirma, Marcos era reservado, de boa educação e nunca destratou Elize na frente dela. Também disse que a família não sabia que Elize foi garota de programa antes de se casar com Marcos. "Se soubesse, acho que o pai dele não permitiria."

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