Helicóptero encontrado tinha caixa-preta? Quando o equipamento é exigido? Entenda


Dispositivo são fundamentais para investigar causas de acidentes e prevenir futuros sinistros

Por Caio Possati
Atualização:

O helicóptero que foi encontrado nesta sexta-feira, 12, em uma região de mata em Paraibuna, após 12 dias desaparecido, não possuía caixa-preta, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A aeronave não se enquadrava nos modelos que preveem a instalação desse tipo de equipamento, importante para a investigação de acidentes aéreos.

Segundo a Anac, a caixa-preta, que são gravadores que registram as informações de voos em forma de dados e áudios, é um dispositivo que está previsto em helicópteros maiores do que a aeronave localizada nesta sexta, de modelo Robinson R44 e prefixo PR-HDB.

Não houve sobreviventes no acidente com o helicóptero, informou a polícia Foto: FAB
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  • Os veículos que possuem essa ferramenta, informou a agência em nota enviada ao Estadão, são os helicópteros multimotores, que funcionam com motores a turbina e que estejam aptos para o transporte de 10 ou mais passageiros, excluindo o piloto.

“Nessas aeronaves, os gravadores de dados devem utilizar técnicas digitais para gravar e conservar a gravação dentro das faixas, precisão e intervalos de gravação especificados, e conservar não menos que 8 horas de gravação da operação da aeronave”, disse a Anac no comunicado.

O helicóptero localizado nesta sexta-feira, 12, que estava desaparecida desde 31 de dezembro, é uma aeronave descrita pela agência como de motor único, configuração que a desobrigaria de ter uma caixa-preta instalada. “A aeronave envolvida no acidente, o helicóptero de matrícula PR-HDB, era monomotora convencional e, portanto, não requeria gravador de dados e voz”, afirmou a Anac.

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As caixas-pretas são importantes para elucidar os acidentes porque têm a capacidade de registrar o que aconteceu antes dos sinistros. Comunicação na cabine, comunicação com a torre de comando e informações como variações da velocidade, aceleração, altitude e de potência da aeronave também são captadas e armazenadas por esse gravador.

As caixas-pretas mais recentes são feitas de liga de titânio e possuem sílica para servir de isolante térmico. Os gravadores são considerados indestrutíveis, e são pintados na cor laranja justamente para que sejam localizados de forma mais fácil e rápida.

Helicóptero que desapareceu em viagem para o litoral norte de SP é localizado após 12 dias de buscas. Foto: Reprodução/X (antigo Twitter)/Polícia Militar de SP
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Ainda não se sabe os motivos que levaram ao acidente. Para o delegado Paulo Pilz, diretor do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope) da Polícia Civil, a presença de uma caixa-preta também seria importante para a localização da aeronave.

“Para a aviação em geral, é muito importante ter um rastreador à bordo e os celulares terem um aplicativo de localização. São coisas simples nos dias de hoje.”, disse.

O helicóptero desaparecido decolou da capital paulista com destino a Ilhabela, no litoral norte do Estado. Foram localizados ainda os quatro corpos dos ocupantes da aeronave, que ainda passam por identificação e que serão removidos do local do acidente, em uma região de mata da cidade de Paraibuna, neste sábado, 13.

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De acordo com a PM, o perímetro onde o helicóptero foi encontrado passou a ser alvo de buscas específicas da Polícia Militar após uma triangulação do sinal de antenas de celular feita pelo serviço de inteligência da Polícia Civil.

Segundo Ronaldo Barreto, a Polícia Civil delimitou um perímetro mais específico para fazer as buscas, com base em informações de inteligência obtidas ao longo das investigações. Para isso, contou inclusive com informações da geolocalização dos celulares das vítimas.

“A Polícia Civil foi lá e demarcou o limite máximo de 12 quilômetros, que seria o ‘sítio de busca’. Isso facilitou a nossa busca e a nossa mudança de tática em razão do que a gente vinha aplicando antes e que não estava dando certo”, disse Barreto.

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O helicóptero que foi encontrado nesta sexta-feira, 12, em uma região de mata em Paraibuna, após 12 dias desaparecido, não possuía caixa-preta, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A aeronave não se enquadrava nos modelos que preveem a instalação desse tipo de equipamento, importante para a investigação de acidentes aéreos.

Segundo a Anac, a caixa-preta, que são gravadores que registram as informações de voos em forma de dados e áudios, é um dispositivo que está previsto em helicópteros maiores do que a aeronave localizada nesta sexta, de modelo Robinson R44 e prefixo PR-HDB.

Não houve sobreviventes no acidente com o helicóptero, informou a polícia Foto: FAB
  • Os veículos que possuem essa ferramenta, informou a agência em nota enviada ao Estadão, são os helicópteros multimotores, que funcionam com motores a turbina e que estejam aptos para o transporte de 10 ou mais passageiros, excluindo o piloto.

“Nessas aeronaves, os gravadores de dados devem utilizar técnicas digitais para gravar e conservar a gravação dentro das faixas, precisão e intervalos de gravação especificados, e conservar não menos que 8 horas de gravação da operação da aeronave”, disse a Anac no comunicado.

O helicóptero localizado nesta sexta-feira, 12, que estava desaparecida desde 31 de dezembro, é uma aeronave descrita pela agência como de motor único, configuração que a desobrigaria de ter uma caixa-preta instalada. “A aeronave envolvida no acidente, o helicóptero de matrícula PR-HDB, era monomotora convencional e, portanto, não requeria gravador de dados e voz”, afirmou a Anac.

As caixas-pretas são importantes para elucidar os acidentes porque têm a capacidade de registrar o que aconteceu antes dos sinistros. Comunicação na cabine, comunicação com a torre de comando e informações como variações da velocidade, aceleração, altitude e de potência da aeronave também são captadas e armazenadas por esse gravador.

As caixas-pretas mais recentes são feitas de liga de titânio e possuem sílica para servir de isolante térmico. Os gravadores são considerados indestrutíveis, e são pintados na cor laranja justamente para que sejam localizados de forma mais fácil e rápida.

Helicóptero que desapareceu em viagem para o litoral norte de SP é localizado após 12 dias de buscas. Foto: Reprodução/X (antigo Twitter)/Polícia Militar de SP

Ainda não se sabe os motivos que levaram ao acidente. Para o delegado Paulo Pilz, diretor do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope) da Polícia Civil, a presença de uma caixa-preta também seria importante para a localização da aeronave.

“Para a aviação em geral, é muito importante ter um rastreador à bordo e os celulares terem um aplicativo de localização. São coisas simples nos dias de hoje.”, disse.

O helicóptero desaparecido decolou da capital paulista com destino a Ilhabela, no litoral norte do Estado. Foram localizados ainda os quatro corpos dos ocupantes da aeronave, que ainda passam por identificação e que serão removidos do local do acidente, em uma região de mata da cidade de Paraibuna, neste sábado, 13.

De acordo com a PM, o perímetro onde o helicóptero foi encontrado passou a ser alvo de buscas específicas da Polícia Militar após uma triangulação do sinal de antenas de celular feita pelo serviço de inteligência da Polícia Civil.

Segundo Ronaldo Barreto, a Polícia Civil delimitou um perímetro mais específico para fazer as buscas, com base em informações de inteligência obtidas ao longo das investigações. Para isso, contou inclusive com informações da geolocalização dos celulares das vítimas.

“A Polícia Civil foi lá e demarcou o limite máximo de 12 quilômetros, que seria o ‘sítio de busca’. Isso facilitou a nossa busca e a nossa mudança de tática em razão do que a gente vinha aplicando antes e que não estava dando certo”, disse Barreto.

O helicóptero que foi encontrado nesta sexta-feira, 12, em uma região de mata em Paraibuna, após 12 dias desaparecido, não possuía caixa-preta, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A aeronave não se enquadrava nos modelos que preveem a instalação desse tipo de equipamento, importante para a investigação de acidentes aéreos.

Segundo a Anac, a caixa-preta, que são gravadores que registram as informações de voos em forma de dados e áudios, é um dispositivo que está previsto em helicópteros maiores do que a aeronave localizada nesta sexta, de modelo Robinson R44 e prefixo PR-HDB.

Não houve sobreviventes no acidente com o helicóptero, informou a polícia Foto: FAB
  • Os veículos que possuem essa ferramenta, informou a agência em nota enviada ao Estadão, são os helicópteros multimotores, que funcionam com motores a turbina e que estejam aptos para o transporte de 10 ou mais passageiros, excluindo o piloto.

“Nessas aeronaves, os gravadores de dados devem utilizar técnicas digitais para gravar e conservar a gravação dentro das faixas, precisão e intervalos de gravação especificados, e conservar não menos que 8 horas de gravação da operação da aeronave”, disse a Anac no comunicado.

O helicóptero localizado nesta sexta-feira, 12, que estava desaparecida desde 31 de dezembro, é uma aeronave descrita pela agência como de motor único, configuração que a desobrigaria de ter uma caixa-preta instalada. “A aeronave envolvida no acidente, o helicóptero de matrícula PR-HDB, era monomotora convencional e, portanto, não requeria gravador de dados e voz”, afirmou a Anac.

As caixas-pretas são importantes para elucidar os acidentes porque têm a capacidade de registrar o que aconteceu antes dos sinistros. Comunicação na cabine, comunicação com a torre de comando e informações como variações da velocidade, aceleração, altitude e de potência da aeronave também são captadas e armazenadas por esse gravador.

As caixas-pretas mais recentes são feitas de liga de titânio e possuem sílica para servir de isolante térmico. Os gravadores são considerados indestrutíveis, e são pintados na cor laranja justamente para que sejam localizados de forma mais fácil e rápida.

Helicóptero que desapareceu em viagem para o litoral norte de SP é localizado após 12 dias de buscas. Foto: Reprodução/X (antigo Twitter)/Polícia Militar de SP

Ainda não se sabe os motivos que levaram ao acidente. Para o delegado Paulo Pilz, diretor do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope) da Polícia Civil, a presença de uma caixa-preta também seria importante para a localização da aeronave.

“Para a aviação em geral, é muito importante ter um rastreador à bordo e os celulares terem um aplicativo de localização. São coisas simples nos dias de hoje.”, disse.

O helicóptero desaparecido decolou da capital paulista com destino a Ilhabela, no litoral norte do Estado. Foram localizados ainda os quatro corpos dos ocupantes da aeronave, que ainda passam por identificação e que serão removidos do local do acidente, em uma região de mata da cidade de Paraibuna, neste sábado, 13.

De acordo com a PM, o perímetro onde o helicóptero foi encontrado passou a ser alvo de buscas específicas da Polícia Militar após uma triangulação do sinal de antenas de celular feita pelo serviço de inteligência da Polícia Civil.

Segundo Ronaldo Barreto, a Polícia Civil delimitou um perímetro mais específico para fazer as buscas, com base em informações de inteligência obtidas ao longo das investigações. Para isso, contou inclusive com informações da geolocalização dos celulares das vítimas.

“A Polícia Civil foi lá e demarcou o limite máximo de 12 quilômetros, que seria o ‘sítio de busca’. Isso facilitou a nossa busca e a nossa mudança de tática em razão do que a gente vinha aplicando antes e que não estava dando certo”, disse Barreto.

O helicóptero que foi encontrado nesta sexta-feira, 12, em uma região de mata em Paraibuna, após 12 dias desaparecido, não possuía caixa-preta, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A aeronave não se enquadrava nos modelos que preveem a instalação desse tipo de equipamento, importante para a investigação de acidentes aéreos.

Segundo a Anac, a caixa-preta, que são gravadores que registram as informações de voos em forma de dados e áudios, é um dispositivo que está previsto em helicópteros maiores do que a aeronave localizada nesta sexta, de modelo Robinson R44 e prefixo PR-HDB.

Não houve sobreviventes no acidente com o helicóptero, informou a polícia Foto: FAB
  • Os veículos que possuem essa ferramenta, informou a agência em nota enviada ao Estadão, são os helicópteros multimotores, que funcionam com motores a turbina e que estejam aptos para o transporte de 10 ou mais passageiros, excluindo o piloto.

“Nessas aeronaves, os gravadores de dados devem utilizar técnicas digitais para gravar e conservar a gravação dentro das faixas, precisão e intervalos de gravação especificados, e conservar não menos que 8 horas de gravação da operação da aeronave”, disse a Anac no comunicado.

O helicóptero localizado nesta sexta-feira, 12, que estava desaparecida desde 31 de dezembro, é uma aeronave descrita pela agência como de motor único, configuração que a desobrigaria de ter uma caixa-preta instalada. “A aeronave envolvida no acidente, o helicóptero de matrícula PR-HDB, era monomotora convencional e, portanto, não requeria gravador de dados e voz”, afirmou a Anac.

As caixas-pretas são importantes para elucidar os acidentes porque têm a capacidade de registrar o que aconteceu antes dos sinistros. Comunicação na cabine, comunicação com a torre de comando e informações como variações da velocidade, aceleração, altitude e de potência da aeronave também são captadas e armazenadas por esse gravador.

As caixas-pretas mais recentes são feitas de liga de titânio e possuem sílica para servir de isolante térmico. Os gravadores são considerados indestrutíveis, e são pintados na cor laranja justamente para que sejam localizados de forma mais fácil e rápida.

Helicóptero que desapareceu em viagem para o litoral norte de SP é localizado após 12 dias de buscas. Foto: Reprodução/X (antigo Twitter)/Polícia Militar de SP

Ainda não se sabe os motivos que levaram ao acidente. Para o delegado Paulo Pilz, diretor do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope) da Polícia Civil, a presença de uma caixa-preta também seria importante para a localização da aeronave.

“Para a aviação em geral, é muito importante ter um rastreador à bordo e os celulares terem um aplicativo de localização. São coisas simples nos dias de hoje.”, disse.

O helicóptero desaparecido decolou da capital paulista com destino a Ilhabela, no litoral norte do Estado. Foram localizados ainda os quatro corpos dos ocupantes da aeronave, que ainda passam por identificação e que serão removidos do local do acidente, em uma região de mata da cidade de Paraibuna, neste sábado, 13.

De acordo com a PM, o perímetro onde o helicóptero foi encontrado passou a ser alvo de buscas específicas da Polícia Militar após uma triangulação do sinal de antenas de celular feita pelo serviço de inteligência da Polícia Civil.

Segundo Ronaldo Barreto, a Polícia Civil delimitou um perímetro mais específico para fazer as buscas, com base em informações de inteligência obtidas ao longo das investigações. Para isso, contou inclusive com informações da geolocalização dos celulares das vítimas.

“A Polícia Civil foi lá e demarcou o limite máximo de 12 quilômetros, que seria o ‘sítio de busca’. Isso facilitou a nossa busca e a nossa mudança de tática em razão do que a gente vinha aplicando antes e que não estava dando certo”, disse Barreto.

O helicóptero que foi encontrado nesta sexta-feira, 12, em uma região de mata em Paraibuna, após 12 dias desaparecido, não possuía caixa-preta, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). A aeronave não se enquadrava nos modelos que preveem a instalação desse tipo de equipamento, importante para a investigação de acidentes aéreos.

Segundo a Anac, a caixa-preta, que são gravadores que registram as informações de voos em forma de dados e áudios, é um dispositivo que está previsto em helicópteros maiores do que a aeronave localizada nesta sexta, de modelo Robinson R44 e prefixo PR-HDB.

Não houve sobreviventes no acidente com o helicóptero, informou a polícia Foto: FAB
  • Os veículos que possuem essa ferramenta, informou a agência em nota enviada ao Estadão, são os helicópteros multimotores, que funcionam com motores a turbina e que estejam aptos para o transporte de 10 ou mais passageiros, excluindo o piloto.

“Nessas aeronaves, os gravadores de dados devem utilizar técnicas digitais para gravar e conservar a gravação dentro das faixas, precisão e intervalos de gravação especificados, e conservar não menos que 8 horas de gravação da operação da aeronave”, disse a Anac no comunicado.

O helicóptero localizado nesta sexta-feira, 12, que estava desaparecida desde 31 de dezembro, é uma aeronave descrita pela agência como de motor único, configuração que a desobrigaria de ter uma caixa-preta instalada. “A aeronave envolvida no acidente, o helicóptero de matrícula PR-HDB, era monomotora convencional e, portanto, não requeria gravador de dados e voz”, afirmou a Anac.

As caixas-pretas são importantes para elucidar os acidentes porque têm a capacidade de registrar o que aconteceu antes dos sinistros. Comunicação na cabine, comunicação com a torre de comando e informações como variações da velocidade, aceleração, altitude e de potência da aeronave também são captadas e armazenadas por esse gravador.

As caixas-pretas mais recentes são feitas de liga de titânio e possuem sílica para servir de isolante térmico. Os gravadores são considerados indestrutíveis, e são pintados na cor laranja justamente para que sejam localizados de forma mais fácil e rápida.

Helicóptero que desapareceu em viagem para o litoral norte de SP é localizado após 12 dias de buscas. Foto: Reprodução/X (antigo Twitter)/Polícia Militar de SP

Ainda não se sabe os motivos que levaram ao acidente. Para o delegado Paulo Pilz, diretor do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope) da Polícia Civil, a presença de uma caixa-preta também seria importante para a localização da aeronave.

“Para a aviação em geral, é muito importante ter um rastreador à bordo e os celulares terem um aplicativo de localização. São coisas simples nos dias de hoje.”, disse.

O helicóptero desaparecido decolou da capital paulista com destino a Ilhabela, no litoral norte do Estado. Foram localizados ainda os quatro corpos dos ocupantes da aeronave, que ainda passam por identificação e que serão removidos do local do acidente, em uma região de mata da cidade de Paraibuna, neste sábado, 13.

De acordo com a PM, o perímetro onde o helicóptero foi encontrado passou a ser alvo de buscas específicas da Polícia Militar após uma triangulação do sinal de antenas de celular feita pelo serviço de inteligência da Polícia Civil.

Segundo Ronaldo Barreto, a Polícia Civil delimitou um perímetro mais específico para fazer as buscas, com base em informações de inteligência obtidas ao longo das investigações. Para isso, contou inclusive com informações da geolocalização dos celulares das vítimas.

“A Polícia Civil foi lá e demarcou o limite máximo de 12 quilômetros, que seria o ‘sítio de busca’. Isso facilitou a nossa busca e a nossa mudança de tática em razão do que a gente vinha aplicando antes e que não estava dando certo”, disse Barreto.

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